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PROJETO PASTORAL Como elaborar?.  A elaboração de projetos é a forma de: 1.dar corpo e 2.realizar a missão evangelizadora no lugar e na realidade em.

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1 PROJETO PASTORAL Como elaborar?

2  A elaboração de projetos é a forma de: 1.dar corpo e 2.realizar a missão evangelizadora no lugar e na realidade em que vivemos e trabalhamos (a Arquidiocese de São Paulo). PROJETO PASTORAL

3  Às vezes, as assembleias arquidiocesanas tenham tomado decisões corajosas e arrojadas, mas depois elas foram engavetadas e, alguns anos depois, na assembleia seguinte, se constatou tristemente que quase nada aconteceu. PLANO SEM PROJETO

4  Para que isso não aconteça é preciso elaborar Projetos pastorais.  Não é possível que todos realizem todo o Plano.  É preciso que cada agente pastoral (paróquia, setor, pastoral, movimento, comunidade) veja o que é possível ser realizado.  É preciso estabelecer uma ordem de realização das etapas.  E se, por fim, o projeto não se realiza, é preciso descobrir as razões. PLANO E PROJETO

5  Projetos para evitar: 1.a improvisação; 2.o “amadorismo” pastoral (sem refletir, sem a, sem avaliação); 3.a rotina pastoral (sempre o mesmo, desatenção às mudanças e os desafios atuais) 4.o individualismo (meu projeto, minha paróquia, minha pastoral) POR QUE ELABORAR PROJETOS?

6  Sensibilidade e capacidade de ver a realidade, escutar os seus apelos e desafios;  Renúncia e disponibilidade para deixar de lado os gostos pessoais em vista das urgências pastorais;  trabalhar em equipe: cada um é importante; ninguém é insubstituível;  criatividade;  coragem de assumir riscos a fim de superar a rotina e responder aos apelos e necessidades;  avaliação constante e disponibilidade para rever constantemente a ação, os passos dados, os caminhos percorridos e as metas que devem ser alcançadas. O QUE EXIGEM OS PROJETOS?

7  selecionam e identificam as atividades-chaves necessárias para alcançar as metas do Plano;  estabelecem prazos para a sua realização  e organizam os recursos para realizá-las. OS PROJETOS

8  O que precisamos fazer? (O QUE?, POR QUE?, PARA QUE? QUAIS ATIVIDADES? COM QUE MEIOS?)  Quando devemos fazer? (QUANDO?)  Quem vai fazer? (QUEM?, PARA QUEM?) PERGUNTAS

9  É “dar nome aos bois”. Dar nome define o Projeto. Mais ainda: inaugura, dá início, principia uma determinada ação pastoral. Ao dar nome é criada e instituída uma iniciativa pastoral.  Além do nome pode-se criar um nome-programa (uma expressão concisa, fácil de lembrar). Quando o Papa escolheu o nome com o qual ele quer ser chamado, “inaugurou” o seu pontificado com um projeto bem definido. O QUE? – NOME E OBJETO

10  Definir e escrever o que se pretende alcançar com a ação pastoral definida no “o que?”;  Redigir o que se busca alcançar com determinada ação pastoral.  Os objetivos devem ser: 1.poucos, 2.claros, 3.realistas, 4.significativos 5.e avaliáveis. PARA QUE? OS OBJETIVOS

11  Justificar significa demonstrar (por escrito) que o projeto é justo, necessário, certo e realizável.  Por que escolhemos este projeto e não outro?  Para justificar é preciso reconhecer a situação em que nos encontramos, quais as necessidades mais importantes e urgentes, quais as possibilidades vemos em nossa situação pastoral.  Ter um conjunto de argumentos para convencer os outros do projeto pastoral. POR QUE? JUSTIFICATIVA

12  Identificar as atividades pastorais que nos levam a alcançar o objetivo do projeto.  Levar em conta as sugestões dos membros envolvidos na elaboração do programa pastoral.  Para definir as ações é preciso levar em conta as experiências já feitas, as características da comunidade, os seus membros e os destinatários. COMO? AS AÇÕES CONCRETAS

