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DADOS DAS DIFERENTES ÁREAS CIENTÍFICAS

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Apresentação em tema: "DADOS DAS DIFERENTES ÁREAS CIENTÍFICAS"— Transcrição da apresentação:

1 DADOS DAS DIFERENTES ÁREAS CIENTÍFICAS
EVOLUÇÃO BIOLÓGICA DADOS DAS DIFERENTES ÁREAS CIENTÍFICAS

2 DADOS DA ANATOMIA COMPARADA ORGÃOS HOMÓLOGOS
Apesar de desempenharem uma função diferente, apresentam um plano estrutural semelhante , a mesma posição relativa e origem embriológica idêntica. Formam-se por evolução divergente, de um ancestral comum.

3 ORGÃOS HOMÓLOGOS (Continuação)
Evolução Divergente Radiação Adaptativa Um só ancestral

4 RADIAÇÃO ADAPTATIVA A partir de um ancestral comum, , divergem os diferentes organismos que colonizam diferentes habitats e sofrem selecções naturais diferentes. As formas evoluem com finalidades muito diversas, como, por exemplo, voar, caçar, cavar, saltar, devido a modificações das estruturas existentes para novas funções.

5 ORGÃOS HOMÓLOGOS – SÉRIES FILOGENÉTICAS
Progressivas – orgãos simples evoluem para orgãos complexos Regressivas – orgãos complexos evoluem para orgãos simples. Exemplos: membros dos cavalos, perda dos membros das serpentes, atrofia dos ossos das asas das aves corredoras.

6 ORGÃOS ANÁLOGOS Têm uma estrutura e origem embriológica diferente, mas desempenham a mesma função. Formam-se por evolução convergente e ilustram o efeito adaptativo da selecção natural

7 Orgãos com a mesma função
ORGÃOS ANÁLOGOS Evolução convergente Orgãos com a mesma função Dois ancestrais

8 ORGÃOS VESTIGIAIS Orgãos atrofiados, sem função evidente, que foram úteis num ancestral passado. Noutros grupos surgem desenvolvidos e funcionais. Mostram que as espécies não se mantiveram imutáveis.

9 ORGÃOS VESTIGIAIS (Continuação)
Algumas características no Homem sugerem um passado de alimentação vegetariana (Ceco e a apêndice). Nos herbívoros , o apêndice e o ceco são muito desenvolvidos. São importantes para a digestão da celulose

10 DADOS DA PALEONTOLOGIA ÁRVORES FILOGENÉTICAS
Durante o tempo que ocorreu a evolução, houve numerosas linhas evolutivas divergentes a partir do membro mais antigo ( Hyracotherium) ; O ambiente seleccionou a linhagem que melhor se adaptava ás condições ambientais. Aumento das dimensões corporais, desenvolvimento da coroa dos dentes molares e redução do nº de dedos que apoiam no solo Assim se chegou a Equus (Cavalo)

11 FORMAS INTERMÉDIAS OU SINTÉTICAS
Fósseis que apresentam características que existem, na actualidade, em pelo menos dois grupos de seres vivos. Também são chamados fósseis de transição Archaeopteryx: Encontrado na Alemanha; Terá vivido há cerca de 150M.a.; Tem asas e penas como as aves; Tem dentes e uma longa cauda com vértebras, como um réptil

12 FORMAS INTERMÉDIAS (Continuação)
Ichthyostega- fóssil de transição entre peixe e anfíbio; Pteridospérmicas- fóssil de transição entre fetos e gimnospérmicas.

13 DADOS DA EMBRIOLOGIA O estudo dos embriões de várias espécies permitiu detectar semelhanças: Na região do pescoço, existem fossetas branquiais que originam nos peixes as fendas branquiais e as guelras, nos outros vertebrados desaparecem. A cauda , nalguns animais como o Homem desaparece. Tudo isto sugere uma relação de parentesco entre os diferentes grupos de seres vivos.

14 DADOS DA BIOGEOGRAFIA Distribuição geográfica dos seres vivos.
Quanto mais isolada se encontram duas regiões, maiores são as diferenças que existem na fauna e flora, mesmo com climas idênticos: É o caso das ilhas Galápagos e das ilhas de Cabo Verde. Têm a mesma origem e o mesmo clima e possuem fauna e flora diferentes; Os ancestrais dos seres vivos dos Galápagos provieram do continente americano; os ancestrais dos seres vivos de Cabo Verde provieram do continente africano.

