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7 -SEGURANÇA DO TRABALHO

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Apresentação em tema: "7 -SEGURANÇA DO TRABALHO"— Transcrição da apresentação:

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7.1 - Introdução: Dados estatísticos sobre acidentes de trabalho no Brasil: acidentes em uma população de trabalhadores ( 14,57%); ,10% dos trabalhadores sofreram pelo menos um acidente por ano; ,84%, após a adoção de medidas preventivas e a atuação governamental Fonte: Nogueira, 1987

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7.2 - Erro Humano: Quando se fala em erro humano, geralmente se refere a uma desatenção ou negligência do trabalhador; Acidente é o resultado de uma série de decisões, que quando diferentes podem não resultar em acidentes; A forma mais correta de considerar os erros humanos não é pelas suas conseqüências prejudiciais, mas pelo acompanhamento das variações do comportamento humano;

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7.2 - Erro Humano: Natureza do erro humano: Quando a variação de comportamento humano é grande, colocando-a fora de uma faixa considerada “normal” ou aceitável; Quando a variação ou adaptação não for suficiente para acompanhar mudanças exigidas pela tarefa ou ambiente; O erro humano resulta das interações homem-trabalho ou homem ambiente, que não atendam a determinados padrões esperados;

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7.2 - Erro Humano: Tipos de erros humanos: Erros de percepção: são os erros devidos aos órgãos sensoriais, como falha em perceber um sinal, identificação incorreta de uma informação, erro na classificação ou codificação; Erro de decisão: são aqueles que ocorrem durante o processamento das informações pelo sistema nervoso central, como erros de lógica, avaliações incorretas, escolha de alternativas erradas; Erro de ação: são os erros que dependem de ações musculares, como posicionamentos errados, trocas de controles ou demoras na ação;

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7.2 - Erro Humano: Prevenção de erros: substituir o homem pela máquina, em tarefas simples e repetitivas ou que exijam grandes forças; aplicação dos conhecimentos ergonômicos no aperfeiçoamento de mostradores, controles, postos de trabalho e outros aspectos; seleção, treinamento e supervisão adequada do operador;

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7.3 - Fatores que Influem nos Acidentes: Os acidentes geralmente resultam de interações inadequadas entre o homem, a tarefa e o seu ambiente.Existem diversos modelos explicativos de acidentes, que podem ser classificados basicamente em dois tipos: os modelos seqüenciais e os modelos fatoriais; Modelos seqüenciais: são aqueles que apresentam uma cadeia de eventos que levam a um acidente. Modelos fatoriais: são mais aceitos para explicar a ocorrência de acidentes, segundo estes, não existiria uma seqüência lógica ou temporal de eventos, mas um conjunto de fatores que interagem entre si, continuamente, e cujo desfecho pode ser um acidente ou quase-acidente.

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7.4 - Modelos Seqüenciais de Acidente: Modelo de Heinrich, conhecido como “dominó” do acidente, define cinco eventos encadeados que levariam à lesão do trabalhador: personalidade, falhas humanas, causas de acidentes, acidente, e lesão; Modelo de Ramsey: uma pessoa exposta a uma condição insegura, apresentaria os seguintes comportamentos seqüenciais: percepção, identificação, decisão de evitar, e habilidade para evitar o perigo. Qualquer falha em uma dessas etapas contribuiria para aumentar os riscos de acidentes.

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7.4 - Modelos Seqüenciais de Acidente: Método da árvore de falhas:representa graficamente as interações entre as diversas falhas que conduzem a um acidente. Para a construção da árvore de falhas, parte-se de um acidente que já aconteceu e, a partir daí, organiza-se a lista de falhas que contribuíram para a ocorrência do acidente. Depois são definidas as relações entre essas falhas, que podem ser de dois tipos: relação seqüencial ou em série, e relação de confluência ou em paralelo.

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7.4 - Modelos Seqüenciais de Acidente: Relação seqüencial ou em série (X -> Y): indica que o evento (X) é uma condição necessária para a ocorrência do evento (Y) e, se não existisse (X), o evento (Y) também não existiria. É o caso de uma pessoa que caiu (Y) de uma escada (X): se não tivesse subido na escada, a pessoa não teria caído; Relação de confluência ou em paralelo (X1,X2 -> Y): significa que é necessário ocorrer dois ou mais eventos simultâneos (X1 e X2) para que ocorra a conseqüência Y. Ou, sem X1, ou sem X2, o evento Y não ocorreria. Por exemplo, uma pessoa que caiu (Y) de uma escada (X1) porque esta escorregou em um chão liso (X2).