13  Quais pessoas vão realizar cada uma das ações pastorais.  É preciso suscitar a colaboração e promover a participação de mais pessoas.  Tratando-se de projetos pastorais de uma paróquia, é preciso ter claro que toda comunidade é o sujeito responsável pela realização do projeto. QUEM? RESPONSÁVEIS

14  Apresentar o projeto à Paróquia, ao Conselho Paroquial de Pastoral, às associações e grupos mais sensíveis ao objetivo proposto, etc.  Não se trata apenas de uma breve informação, mas uma proposta de colaboração, por meio da qual as pessoas possam dar sugestões e oferecer algum tipo de ajuda.  Necessidade de distribuir tarefas e determinar responsabilidades.  Cada atividade e cada uma das tarefas deve ter alguém ou um grupo que seja responsável pela convocação, organização e animação. QUEM? RESPONSÁVEIS

15  Na definição das ações pastorais, é importante ter em vista a quem estas ações se dirigem, levando em conta as suas características, condição, situação de fé, nível cultural, etc. Quanto melhor conhecermos os destinatários, mais adequada e eficaz será a ação.  Pode ser que uma atividade exija estar atento a diferentes tipos de destinatários - por exemplo, na catequese de iniciação, será preciso levar em conta não só as crianças, mas os pais. Neste caso, serão necessárias ações diferentes, coordenadas entre si, mas realizadas de maneira diferente. PARA QUEM? DESTINATÁRIOS

16  Há também “destinatários anônimos”, que não são diretamente previstos. Por exemplo, se organizarmos uma missa para crianças, podemos supor que a ela virão também algumas pessoas maiores ou adultos. Neste caso, o importante será centralizar a maior atenção sobre os destinatários diretos, sem esquecer os indiretos. PARA QUEM? DESTINATÁRIOS

17  Apresentação gráfica da realização do projeto pastoral ao longo do tempo, destacando operações, objetivos, prazos e limites de cada etapa. QUANDO? “CRONOGRAMA”

18  Toda situação deve estar situada no tempo e no espaço, ou seja, devemos estabelecer em que momento vamos fazer cada coisa e em que lugar. QUANDO? “CRONOLOGIA”

19  Para uma boa distribuição das tarefas ao longo do tempo, será bom contar com dois tipos de ritmos anuais:  O ritmo lógico – o projeto pastoral passa por três momentos: iniciação (lançamento), desenvolvimento e conclusão/avaliação. Não pretender dar a partida com o motor em máxima aceleração.  O ritmo litúrgico - Deve ser a linha mestra que integra toda a atividade pastoral da Paróquia, pois nos apresenta, de maneira ordenada, os diversos aspectos e momentos da ação salvadora de Deus e as atitudes com que devemos recebê-la. Não só apresenta, mas é sacramento que significa e realiza a obra da salvação. QUANDO? “CRONOLOGIA”

20  Consiste em determinar os meios de que necessitamos  para colocar em prática as ações pastorais,  para superar as dificuldades (antecipadas e experimentadas).  Não colocar no projeto pastoral, meios que não estão ao nosso alcance. COMO? COM QUE RECURSOS?

21  O projeto pastoral exige: 1.meios didáticos (textos, cadernos, dossiês, audiovisuais...); 2.meios econômicos; (orçamento) 3.meios locais (edifícios, instalações, móveis). COMO? COM QUE RECURSOS?

22  Perspectiva evangélica: 1.a força de Deus age na pobreza. 2.colocar a serviço do Reino de Deus todos os bens materiais de que dispomos 3.o crescimento do Reino não depende unicamente da abundância dos meios. COMO? COM QUE RECURSOS?

23  1ª. Igreja em estado permanente de missão  2ª. Igreja Casa da Iniciação à vida cristã  3ª. Igreja Comunidade animada pela Palavra de Deus  4ª. Igreja Comunidade de comunidades  5ª. Igreja a serviço da vida plena para todos  6ª. A evangelização da juventude URGÊNCIAS NA AÇÃO EVANGELIZADORA


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