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SAÚDE: QUALIDADE DE VIDA DANNIELA MIARI Introdução Histórico 2009 I Encontro Internacional do CID QUALIDADE DE VIDA DO DOENTE CRÔNICO 2010 II Encontro.

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2 SAÚDE: QUALIDADE DE VIDA DANNIELA MIARI

3 Introdução Histórico 2009 I Encontro Internacional do CID QUALIDADE DE VIDA DO DOENTE CRÔNICO 2010 II Encontro Internacional do CID SAÚDE: QUALIDADE DE VIDA

4 Mega Objetivo Assistiência as consciências portadoras de doenças crônicas. Objetivos específicos 1) Melhorar a qualidade de vida 2) Cumprir a proéxis 3) Ter dessoma saudável 4) Evitar a parapsicose 5) Ser intermissivista 6) Eliminar a doença do processo multiexistencial

5 1) A teática lúcida na progressão da patologia,autora- cobaia. 2) A participação em eventos buscando aprofundar sobre o tema, Qualidade de Vida do Doente Crônico. 3) A escolha, nas fases do CID, de temas relacionados à pesquisa. Metodologia

6 1.Objetivo no curso 2. Prioridade na primeira fase da autopesquisa. 3. Prioridade na segunda fase da autopesquisa. 4. Sincronicidade 5. Reconhecimento 6. Vantagens 1. Curso Autopesquisa Projeciológica

7 1.Objetivo no curso Autopesquisa Projeciológica. 1. Curso Autopesquisa Projeciológica

8 2. Prioridade na primeira fase da autopesquisa * Avaliação do padrão do holopensene. * Desenvolvimento da Intelectualidade. 1. Curso Autopesquisa Projeciológica

9 3. Prioridade na segunda fase da autopesquisa. * Avaliação da tridotação. * Aprofundamento do conceito Qualidade de Vida.. * Desenvolvimento do Parapsiquismo. 1. Curso Autopesquisa Projeciológica

10 4. Sincronicidade * Relação: Parapercepção com Defasagem 1. Curso Autopesquisa Projeciológica

11 5. Reconhecimento * O holopensene hígido é pouco perto do parapsiquismo evolutivo. 1. Curso Autopesquisa Projeciológica

12 6. Vantagens AM / Autoconscientização multidimensional. Contato com a equipe extrafísica de amparadores. Equilíbrio bioenergético, EV. Assimilação simpática. Desassimilação. Projeção consciente, volitação. Acesso à origem da patologia, Acesso a melhor forma de tratar. Tenepes / Ofiex. 1. Curso Autopesquisa Projeciológica

13 Os cuidados que um doente crônico, consciente, precisa ter com seu soma, principalmente quando a patologia além de crônica é progressiva, são tantos que, se não tiver hiperacuidade, para perceber a importância do desenvolvimento do parapsiquismo, acaba abolindo-o. Hiperacuidade

14 Até 2007, quando publiquei o artigo Padrão Holopensênico no Tratamento da Esclerose Múltipla, a sintomatologia era mais sutil. Em 2009, comecei a perceber alguns comprometimentos, narrados no I Encontro do CID. Hoje 2010, os sintomas estão mais evidentes. Progressão

15 1. Autoassédio. Permissão, no momento de dificuldade física, de só pensar na dificuldade conectando mais com assédio. 2. Autovitimização. Sentir-se desprivilegiada, a coitada em relação aos demais colegas e familiares. Síndrome do coitadinho. 3. Pusilanimidade. Duvidar da capacidade de superação daquele sintoma por ser progressivo, contínuo e diário. Casuística Nosográfica

16 4. Imaturidade. No momento de qualquer dificuldade, devido ao aspecto progressivo, a doença passa a ser a maior responsável pelo “mal estar” sentido. 5. Falta de Prioridade. Não saber dizer não às atividades da Conscienciologia, devido ao comprometimento com a ideia. A vontade é de assumir tudo que é solicitado com dificuldade de discernir qual é a prioridade, deixando de lado o cuidado com a saúde.

17 1.Profilaxia do estresse. * Foram duas medidas tomadas no final deste ano 2010: 1.1) Migrei da função de Coord. Geral do IIPC BH, para atividade na área Técnica Científica. 1.2) Passei da função executiva do ECP2 para integrante da equipe do curso. * Adotei a cadeira de rodas para as atividades externas. * Atividades prioritariamente mentalsomática. Casuística Homeostática

18 2. Amparo. Estabeleci a prática, principalmente nos momentos de maior dificuldade, de relaxar, descansar e buscar o contato com os amparadores. 3. Coragem. Saber que, por mais difícil que tenha sido, o que fiz até agora, é pouco perto do muito que ainda tem a ser feito, e que a gratificação íntima valerá o esforço feito.

19 4. Ortopensene. Manter a ortopensenidade, o Padrão Holopensênico hígido, no dia-a-dia, a partir da rotina útil e hábitos sadios. 5. Discernimento. Entender que a dificuldade às vezes, pode ser da bagagem de consciexes patológicas ávidas por assistência e nesse caso o exemplarismo se torna necessário.

