A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

DIETAS ENTERAIS CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "DIETAS ENTERAIS CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH"— Transcrição da apresentação:

1 DIETAS ENTERAIS CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH
PROFA. MARIA CRISTINA DE ALBUQUERQUE BARBOSA NUTRIÇÃO – TÉCNICA DIETÉTICA II DIETAS ENTERAIS

2 Nutrição Enteral Consiste na infusão de
uma dieta líquida administrada por meio de uma sonda colocada no estômago ou no intestino.

3

4 Nutrição Enteral Segundo a ANVISA Nutrição Enteral: “Alimentação para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes, na forma isolada ou combinada, de composição química definida ou estimada, especialmente elaborada para uso por sonda ou via oral, industrializados ou não, utilizado exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar, domiciliar ou ambulatorial, visando à síntese ou manutenção de tecidos, órgãos ou sistemas.”

5 As dietas enterais são classificadas:
Dietas Poliméricas: nutrientes íntegros, com ou sem lactose, baixa osmolaridade, menor custo, hiperprotéicas, hipercalóricas, suplementadas com fibra, etc. Dietas Oligoméricas: hidrólise enzimática das proteínas, suplementação de aminoácidos cristalinos, osmolaridade mais alta, digestão facilitada, absorção intestinal alta.

6

7 Dietas Monoméricas ou elementares: nutrientes na forma mais simples, isenção de resíduos, hiperosmolares, alto custo. Dietas Especiais: formulações específicas para atender as necessidades nutricionais diferenciadas de acordo com a doença de base. Módulos: predominância de um dos nutrientes.

8 DIETAS ENTERAIS INDUSTRIALIZADAS:

9 Indicações para a Nutrição Enteral
Existem basicamente duas situações em que se indica NE: Risco de desnutrição, ou seja, quando a ingestão oral for inadequada, para prover de dois terços a três quartos das necessidades diárias nutricionais. E quando o trato digestivo estiver total ou parcialmente funcional.

10 Exemplos: Fístulas do intestino delgado distal ou do cólon; Aumentos dos requerimentos nutricionais; Disfagia grave por obstrução ou disfunção da orofaringe ou do esôfago; Coma ou estado confusional; Anorexia persistente; Náuseas ou vômitos.

11 Vias de acesso para a Nutrição Enteral

12 Fibras na Nutrição Enteral
Atualmente, pesquisas e estudos demonstram que a ingestão de fibras é imprescindível para a regularidade das funções gastrointestinais e auxílio na absorção de nutrientes. Em virtude dessas informações, as fibras guardam lugar de importância ao lado das demais substâncias coadjuvantes na formulação das dietas enterais.

13 Aplicações das fibras na Nutrição Enteral
Gerenciamento da função do intestino grosso; Intensificação da função absortiva e integridade do intestino; Manutenção da função de barreira intestinal;

14 Melhora da tolerância à glicose e do perfil lipídico do sangue;
Normalização da microflora intestinal; Redução da constipação e diarréia;

15

16 Benefícios das fibras na Nutrição Enteral
Diarréia: Fibras solúveis e fermentáveis (15-30 g/dia); Os frutooligossacarídeos que tem ação bifidogênica evitando a colonização por bactérias patogênica (8g/dia).

17

18 Constipação: A fibra de soja (12-30 g/dia),segundo estudos,possui efeitos laxativos; Os frutooligossacarídeos e a inulina (3-20 g/dia).

19 Integridade intestinal e função absortiva:
As fibras ajudam a evitar atrofia intestinal; Promover a cicatrização intestinal pós-operatória; Adaptação em pacientes; As fibras fermentáveis ou, talvez, fibras solúveis e insolúveis misturadas, seriam as mais eficazes; As fibras fermentáveis poderiam recuperar a energia em casos de síndrome de intestino curto.

20 Função de barreira intestinal:
Fibras ajudam a evitar a infecção pois mantêm o desenvolvimento da mucosa; Frutooligossacarídeos promovem equilíbrio da microbiota intestinal.

21 Tolerância à glicose e lipídios do sangue:
Estudos sugerem que os frutooligossacarídeos e a inulina, fibras solúveis, poderiam ajudar a baixar a glicemia em diabéticos, já que não são viscosas; Fibras viscosas têm sido limitadas.

22 Referência Bibliográfica
CAMPOS, Shirley de. Fibras e nutrição enteral. Disponível em: Acesso em: 22/10/09. Nutrição enteral. Disponível em: Acesso em: 23/10/09 SANTOS, Sabrina Sickler Agostinho dos. MENEZES, Hilary Castle de. ARAÚJO,Edma Maria de. ESTUDO DE FIBRAS ALIMENTARES PARA NUTRIÇÃO ENTERAL EM HORTALIÇAS E FRUTAS. Disponível em: Acesso em: 17/11/09 Waitzbrrg, Dan L. Nutriçãp Oral, Enteral e Parenteral na Pratica Clínica. Editora Atheneu. 3° edição.

23 Obrigada !


Carregar ppt "DIETAS ENTERAIS CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google