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Diagnóstico das lesões da mão traumatizada

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Apresentação em tema: "Diagnóstico das lesões da mão traumatizada"— Transcrição da apresentação:

1 Diagnóstico das lesões da mão traumatizada

2 Introdução Avaliação Clinica Geral
Aspectos gerais: informar, tranquilizar o paciente Dados de caráter genérico Dados de natureza específica

3 Mulheres apresentem lesões menos graves devido à atividades que exercem
Mãos envelhecidas são mais vulneráveis Atividades mais perigosas e repetitivas são as que oferecem mais risco. Comorbidades podem alterar a evolução do quadro como problemas psicológicos, artrite reumatóide, paralisia espástica, HÁ, infecções sistêmicas, alergias... Avaliar defeitos congênitos, lesões traumáticas anteriores, seqüelas entre outros.

4 Avaliação clínica nas lesões agudas ou abertas
Sedação do paciente: Diminuir a dor e a ansiedade, sem perder a consciência, principalmente em grandes traumas

5 Controle da Hemorragia: pressão local e direta da ferida.
- Garrote com esfigmomanômetro somente quando elevação e pressão não forem suficientes Prevenção da infecção: 20 milhões de penicilina cristalina em 500 ml de soro glicofisiológico EV. Associação de outros ATB se nescessário Limpeza contínua do ferimento com água estéril ou SF 0,9% sob anestesia. Avaliação detalhada da lesão.

6 Feridas limpas e com bordas nítidas: reparação dos tendões e sutura.
Ferimentos irregulares: sujos, dilaceramento da pele (esmagamento, arrancamentos, explosões). Comprometimento de estruturas profundas e amputação de segmentos. Lesão de tendões, nervos, avulsões, fraturas, necessitarão de restauração por processos técnicos sofisticados. Lesão vascular com palidez, coloração azulada da polpa e do leito ungueal, quando possível, reparar. Avaliá-los após estabilização de lesões ósseas.

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10 Avaliação clínica nas lesões recentes cicatrizadas
Avaliar postura passiva da mão e dos dedos Mão relaxada, antebraço em supinação – dorso flexão de 30 graus. Flexão das metacarpo falangianas(MF) do 2º ao 5º dedo – 40, 50, 60, 70º, e diminuição da distância polpa/palma. Polegar aduzido com flexão de 30º da MF Mão relaxada e antebraço em pronação – flexão de 70º e dedos em posição quase neutra Lesão dos flexores dos dedos – extensão em supinação Lesão de extensores do punho – flexão acentuada em pronação

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13 Avaliação da pele e unhas: cor, temp
Avaliação da pele e unhas: cor, temp., transpiração, cicatrizes, contraturas e outros. Avaliar dedos isoladamente, inclusive polegar. Comparação da face volar e dorsal Avaliação da vascularização – Teste de Allen (tempo de reenchimento dos vasos)

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15 Análise da atividade muscular
Avaliar a integridade muscular . A ausência ou acentuado enfraquecimento de um movimento voluntário poderá significar falência muscular: paralisia do nervo aferente ou ruptura do tendão eferente

16 Músculos Flexores Flexor radial do carpo e palmar longo (Mediano), flexor ulnar do carpo (ulnar) – Flexão do punho contra resistencia. O flexor ulnar do carpo promove leve desvio ulnar na flexão Flexor superficial dos dedos – Flexão da art. Interfalangica proximal. Avalia isolando ação do F. profundo.

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18 F. profundo dos dedos – flexão da art
F. profundo dos dedos – flexão da art. Interfalangicas distais (metade ulnar e a outra mediano). Avalia fixando a falange média em extensão F. longo do polegar – fixa falange proximal em extensão.

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21 Músculos intrínsecos – flexão das art
Músculos intrínsecos – flexão das art. Metacarpo falangianas em lesão dos flexores dos dedos distalmente ao túnel do carpo.

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23 Lesões ao nível do punho o diagnóstico será dificultado devido as interconexões musculares e tendinosas. Sendo identificadas no ato operatório.

