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CÂMBIO E FINANÇAS INTERNACIONIAS Prof: Maria Rebono.

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Apresentação em tema: "CÂMBIO E FINANÇAS INTERNACIONIAS Prof: Maria Rebono."— Transcrição da apresentação:

1 CÂMBIO E FINANÇAS INTERNACIONIAS Prof: Maria Rebono

2 FUNÇÕES DO MERCADO DE CÂMBIO Viabilizar a transferência de recursos entre os agentes econômicos/financeiros, dos diversos países. Fornecer crédito para transações de negócios internacionais. Minimizar exposição aos riscos de flutuação das Taxas de Câmbio (Hedge).

3 compra e venda de moeda estrangeira Qualquer pessoa física ou jurídica pode ir a uma instituição autorizada a operar em câmbio para comprar ou vender moeda estrangeira. Como regra geral, para a realização das operações de câmbio, é necessário respaldo documental. Visto que nas operações de câmbio são negociados direitos sobre a moeda estrangeira, na grande maioria dos casos os clientes não têm acesso à moeda estrangeira em espécie. Exceto as operações relativas à viagens internacionais, que podem ter a moeda estrangeira entregue em espécie no País.

4 Operações podem ser realizadas no mercado de câmbio Como regra geral, quaisquer pagamentos ou recebimentos em moeda estrangeira podem ser realizados no mercado de câmbio, inclusive as transferências para fins de constituição de disponibilidades no exterior e seu retorno ao País e aplicações no mercado financeiro.

5 MERCADO DE CÂMBIO BRASILEIRO No Brasil, as operações de câmbio não podem ser praticadas livremente, entre pessoas comuns ou entre empresas, devendo ser realizadas, exclusivamente, por meio de agentes de mercado devidamente autorizados pelo Banco Central, para tal finalidade, a saber: bancos comerciais; bancos múltiplos; bancos de investimento; bancos de desenvolvimento; caixas econômicas; sociedades de crédito, financiamento e investimento; sociedades corretoras de câmbio ou de títulos e valores mobiliários; sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários; agências de turismo; e meios de hospedagem.

6 Mercado de câmbio livre ou "comercial" No mercado livre podem ser realizadas as operações: decorrentes de comércio exterior, ou seja, de exportação e de importação; relacionadas às atividades dos governos, nas esferas federal, estadual e municipal; relativas aos investimentos estrangeiros no País e aos empréstimos a residentes sujeitos a registro no Banco Central; e Referentes aos pagamentos e recebimentos de serviços.

7 Mercado flutuante ou "turismo” Podem ser realizadas: Após a Unificação dos Mercados de Câmbio – Resolução 3265 e 3266 de 04/03/2005 e RMCCI – Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais, o termo “turismo” é utilizado somente para operações relativas à compra e venda de moeda estrangeira para o turismo internacional, não podendo ser realizadas outras transferências não relacionadas ao turismo.

8 Instituições que podem operar no mercado de câmbio Podem operar no mercado de câmbio bancos, sociedades de crédito, de financiamento e investimento, corretoras, distribuidoras, agências de turismo e meios de hospedagem autorizados pelo Banco Central. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, também é autorizada pelo Banco Central a realizar operações com vales postais internacionais, emissivos e receptivos.

9 Órgãos que intervém no câmbio CMN - Conselho Monetário Nacional: integra o Sistema Financeiro Nacional e formula a política da moeda e do crédito, objetivando o progresso econômico e social do País. BCB - Banco Central do Brasil: integra o SFN. É órgão executor das deliberações do Conselho Monetário Nacional, regula o mercado cambial e a estabilidade relativa das taxas de cambio e do equilíbrio no balanço de pagamentos.

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11 Sisbacen no mercado de câmbio O Sisbacen - Sistema de Informações Banco Central é um sistema eletrônico de coleta, armazenagem e troca de informações que liga o Banco Central aos agentes do sistema financeiro nacional. Visto ser obrigatório o registro de todas as operações de câmbio realizadas no País, o Sisbacen é o principal elemento de que dispõe o Banco Central para monitorar e fiscalizar o mercado.

12 CLASSIFICAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE CÂMBIO

13 As operações de câmbio são classificadas da seguinte maneira: QUANTO AO TIPO: Câmbio Manual – são as compras e vendas de moeda estrangeira em espécie ou traveler´s checks, isto é, é a troca física de dinheiro estrangeiro por nacional, ou vice-versa. As compras e vendas de “Traveler’s checks” enquadram-se nesse tipo de operação, pois esses papéis são geralmente aceitos como moeda. Câmbio Sacado – são as operações que envolvem saques sobre haveres depositados junto a banco. Classificação da Operações de Câmbio

14 QUANTO À NATUREZA: Comerciais – são as operações de importação/exportação e todas as que estão diretamente relacionadas a elas, como, por exemplo, frete internacional, comissão de agente, seguro do transporte internacional. Financeiras – são aquelas que não envolvem mercadorias, como, por exemplo, o ingresso ou saída de capitais, pagamento de assistência técnica, pagamento de direitos autorais, etc. Classificação da Operações de Câmbio

15 QUANTO AO PRAZO: Prontas – Aquelas cujas liquidações devem ocorrer dentro de dois dias úteis a partir de contrações. Futuras – Liquidáveis em prazo superior a dois dias úteis Classificação da Operações de Câmbio

16 MOEDAS

17 É a unidade de valor aceita como instrumento de troca numa comunidade. As moedas, sob o aspecto cambial, classificam-se em:

18 Conversíveis – são aquelas aceitas por outros países, sem qualquer restrição e em qualquer mercado. As principais são

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20 Inconversíveis – são aquelas que não têm fácil curso internacional ou que não são aceitas por outros países nas transações cambiais, como exemplo:

21 O intercâmbio comercial entre países de moeda inconversível é, como regra geral, conduzido em moeda conversível de terceiro país.

