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ANÁLISE DINÂMICA DO CAPITAL DE GIRO - O MODELO FLEURIET -

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Apresentação em tema: "ANÁLISE DINÂMICA DO CAPITAL DE GIRO - O MODELO FLEURIET -"— Transcrição da apresentação:

1 ANÁLISE DINÂMICA DO CAPITAL DE GIRO - O MODELO FLEURIET -
Profª.: Graziela Pereira CRA/MG 34068

2 ESTRUTURA TRADICIONAL DO BALANÇO

3 CICLOS DA EMPRESA Ciclo Econômico (Operacional): caracteriza-se pelo prazo decorrido entre as entradas de matérias-primas (compras) e as saídas de produtos acabados (vendas). Ciclo Financeiro: caracteriza-se pelo prazo decorrido entre as saídas de caixa (pagamentos a fornecedores) e as entradas de caixa (recebimentos de clientes).

4 CICLOS DA EMPRESA Os ciclos Econômicos e Financeiros relacionam-se através da seguinte expressão: Ciclo Financeiro = ciclo econômico + prazo médio de recebimento de contas a receber – prazo médio de pagamentos de contas a pagar, ou seja: CO= PME+PMR CF= CO – PMP ou CF= PME+PMR-PMP

5 NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO
É quando, no ciclo financeiro, as saídas de caixa ocorrem antes das entradas de caixa, a operação da empresa cria uma necessidade de aplicação permanente de fundos, que se evidencia no balanço por uma diferença positiva entre o valor das contas cíclicas do ativo e das contas cíclicas do passivo. Definido pela expressão: NCG = ativo cíclico – passivo cíclico.

6 NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO - CARACTERISTICAS
NCG é diferente de Capital Circulante Líquido. CCL = ativo circulante – passivo circulante; As contas cíclicas que constituem a NCG são contas ligadas às operações da empresa; NCG é um conceito econômico-financeiro e não uma definição legal; NCG: sensível às modificações que ocorrem no ambiente operacional como redução de crédito de fornecedores, aumento de estoques etc, pois alteram a NCG a curto prazo;

7 NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO - CARACTERISTICAS
NCG negativa: o ciclo financeiro, as saídas de caixa ocorrem depois das entradas de caixa. O passivo cíclico torna-se maior que o ativo cíclico, constituindo-se em Fontes de Fundos para a empresa; Em caso de suspensão das operações, por interrupção na produção ou uma possível falência ou concordata, a NCG deixará de constituir uma aplicação de fundos para representar uma fonte de fundos para pagamento dos credores.

8 CAPITAL DE GIRO - CDG Defini-se como capital de Giro (CDG) a diferença entre o passivo permanente e o ativo permanente. CDG = Passivo Permanente – Ativo Permanente. È utilizado para financiar a Necessidade de Capital de Giro, financiar aplicações permanentes, como terrenos, edifícios, máquinas, imobilizações financeiras e certos itens do realizável a longo prazo.

9 CAPITAL DE GIRO(CDG) - CARACTERISTICAS
Pode ser considerado como CCL, quando definido no sentido clássico como a diferença entre o ativo e o passivo circulante; CDG também é um conceito econômico-financeiro e não uma definição legal; CDG negativo: o ativo permanente é maior que o passivo permanente, significando que a empresa financia parte de seu ativo permanente com fundos de curto prazo.

10 SALDO DE TESOURARIA (T)
O Saldo em Tesouraria defini-se como a diferença entre o ativo e o passivo erráticos. Denomina-se ativo errático e passivo errático as contas circulantes que não estão diretamente ligadas à operação e cujos valores se alteram de forma aleatória. T = ativo errático – passivo errático

11 SITUAÇÕES DO CAPITAL DE GIRO

12 A DINÂMICA FINANCEIRA DAS EMPRESAS
Segundo Fleuriet a maioria das empresas: a) Operam com Saldo de Tesouraria crescentemente negativo; b) Apresentam uma estrutura financeira inadequada; c) Dependem de empréstimos de curto prazo; d) Apresentam falta de liquidez, que se agrava em períodos de recessão econômica provocada pela diminuição de vendas provocando um aumento na NCG (Ex.: Crise); e) O autofinanciamento não se faz suficiente.

13 EFEITO TESOURA Ocorre quando:
o Saldo de Tesouraria mostra-se cada vez mais negativo com o crescimento rápido das vendas e, em contrapartida, a NCG aumenta proporcionalmente mais que o autofinanciamento e, a empresa não consegue aumentar o capital de giro por meio de fontes externas. Esse crescimento do Saldo de Tesouraria negativo, denomina-se: EFEITO TESOURA.

14 REFERÊNCIAS FLEURIET, M, KEHDY, R & BLANC, G. A Dinâmica financeira das empresas brasileiras: um novo método de análise, orçamento e planejamento financeiro. Belo Horizonte: Fundação Dom Cabral, 1978.


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