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1.A Revelação de Deus (8 slides) 2.Unicidade e Transcendência (9 slides) 3.Deus Vivo (11 slides) 4.A Santíssima Trindade no NT (12 slides) 5.Formulação.

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1 1.A Revelação de Deus (8 slides) 2.Unicidade e Transcendência (9 slides) 3.Deus Vivo (11 slides) 4.A Santíssima Trindade no NT (12 slides) 5.Formulação Dogmática (13 slides) 6.As Processões Divinas (7 slides) 7.As Relações Divinas (8 slides) 8.As Pessoas Divinas ( 10 slides) 9.As Missões Divinas (8 slides) 10.A Economia Divina (14 slides) Aulas previstas: Deus Uno e Trino Aula 3 O Deus Vivo

2 2/92 Deus vivo  O primeiro traço da personalidade” de Deus é a sua proximidade aos homens: já no jardim do Is 49, 15 Éden. Is 49, 15: “será que uma mulher pode es- quecer-se do seu menino de peito, não se compa- decer do filho das suas entranhas? Pois, mesmo que ela se esqueces-se, Eu não te esquecerei!”. Is 7, 14 A profecia de Is 7, 14 (“uma virgem conceberá e dará à luz um filho que será chamado Emanuel, que significa ‘Deus connosco ’”) cumpre -se com a Encarnação. O homem “ tem ” vida, sabedoria ou bondade. Por sua vez, Deus “é” a Vida, a Sabedoria ou a Bondade infinita. As perfeições de Deus são realmente idênticas à natureza ou essência divina.

3 3/92 Deus vivo  Que Deus não possa fazer o mal não é um limite à omnipo- tência divina, mas expressão da sua bondade e perfeição infinitas.  Logo nas primeiras palavras do Génesis, ao falar da Criação, se destaca que Deus é Todo Poderoso. Também dirige o mun- do e conserva todas as coisas no ser. Omnipotência que se manifesta também nos milagres do AT e do NT e, de uma ma- neira especial, na Ressurreição de Cristo. Chama-se omnipotência divina ao atributo que expressa o poder de Deus sobre todas as coisas. Deus é o único Senhor de tudo o que existe e vive. Não há nenhum poder que seja capaz de opor-se a Ele. Só Deus governa de verdade o universo e a história dos homens.

4 4/92 Deus vivo  A criação é o começo da história da salvação que culmina em Cristo. E, ao invés, a redenção realizada por Cristo é a luz decisiva sobre o mistério da criação e da vida humana: a fé diz-nos que somos filhos de Deus. São Josemaria  “Precisamente porque somos filhos de Deus, tal realidade leva-nos a contemplar com amor e com admiração todas as coisas que saíram das mãos de Deus Pai Criador” (São Josemaria). Deus é criador de todas as coisas. Criar é produzir e dar o ser ao que não o tinha de modo algum, quer dizer, a partir do nada. Aplica-se com proprieda- de a Deus: as “criações” do homem são sempre a partir de seres existentes. Credo Deus é criador “de tudo o que é visível e invisível ” ( Credo ), isto é, do mate- rial e do espiritual.

5 5/92 Deus vivo  Deus é justo: o seu actuar está em conformidade com o que “deve ser”, com o modo de agir mais perfeito. A justiça de Deus para com as suas cria- turas não é um poder arbitrário que tememos, mas a imensa força do seu amor que busca a felicidade e a salvação eterna dos homens.  No AT, o futuro rei messiânico distinguir-se-á por exercer santamente a justiça: “Sairá um rebento de Jessé... Sobre ele repousará o Espírito do Senhor... Não julgará segundo as aparências, nem sentenciará se- gundo os rumores; mas julgará os pobres com justiça, e com equidade os humil- Is 11, 1-5 des da terra” (Is 11, 1-5).

6 6/92 Deus vivo  Deus é o Pai todo-poderoso. A sua paternidade e o seu poder esclarecem- se mutuamente. Com efeito, Ele mostra a sua omnipotência paterna pelo modo como cuida das nossas necessidades, pela adopção filial que nos concede («serei para vós um Pai e vós sereis para Mim filhos e filhas, diz o Senhor todo poderoso»: 2 Cor 6, 18); enfim, pela sua infinita misericór- CCE 270 dia, pois mostra o seu poder no mais alto grau, perdoando livremente os pecados” ( CCE 270 ). A misericórdia supera a justiça: a justiça de Deus é uma justiça ao serviço do amor, uma sabedoria ao serviço da misericór- dia e da justiça.  Deus é justo e não deixa impune o mal objectivo; mas salva a situação miserável do homem com a sua infini- ta misericórdia.  A culminação da misericórdia de Deus está em Jesus Cristo, o Filho de Deus encarnado, que dá a sua vida para nos livrar do pecado e fazer-nos filhos de Deus.