22 Escriturais ou de Convênio - são aquelas decorrentes de acordos bilaterais ou multilaterais de pagamentos, geralmente firmados com o objetivo de desenvolver ou regular o intercâmbio comercial entre países de moedas inconversíveis. A moeda geralmente utilizada nos convênios é o Dólar dos Estados Unidos. Ex. CCR -Convênios de Pagamentos e Créditos Recíprocos.

23 Para moedas do tipo A, a coluna (paridade) apresenta quanto se precisa da moeda selecionada para se comprar um dólar. E para moedas tipo B, a coluna (paridade) apresenta quanto em dólar se precisa para comprar uma unidade da moeda selecionada. Moedas x Valor

24 MOEDA TIPO A – Moeda cuja taxa de câmbio, se apresenta, na relação de quantas unidades de moeda nacional são necessárias para adquirir US$ 1,00 (um dólar americano). EX: US$ 1,00 = R$ 1,75 US$ 1,00 = CHF 1,04 US$ 1,00 = JPY 85,25 US$ 1,00 = CAD 1,05 MOEDA TIPO B - Moeda cuja taxa de câmbio, se apresenta, na relação de quantas unidades de dólares americanos são necessários para adquirir uma unidade de moeda nacional. EX: EUR 1,00 = US$ 1,26 GBP 1,00 = US$ 1,55 AUD 1,00 = US$ 0,89

25 TIPOS DE MOEDAS A grande maioria das moedas do mundo são “Tipo A”, e apenas algumas são “Tipo B”, dentre elas, as mais importantes são: Euro, Libra Esterlina e Dólar Australiano.

26 TAXAS DE CAMBIO

27 Taxa de câmbio é o preço de uma moeda estrangeira medido em unidades ou frações (centavos) da moeda nacional. No Brasil a moeda estrangeira mais negociada é o dólar dos Estados Unidos, fazendo com que a cotação mais comumente utilizada seja a dessa moeda. Dessa forma, quando dizemos, por exemplo, que a taxa de câmbio brasileira é R$ 2,00 significa que um dólar americano custa R$ 2,00.

28 A taxa de câmbio reflete, assim, o custo de uma moeda em relação a outra, havendo em taxa de venda e taxa de compra. Pensando sempre do ponto de vista do banco ou outro agente autorizado a operar pelo Bacen

29 Quanto ao Tipo: Livre ou Comercial É a taxa que esta em vigor no país para as operações comerciais de exportação e importação e para algumas operações financeiras determinadas pelo Banco Central Flutuante ou Turismo É a taxa relativa as operações de compra e venda de moeda estrangeira para o turismo internacional, É importante ressaltar que, como regra geral, não há limite de valor para as operações previstas no regulamento do mercado flutuante. TAXAS

30 Taxa de Compra: reflete o preço que o banco aceita pagar pela moeda estrangeira que lhe é ofertada (por um exportador, por exemplo); Taxa de Venda: É o preço que o banco cobra para vender a moeda estrangeira (a um importador, por exemplo),

31 Taxa –É definida como o preço de uma moeda estrangeira em relação a moeda nacional. Paridade – É definida como o preço de uma moeda estrangeira em relação a outra. A mais utilizada é a paridade em relação ao Dólar dos Estados Unidos. Exemplificando:

32 “ Spread" É a diferença entre a taxa de compra (a menor) e a de venda (a maior) representa o ganho do banco com a negociação da moeda e é conhecido como "spread".

33 As taxas de câmbio são livremente negociadas entre as partes contratantes (pessoa e a instituição autorizada ou entre os agentes autorizados ) e são publicadas nas páginas econômicas dos principais jornais do País. O Banco Central divulga a taxa média praticada no mercado interbancário, conhecida no mercado por "taxa PTAX800". Acesso as taxas de câmbio

34 PTAX 800 É uma taxa divulgada diariamente pelo Banco Central, por volta das 17:30hs, cuja intenção é refletir a média da taxa de câmbio negociada ao longo do dia. PTAX = Taxa média, ponderada pelos volumes, das operações interbancárias de câmbio.

35 Posição de câmbio Representa o resultado entre as operações de compra e de venda de moeda estrangeira, acrescida ou diminuída em relação a posição do dia anterior. Essas operações são realizadas pelos estabelecimentos que podem operar em câmbio, com exceção das agências de turismo e dos hotéis, os quais devem observar os limites estabelecidos pela regulamentação específica.

36 A posição de câmbio de uma instituição pode assumir os seguintes resultados: nivelada: quando o total de compras é igual ao total de vendas; comprada: quando o total de compras é maior que o total de vendas; vendida: quando o total de compras é menor que o total de vendas.


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