A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

O DESAFIO DA MULTIRRESISTÊNCIA NO HOSPITAL E NA COMUNIDADE

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "O DESAFIO DA MULTIRRESISTÊNCIA NO HOSPITAL E NA COMUNIDADE"— Transcrição da apresentação:

1 O DESAFIO DA MULTIRRESISTÊNCIA NO HOSPITAL E NA COMUNIDADE
ROSANA RANGEL

2 MAUS X BONS??

3 O QUE OS TORNA DO MAL?! Paciente 65 anos, sexo masculino inicia em julho, quadro de dor no corpo, coriza, toss seca, Ao exame: bom estado geral, apenas prostrado, ausculta pulmonar com discretos roncos. O médico prescreve: 1 comprimido 500mg ciprofloxacina por 10 dias Vitamina C Nebulizaçaõ com soro fisiológico 10 gotas – 6/6 horas

4 Uso indiscriminado de antimicrobianos
Bactérias multirresistentes Ex: enterobactérias produtoras de betalactamase de espectro estendido (ESBL) Klebsiella pneumoniae, Escherichia coli etc (SENSÍVEIS A MEROPENEM E IMIPENEM/0 INDUTOR: CIPROFLOXACINA

5 MULTIRRESISTENTES Cefalosporinas de terceira geração e quinolonas ESBL
Imipenem, meropenem Pseudomonas aeruginosa MULTI-R Complexo Acinetobacter baumannii MULTI-R Enterobactérias resistentes aos carbapenêmicos

6 MULTIRRESISTENTES POLIMIXINA Pseudomonas aeruginosa PAN-R
Complexo Acinetobacter baumannii PAN-R Enterobactérias resistentes POLIMIXINAS MORTE

7 Existem outros fatores de risco para o aparecimento da multirresistência?
Internação nos últimos seis meses Hemodiálise Asilo Uso de dispositivos invasivos (cateter, traqueostomia) Uso de antimicrobianos de amplo espectro

8 O QUE CABE A CADA UM DE NÓS?”
Tudo é mutável? Higienização das mãos Precauções de contato

9 Colonização x infecção
Colonização x infecção!!!!! Como proceder para a colonização não se transformar em infecção??????

10

11 MUDANÇA DE HÁBITOS!! LAGOA RODRIGO DE FREITAS!!!
Os MULTIRRESISTENTES JÁ ESTÃO AMPLAMENTE DISSEMINADOS NA COMUNIDADE! ESBL: CARNE DE FRANGO VEGETAIS ORGÂNICOS ERC: LAGOA RODRIGO DE FREITAS!!!

12 MUDANÇA DE HÁBITOS!! Desde o colégio: primeiro ato a ser realizado = higienização das mãos Álcool gel Muito cuidado com imunossuprimidos

13 E quando o paciente colonizado com multiR recebe alta?
Descolonização espontânea Pacientes não imunossuprimidos em geral se descolonizam espontaneamente Colonização por mais de um ano Pacientes imunossuprimidos podem ficar colonizados por mais de um ano COMO AGIR?

14 E quando o paciente colonizado com multiR recebe alta?
A higienização das mãos é sem dúvida a medida mais efetiva Evitar adornos para cuidar dos pacientes Lembrar que o álcool gel é mais eficaz que água e sabão na ausência de sujidade Cuidado com animais de estimação!

15 Descolonização???? MRSA ERC Banho com clorexidina 5-7 dias
Bactrobam pomada nas narinas anteriores 8/8h por 5-7 dias ERC Aminoglicosídeo por sonda enteral Transplante fecal

16 E quando o paciente é transferido de casa para o hospital ou de um hospital para outro?
Considerar TODOS colonizados Higienização das mãos de todos os envolvidos Capotes descartáveis para os profissionais de saúde APÓS O TRANSPORTE = LIMPEZA CUIDADOSA DA AMBULÂNCIA Novos produtos, que funcionam como agente de limpeza e desinfetantes têm facilitado muito este processo

17 Pacientes colonizados atendidos no ambulatório
Construir lista com ordem alfabética e marcar para os últimos horários Capote para todos os profissionais que irão atender? HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS + ADORNOS NÃO!!!!!

18 Existe uma tendência em alguns países de não adotarem precauções de contato para TODOS os pacientes colonizados! EX:Pacientes colonizados por ESBL em países com ESBL MUITO DISSEMINADO FONTE: ANVISA Setembro de 2010 (2ª versão

19 Em Portugal: MRSA comunitário nos ônibus O que fazer?

20 VAMOS VENCER AS BACTÉRIAS!!!!!!


Carregar ppt "O DESAFIO DA MULTIRRESISTÊNCIA NO HOSPITAL E NA COMUNIDADE"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google