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7.5 - Modelos Fatoriais de Acidente: Os fatores normalmente incluídos em estudos de acidentes são: a tarefa; as máquinas e ferramentas; o trabalhador; a personalidade; a sonolência; a estrutura organizacional, e o ambiente físico. Tarefa: analisa-se o conjunto de comportamentos humanos em comparação com as exigências da tarefa. Uma incompatibilidade entre ambos pode ser a causa do acidente; Máquinas e ferramentas: o desenho e as características das máquinas e ferramentas usadas pelos trabalhadores podem influir no risco de acidentes. As características operacionais das mesmas devem situar-se dentro dos limites de percepção do organismo humano.

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7.5 - Modelos Fatoriais de Acidente: Trabalhador: as capacidades sensoriais, habilidades motoras, a capacidade de tomar decisões e experiências anteriores podem contribuir para aumentar ou reduzir os riscos de acidentes; Personalidade: cada pessoa tem um repertório de comportamentos, que podem ser considerados seguros ou inseguros, dependendo do tipo de risco a que está exposto no seu ambiente de trabalho; Sonolência: é um aviso de que o organismo está fatigado e que precisa dormir. É agravada pela monotonia da tarefa;

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7.5 - Modelos Fatoriais de Acidente: Estrutura organizacional: um trabalho organizado de modo que as tarefas e responsabilidades de cada trabalhador estejam claramente definidas, em um ambiente descontraído e de camaradagem entre os colegas de trabalho e os superiores, tende a reduzir os acidentes; Ambiente físico: o projeto do posto de trabalho e o ambiente físico exercem grande influência nos acidentes, por ser permanente fonte de “stress” nos trabalhadores.

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7.6 - Segurança na Indústria: Máquinas e equipamentos exigem cuidados especiais, pois geralmente têm partes móveis que representam riscos potenciais. Existem três pontos críticos na máquina, que normalmente são responsáveis pela maioria dos acidentes; Geração e transmissão de movimentos: é a fonte de movimentos, como o motor e o sistema de transmissão, composto de eixos, engrenagens,polias, correias, volantes, correntes, bielas e outros;

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7.6 - Segurança na Indústria: Ponto de operação: é onde se processa o trabalho propriamente dito, realizando operações como corte, estampagem, solda, moldagem, dobramento, moagem, etc. Esses pontos são especialmente críticos quando a alimentação e a retirada de peças são feitas manualmente; Outros pontos móveis: no sistema produtivo existem diversos outros pontos móveis que não pertencem as categorias anteriores. Exemplo disso são as correias transportadoras, os alimentadores de rolo, os instrumentos de teste e diversos outros.

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7.6 - Segurança na Indústria: Providências para se reduzir acidentes na operação de máquinas perigosas: isolar a máquina; isolar a parte perigosa da máquina; proteger as partes perigosas das máquinas; interromper o funcionamento da máquina; afastar o operador da zona perigosa; usar ferramentas especiais; usar equipamentos de proteção individual;

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7.6 - Segurança na Indústria: Acompanhamento da segurança: pode ser feito por meio de inspeções periódicas aos principais postos de trabalho. Para acompanhamentos globais, destinados à alta administração, devem ser construídos dois índices: o coeficiente de freqüência e o de gravidade. Coeficiente de freqüência: expressa o número de acidentes ocorridos com perda de tempo em relação a (um milhão) de horas trabalhadas. Por exemplo, se forem constatadas, em um determinado mês, 10 acidentes em horas trabalhadas, o coeficiente de freqüência será: CF = (10 / ) x = 50

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7.6 - Segurança na Indústria: Coeficiente de gravidade: representa a perda de tempo, em número de dias, ocorridos em um milhão de horas trabalhadas. Assim, em um certo mês, em 10 acidentes, se forem observados 200 dias perdidos em um total de horas trabalhadas, o coeficiente de gravidade será: CG = (200 / ) x = 1.000

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7.6 - Segurança na Indústria: Práticas seguras no trabalho: quando forem identificadas todas as situações de risco, estas podem ser classificadas de acordo com a gravidade e freqüência de ocorrência, para se estabelecer as prioridades de tratamento. A etapa seguinte é a de desenvolver práticas seguras de trabalho a serem transmitidas aos trabalhadores. A prática segura depende das seguintes atividades: descobrir as condições inseguras; adotar práticas seguras; conservar e manter limpo; primeiros socorros;


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