15 DADOS DA BIOGEOGRAFIA (Continuação)
Austrália, há cerca de 200M.a. esteve ligada á América e á Àfrica (Pangeia) As diferenças encontradas nos mamíferos australianos, só se explica tendo em conta que depois da separação dos continentes, os mamíferos evoluíram independentemente.

16 DADOS CITOLÓGICOS Em 1839, Schleiden e Schwann , enunciaram a Teoria Celular : A Célula é a unidade básica, estrutural, fisiológica e genética de todos os seres vivos, quer unicelulares quer pluricelulares. A Bioquímica e Fisiologia celular são semelhantes, pois, mesmo nos procariontes e eucariontes, as vias metabólicas são idênticas. Podemos concluir uma origem comum para todos os seres vivos.

17 DADOS BIOLOGIA MOLECULAR
Todos os organismos são constituídos basicamente pelo mesmo tipo de biomoléculas (Prótidos, Lípidos, Glícidos ,Ácidos nucleicos e Água) ; A intervenção do DNA e do RNA no mecanismo global de produção de proteínas; A universalidade do código genético que coordena a síntese proteica. Quanto mais próximos sob o ponto de vista evolutivo forem dois seres vivos, maior será a sua semelhança entre as suas substâncias químicas e vias metabólicas.

18 Análise de Proteínas

19 Análise de Proteínas Electroforese – técnica que permite a separação de moléculas orgânicas. Exemplo: Albumina do ovo.

20 HIBRIDAÇÃO DO DNA TÉCNICA

21 HIBRIDAÇÃO DO DNA (Continuação)
D. melanogaster e D. simulans , são as espécies que estão filogeneticamente mais próximas, pois apresentam um maior número de emparelhamento de bases.

22 NEODARWINISMO OU TEORIA SINTÉTICA DA EVOLUÇÃO
Questões por esclarecer no Darwinismo: Como surge uma variação numa espécie ? Como se processa o seu mecanismo de transmissão? Em 1942, surgiu o Neodarwinismo. Contributos de várias áreas da Ciência: Genética ( Mendel) Citologia Biogeografia Paleontologia Embriologia Taxonomia Bioquímica Autores: Dobzhansky e Wright (geneticistas), Mayr (taxonomista), Simpson ( paleontologista), Stebbins ( botânico).

23 NEODARWINISMO (CONTINUAÇÃO)
Numa população existem sempre indivíduos com variações diferentes (Variabilidade). Essas variações resultam , essencialmente, das mutações e recombinações génicas que surgem no decorrer da reprodução. As mutações e as recombinações génicas, para serem hereditárias e transmitir-se à descendência, têm que fazer parte do património das células reprodutoras. As mutações somáticas não se transmitem à descendência. Os mutantes mais aptos ao meio são seleccionados, diferencialmente, sobrevivendo, reproduzindo-se melhor e aumentando o seu número; os mutantes menos aptos vão sendo eliminados, progressivamente, podendo até extinguir-se. A selecção natural continua a ser o factor que determina o sentido da evolução, num certo ambiente e num determinado período de tempo. De geração em geração , as características vão sendo transmitidas aos descendentes, acumulando-se diferenças significativas; estas diferenças contribuem para que alguns seres , em condições especiais de isolamento, originem vias evolutivas de novas espécies.

24 FACTORES RESPONSÁVEIS PELA VARIABILIDADE REPRODUÇÃO SEXUADA
Os indivíduos apresentam uma variabilidade intraespecífica superior aos que se reproduzem assexuadamente. Ocorrência de fenómenos de segregação aleatória de cromossomas e cromatídeos durante a meiose. Ocorrência de crossing-over que permite a recombinação genética. Quando ocorre a fecundação há união aleatória dos gâmetas, aumentando a variabilidade.

25 FACTORES RESPONSÁVEIS PELA VARIABILIDADE - MUTAÇÕES
A ocorrência de alterações do material genético pode promover o aparecimento de novos genes e alteração no genoma dos organismos de uma população. Muitas mutações são desfavoráveis, contudo algumas são favoráveis e tornam os indivíduos portadores mais aptos e capazes, sobrevivendo à selecção natural e transmitindo essa mutação aos descendentes. Nas mutações em que ocorre alteração de todo o património genético de um indivíduo há formação imediata de uma nova espécie.


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