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25 Músculos Extensores Es. Radiais do carpo e E. ulnar do carpo. Promovem extensão contra resistência. A lesão do último levará ao desvio radial e pode estar associada à lesão dos extensores do dedo mínimo. A lesão dos primeiros. Levará à um desvio ulnar com extensão prejudicada devido ao potente musc. Flexor ulnar do carpo. Pode se associar às lesões dos tendões do longo abdutor e do curto extensor do polegar

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27 Es. Comuns dos dedos, próprios do indicador, e mínimo (radial) estendem ativamente as art. Metacarpo falangianas. Testa com flexão dos dedos, extensão do punho extendendo contra pressão as art. Metacarpo falangianas

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29 Lesões ao nível da art. Metacarpo falangiana até cápsula, determinam a flexão

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31 Nos ferimentos já cicatrizados, pode – se ter pontes fibrosas entre os cabos tendinosos diminuindo o déficit e dificultando diagnóstico. As lesões completas sobre a falange proximal não são comuns e levam ao deslocamento ou avulsão. As lesões parciais são mais comuns e o déficit pode ser insignificante.

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33 As lesões no dorso da art
As lesões no dorso da art. Interfalangica proximal vão levar ao dedo em botoeira (15 a 25 dias após o trauma) devido a complexidade do mecanismo extensor com ação dos músculos lumbricais e interósseos. As lesões ao nível da falange média causam deformidades semelhantes à acima porém menos acentuada devido integridade da cápsula .

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37 “Dedo em Martelo” – lesão do sistema extensor ao nível do dorso da articulação interfalângica distal
Lesão do extensor longo do polegar (radial) levará a flexão da falange distal. Se esta lesão estiver associada à lesão do extensor curto haverá tendência a adução do eixo digital , sem extensão das art. Interf. e metacarpofal.

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40 A lesão do abdutor do polegar levará à dificuldade de exercer o afastamento máximo do polegar no plano da palma com sua projeção para a face volar da mão.

41 Nervos As lesões podem ser mistas, sensitivas ou motoras.
Lesão do radial: Alta – déficit de extensão ativa do punho e anestesia na região inervada pelo ramo superficial do nervo. Interósseo posterior – comprometimento motor

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43 Nervo ulnar: Alta – mão em posição de garra, incapacidade de adução do dedo mínimo, atrofia da musculatura intrínseca, anestesia das áreas cutâneas inervadas por este nervo. Atenção para falsas garras por lesão muscular

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45 Lesão do interósseo anterior (ramo do mediano) – déficit de flexão das falanges distais do polegar e indicador (mm. Flexor longo e flexor profundo) Atrofia da região tenar – compressão (sind. Do túnel do carpo) ou ruptura do mediano

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47 Lesões de múltiplos nervos – mediano e ulnar

48 Avaliação Sensitiva Sensibilidade é a capacidade de identificar sintomas. Reconhecimento da dor do calor e da pressão. Avaliação das áreas sensitivas dos nervos mediano, radial e ulnar.

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50 Sensibilidade ao tato – pesquisa com estilete de ponta romba aplicado sucessivamente em várias partes da mão Sensibilidade dolorosa – pesquisa com uma agulha diferenciando entre tato e picada. Teste de Weber (discriminação entre dois pontos) – aplicação de extremidades rombas acompanhando nos dedos os nervos digitais, no intúito de identificar os dois pontos e a distância entre eles. Omer estabelece a distancia entre os pontos que são perceptíveis, e as consideradas diminuídas para cada segmento. È considerada sensibilidade ausente quando ocorre acima do valor diminuído.

51 Teste de Moberg e “picking-up” – avaliar motricidade ativa
Teste de Moberg e “picking-up” – avaliar motricidade ativa. Transferir objetos para um vasilhame com uma mão de cada vez e depois com os olhos vendados. Teste de Seddon – explorar sentido tátil para reconhecer objetos. Identificar objetos com os olhos vendados. O paciente se utilizará de áreas da mão que não estejam com sensibilidade diminuída.

52 Exames complementares e de diagnóstico
EXAME RADIOLÓGICO É de grande importância na avaliação da mão traumatizada, pois são múltiplas as situações traumáticas radiologicamente diagnosticáveis. Porém é necessária uma correta indicação das incidências e padrões de qualidade.

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54 ANGIOGRAFIA - Embora sua principal aplicação é nos tumores de origem vascular e nas malformações congênitas, poderá ser aplicada na avaliação dos traumas da mão, especialmente no pós-op. de reimplantes e transposições de segmentos amputados.

55 ARTROGRAFIA - Principalmente nas lesões do punho, com indicações precisas e restritas TERMOGRAFIA E XEROGRAFIA ??? ELETRODIAGNÓSTICO - Trauma fechado – avaliar natureza, localização , grau de comprometimento do nervo e viabilidade funcional dos músculos envolvidos. Será de grande valia como extensão do exame clínico.


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