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Zonas costeiras Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira

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Apresentação em tema: "Zonas costeiras Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira"— Transcrição da apresentação:

1 Zonas costeiras Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira
Disciplina de Biologia Geologia 11º ano Zonas costeiras Capítulo 1 – Ocupação antrópica e problemas de ordenamento Professora Cidália Santos de Aguiar

2 Ocupação Antrópica Zonas Costeiras

3 Situação-problema “O mar está a «comer» grande parte da costa portuguesa e a colocar em risco muitas populações, que há alguns anos construíram ou compraram habitações a alguns metros da praia e, algumas delas, têm apenas um muro a dividi-las das ondas do mar.” Imagine o que aconteceria se o nível médio das águas do mar subisse repentinamente, apanhando a população de surpresa - Como prevenir este tipo de situações?

4 Ocupação Antrópica consiste na ocupação de grandes zonas da superfície terrestre pelo Homem com consequente modificação das paisagens naturais. Zonas Costeiras ou Zonas de Orla Marinha caracterizam-se por uma intensa actividade geológica estimulada pelo mar. A evolução do litoral (avanço do mar, e consequente recuo da linha de costa) tanto pode ter causas naturais, como antrópicas, sendo estas últimas as mais significativas.

5 Causas Naturais A alternância entre períodos de glaciação e interglaciação; A deformação das margens continentais provocada por movimentos tectónicos.

6 Causas Antrópicas Agravamento do efeito de estufa provocado pelo excesso de produção de CO2 e consequente aumento do nível médio da água do mar; Diminuição da quantidade de sedimentos devido à construção de barragens nos rios; Destruição de dunas; Extracção de inertes para a construção civil.

7 Por vezes, há um desgaste do material da superfície continental em determinadas zonas costeiras e a sua deposição noutros locais, provocado por: - movimentação das ondas; - subida e a descida das marés; - correntes marinhas.

8 A erosão e a deposição dos sedimentos originam formas de relevo, das quais de salientam as:
Praias, que resultam da acumulação de sedimentos; Arribas, resultantes da intensa erosão marinha.

9 zonas baixas onde ocorre a acumulação de sedimentos de varias dimensões.
grande maioria delas é de origem fluvial. Praias Em algumas, existem dunas litorais que impedem o avanço do mar para o interior e que constituem ecossistemas únicos de grande biodiversidade.

10 O efeito da erosão marinha faz-se sentir de uma forma notável.
são faixas de litoral escarpado, muito íngreme; constituídas por material rochoso consolidado; com escassa cobertura vegetal. Arribas O efeito da erosão marinha faz-se sentir de uma forma notável.

11 Na faixa litoral, em especial nas arribas, ocorrem fenómenos de abrasão marinha. E na base das arribas, existem por vezes, plataformas de abrasão.

12 Abrasão Marinha É o desgaste provocado pelo constante rebentamento das ondas (transportam sobretudo partículas sólidas) nas rochas. Exemplo: No Algarve, na praia de Benagil, existia uma gruta onde hoje é a praia, caiu em 1987 por fenómenos de abrasão marinha.

13 Plataformas de Abrasão
São superfícies relativamente planas e próximas do nível do mar onde se encontram sedimentos de grandes dimensões que resultam do desmoronamento das arribas. Exemplo: Plataforma de erosão marinha adjacente (parcialmente coberta de areias). A sul da Praia de S. Paio, Labruge, Vila do Conde.

14 Natureza das rochas A geologia avalia a natureza das rochas e sedimentos criando uma classificação baseada no comportamento e escala de dureza dos minerais que a compõem.

15 Transporte e deposição de sedimentos
A linha de costa está em constante alteração, devido a acção continua de erosão, provocada pelas ondas. A energia trazida por estas, é dissipada não só contra as rochas, mas também na turbulência e fricção causada no fundo e no movimento de sedimentos que são colocados em suspensão. O resultado final da constante inter-relação entre as forças erosiva e forças deposicionais é uma grande variedade de linhas de costa e formas costeiras.

16 Medidas que ajudam a combater
Em Portugal, a linha de costa está a recuar em praticamente toda a sua extensão, ameaçando construções, colocando em risco a vida e os bens das populações e provocando desequilíbrios nos ecossistemas. Medidas que ajudam a combater a erosão do litoral: Ordenamento do território; Construção de paredões, esporões e quebra-mares; Estabilização de arribas; Alimentação artificial das praias com inertes; Recuperação de dunas.

17 Citamos um exemplo da sua utilização:
Paredões, estruturas paralelas à linha de costa, destinam-se a evitar o efeito abrasivo sobre a linha de costa. Esporões, estruturas transversais, destinam-se a evitar o arrastamento de sedimentos e areias. Quebra-mares, estruturas aderentes ou destacadas. Citamos um exemplo da sua utilização: Têm sido construídos sistematicamente para protecção da costa ocidental norte de Portugal. Esmoriz é uma pequena cidade piscatória do concelho de Ovar onde estas protecções se têm manifestado ineficazes perante o avanço do mar.

18 Ordenamento do território
Baseia-se, num conjunto de processos integrados de organização do espaço biofísico, tendo como objectivo a sua ocupação, utilização e transformação de acordo com as capacidades do referido espaço.

19 Risco Geologico Integra-se num conceito mais vasto que é o de risco natural. Outros termos como risco ambiental e risco tecnológico estão também interligados, havendo situações em que estes conceitos se sobrepõem parcialmente. Para ilustrar a relação entre estes diferentes conceitos, apenas a título de exemplo, as chuvas torrenciais podem levar a situações de cheias numa determinada região e devem ser consideradas um risco natural. 

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