7 7/92 Deus vivo Mal físico = imperfeições, carências ou destruições que se dão na natureza. Mal moral = o pecado, originado por decisões livres dos homens. CCE 310  Com o bem físico também existe, pois, o mal físico, enquanto a criação não tiver atingido a perfeição ” (CCE 310).  “Os anjos e os homens, criaturas inteligentes e livres, devem caminhar para o seu último destino por livre escolha e amor preferencial. Podem, por conse- guinte, desviar-se. De facto, pecaram. E foi assim que entrou no mundo o mal moral, incomensuravelmente mais grave que o mal físico. Deus não é, de mo- do algum, nem directa nem indirectamente, causa do mal moral. No entanto, permite-o por respeito pela liberdade da sua criatura e misteriosamente sabe CCE 311 tirar dele o bem ” (CCE 311).

8 8/92 Deus vivo Na sua providência todo-poderosa, Deus pode tirar um bem das consequências de um mal, inclusivé moral, causado pelas suas Gen 45, 8 - 50, 20 criaturas (ex.: José vendido pelos seus irmãos ( Gen 45, 8 - 50, 20 ).  “Do maior mal moral jamais praticado, como foi o repúdio e a morte do Filho de Deus, causado pelos pecados de todos os homens, Deus, pela supera- bundância da sua graça, tirou o maior dos bens: a glorificação de Cristo e a CCE 312 nossa redenção. Mas nem por isso o mal se transforma em bem” (CCE 312).  Só na Morte e Ressurreição de Cristo o homem pode clarificar o problema do mal e superá-lo.

9 9/92 Deus vivo  Abundância de textos no AT sobre a Sabedoria como atributo de Deus. Sab 7, 26-27 Ex.: Sab 7, 26-27: “É resplendor da luz eterna, espelho sem mancha da acção de Deus e imagem da sua Bondade. Embora sendo única tudo pode, é imutável em si mesma, renova todas as coisas. Comunica-se às almas santas de geração em geração e converte-as em amigos de Deus”.  No AT a palavra de Deus está na origem do mundo, na eleição do povo de Israel e em tudo o que acontece na história. Manifesta a transcendência de Deus e, ao mesmo tempo, a sua amorosa proximidade aos homens, aos quais chama, ensina e perdoa.

10 10/92 Deus vivo  Cristo fala do “ Deus de Abraão, Isaac e Jacob ”. Cita o texto fundamental da fé do povo de Israel: “ Escuta, Israel : o Senhor é nosso Deus, o Senhor é Uno... Amarás o Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a. tua alma e com todas as tuas forças” Deut 6, 4-5Mc 12, 29-30 ( Deut 6, 4-5 ; Mc 12, 29-30 ).  Jesus fala de Deus como ser único, bom, santo, justo, todo-poderoso, sábio, providente, misericordioso e eterno: atributos do Deus do AT. O Deus que prega é também um Criador transcendente, mas próximo dos homens. Mt 5, 17-18 Mt 5, 17-18 : “ não julgueis que vim abolir a Lei ou os Profetas; não vim para os abolir mas sim para cumprir ”. “Porque em verdade vos digo: antes passarão o idem céu e a terra, que passe uma só letra ou um só traço da Lei, sem que tudo seja cumprido ” ( idem ). Continuidade entre o Deus do AT e o Deus revelado por Cristo

11 11/92 Deus vivo  CCE 65  CCE 65: “Cristo, Filho de Deus feito homem, é a Pa- lavra única, perfeita e insuperável do Pai. N’Ele o Pai disse tudo. Não haverá outra palavra além dessa”. Jesus fala de Deus como ser único, bom, santo, justo, todo-poderoso, sábio, providente, misericordioso e eterno: atributos do Deus do AT. O Deus que prega é também um Criador transcendente, mas próximo dos homens.  Os principais mistérios revelados são: o mistério da Santíssima Trindade, o da Encarnação do Verbo e a missão do Espírito Santo. Jn 10, 30  Assim Jesus revela, por exemplo, que tem a mesma natureza que o Pai (Jn 10, 30: “Eu e o Pai somos um só”); que é o seu Filho; que enviará o Espírito Santo que é Deus; que a Santíssima Trindade habita nas almas que estão em graça;... Novidade do Deus revelado por Jesus Cristo

12 12/92 Ficha técnica  Bibliografia  Estes Guiões são baseados nos manuais da Biblioteca de Iniciación Teológica de Editorial Rialp (editados em português pela editora Diel)  Slides  Originais - D. Serge Nicoloff, disponíveis em www.agea.org.es (Guiones doctrinales actualizados)  Tradução para português europeu - disponível em inicteol.no.sapo.pt


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