20 Instrumento de validação de Qualidade de Vida da OMS. Começa a ressaltar a importância do bem-estar espiritual, mas insuficiente se comparado ao desenvolvimento do parapsiquismo proposto pela Conscienciologia. 2. Fase da Antologia Aprofundamento sobre o conceito Qualidade de Vida na área da saúde

21 Definologia. A Qualidade de vida Ideal é o equilíbrio holossomático adquirido progressivamente, a longo prazo, a partir da maturidade consciencial embasada no desenvolvimento parapsíquico, no autodiscernimento e na Cosmoética, objetivando a interassistencialidade autoconsciente, multidimensional, evolutiva. 2. Fase da Antologia Proposta: Qualidade de Vida Ideal

22 Desenvolvimento. Percebo que esse propósito da criação do verbete e da releitura do conceito qualidade de vida, na área da saúde, é algo a ser desenvolvido a longo prazo por uma equipe multidisciplinar embasada cientificamente com toda metodologia necessária. 2. Fase da Antologia

23 Existe um megaparadoxo: a progressão da doença é ruim pela sintomatologia limitante, mas positiva pela ampliação do interesse na busca pela QV Ideal, a holomaturidade. 2. Fase da Antologia Megaparadoxo

24 Evidência. O contexto atual da humanidade evidencia que ser cuidador ou paciente é condição inevitável para todos. O prolongamento da existência é fato facilmente constatado pelas pesquisas, uma verdadeira explosão demográfica de idosos. 3. Fase do Verbete Cuidadologia

25 Objetivo. O objetivo de estabelecer essa relação é reforçar a importância da conscientização do homem e da mulher, quanto a se tornar, um dia, cuidador ou paciente e também ampliar compreensão dessa relação entre as partes envolvidas no processo. 3. Fase do Verbete Cuidadologia

26 Profilaxia. O doente crônico precisa estar preparado, a partir de um determinado momento, para ser cuidado por outrem, sem preconceito, mágoa, vergonha, facilitando a continuidade evolutiva de ambos, tirando maior proveito do momento, sem lastimar o contexto, uma questão da inseparabilidade grupocármica, citada no item Detalhismo do referido verbete, em Principiologia. 3. Fase do Verbete Cuidadologia

27 Sincronicidade. É incrível como os elos se encadeiam quando estamos bem intencionados. As sincronicidades ficam evidentes. Nada do que fiz, com a intenção de qualificar a assistência nas atividades do dia-a-dia, seria possível se não fosse a contribuição do meu maior cuidador, minha dupla, uma interassistência na prática. 3. Fase do Verbete Cuidadologia

28 Impacto. No momento do atendimento, a terapeuta perguntou: “Você sabe quais os aspectos conscienciais, as emoções e os sentimentos relacionados da esclerose múltipla?”, Demorei a responder, mas por uma questão de coerência e incorruptibilidade, a resposta foi que não sabia, demonstrando falta de autopesquisa mais aprofundada, um exemplo da Conscin Autoimperdoadora -Heteroperdoadora. 4. Tratamento Terapia Craniossacral

29 Fato. Neste atendimento, evidenciou-se para a terapeuta a necessidade de re-perspectivar minha autopesquisa, com o foco mais nos aspectos conscienciais da esclerose múltipla. 4. Tratamento Terapia Craniossacral

30 Ir ao osso. Entender qual o traço consciencial que está por trás de cada sintoma e não apenas o saber lidar com ele é a forma de encontrar a razão dessa patologia nessa minha existência. Focos. São dois focos que vou precisar desenvolver: Autopesquisa e Parapsiquismo. 4. Tratamento Terapia Craniossacral

31 Consequência. Em consequência dessa parceria, paciente, terapeuta e amparadores, três colocações pontuais foram feitas pela terapeuta. 1.Reperspectivação da autopesquisa. 2. Curso Livre. 3. Período de início. 4. Tratamento Terapia Craniossacral

32 Consequência. Naquele mesmo dia, 01/11/10 elaborei uma metodologia e comecei a aplica-la. 1.Conscienciograma 2.Técnica Energética, EV 3.Técnica Projetiva 4.Técnicas Parapsíquicas * Imobilidade Física Vígil * Reflexão de cinco horas Apresentarei os resultados em 2011, no III Encontro do CID. 4. Tratamento Terapia Craniossacral

33 Preparação. Percebo que a aplicação dessa metodologia dará o início a uma nova fase, que continuará de forma mais ostensiva quando estiver em Foz do Iguaçu, com minha dupla, envolvida nas atividades da Conscienciologia, com os grandes amigos evolutivos, onde naturalmente, por planejamento, mérito e amparo, as atividades surgirão para que eu possa cada vez mais assistir, assistir e assistir. Conclusão

34 MUITO OBRIGADA A TODOS!!! daniela.miari@globo.com


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