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GESTÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS

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Apresentação em tema: "GESTÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS"— Transcrição da apresentação:

1 GESTÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS
Prof. Hamilton Teodosio Chandoha Contador – UFPR Esp. Contabilidade e Finanças – UFPR Mestre em Adm. e Gestão Financeira – Unex Espanha

2 GESTÃO DE CUSTOS DEFINIÇÃO E CONCEITOS
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE CUSTEIO CUSTOS PARA DESCISÃO MÉTODO ABC CUSTOS E ESTRATÉGIA SISTEMA DE GESTÃO DE CUSTOS

3 DEFINIÇÃO E CONCEITOS Quando se fala em custos estamos diretamente falando em contabilidade, pois os valores apurados de custos só se formam depois de coletar, classificar e registrar dados operacionais das diversas atividades da empresa. Os dados coletado podem ser tanto monetário como físicos. Através da classificação são acumulados, organizados, analisados, e interpretado os dados operacionais. E são registrados para que possamos fornecer informações de custos de forma a atender a diferentes necessidades gerenciais.

4 DEFINIÇÃO E CONCEITOS As necessidades gerenciais podem se classificar em três grandes grupos: Informações que servem para a determinação da rentabilidade e do desempenho das diversas atividades da entidade; Informações que auxiliam a gerência a planejar, a controlar e administrar o desenvolvimento das operações; Informações para a tomada de decisão.

5 DEFINIÇÃO E CONCEITOS TERMINILOGIA APLICADAS EM CUSTOS
Gasto: Compromisso financeiro assumido para aquisição de bens ou serviços; Custo: São gastos, necessários para fabricação de produtos ou serviços; Despesa: São gastos consumidos direta ou indiretamente para obtenção de receita; Investimento: São gastos ativados para posterior consumo através de depreciação, amortização.

6 DEFINIÇÃO E CONCEITOS CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
Quanto ao produto temos: Direto e Indireto Quanto ao nível de produção temos: Fixo e Variável Direto: definimos direto quando podemos apropriar ao produto pelo que efetivamente consumiu, se matéria-prima pela quantia consumida, se mão-de-obra direta pelas horas consumidas. Indireto: quando a apropriação dos custo ao produto ocorre por intermédio de rateio.

7 DEFINIÇÃO E CONCEITOS CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
Custos Diretos: a apropriação de um custo ao produto se dá pelo que esse produto consumiu de tato. No caso da matéria-prima, pela quantidade efetivamente consumida e, no caso da mão-de-obra direta, pela quantidade de horas de trabalho. Custos Indiretos: a apropriação de um custo ao produto ocorre por rateio, que faz com que essa apropriação seja descaracterizada como direta.

8 DEFINIÇÃO E CONCEITOS CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
Custos Fixo: São os que decorrem da estrutura produtiva instalada da empresa que independem da quantidade que venha a ser produzida dentro do limite da capacidade instalada; Custo Variável: São os que aumentam ou diminuem em função do volume de produção.

9 DEFINIÇÃO E CONCEITOS CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Outras definições:
Custo de transformação: também conhecido como custo de conversão, são os custos incorridos para transformar a matéria-prima em produto; Custos primárias: Corresponde os custos de matéria-prima (materiais diretos) e mão-de-obra direta; Custo de produção: é a soma de todos os custos de produção, sendo matéria-prima, mão-de-obra direta e custos indiretos.

10 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE CUSTEIO
CUSTEIO POR ABSORÇÃO Este sistema tem como característica apropriar tanto custo fixo como variável aos produtos, sendo que os produtos fabricados “absorvem” todos os custos incorridos no período. Primeiro separa-se os gastos do período em despesas, custos e investimento e levamos os custos que são apropriados ao produtos para uma segunda etapa; Segundo separamos estes custos em custos diretos e indireto onde os diretos são apropriados aos produtos conforme medição de consumo; Terceiro os custos indiretos são apropriados ao produtos por meio de critérios de rateio.

11 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE CUSTEIO
CUSTEIO VARIÁVEL Uma vez que o volume de produção é muito relevante na composição do valor unitário do custo de um produto, neste método os custos fixos não são apropriados aos produtos. Tem como característica a apropriação aos produtos somente os custos variáveis, sejam diretos ou indiretos. Através deste método de custeio, obtém-se a margem de contribuição de cada produto, linha de produto, clientes, etc., o que possibilita aos gestores utilizá-la como ferramenta auxiliar no processo decisório, que inclui ações como:

12 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE CUSTEIO
CUSTEIO VARIÁVEL Identificar os produtos que contribuem mais para a lucratividade da empresa; Determinar os produtos que podem ter suas vendas incentivadas ou reduzidas e aqueles que podem ser excluídos da linha de produção. Identificar os produtos que proporcionam maior rentabilidade quando existem fatores que limitam a produção (gargalos) Definir o preço especial em condições especiais, por exemplo, para ocupar eventual capacidade ociosa; Decidir entre comprar e fabricar, etc.

13 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE CUSTEIO
CUSTEIO ABC Método pelo qual os recursos de uma empresa são consumidos pelas atividades executadas, e os produtos, serviços ou outros objetos de custeio resultam inicialmente, às atividades e, em uma etapa seguinte, aos produtos, serviços ou outros objetos de custeio que demandaram tais atividades.

14 CUSTOS PARA DESCISÃO MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
É o valor que resta do preço de venda de um produto depois das deduções dos custos e despesas variáveis. Valor excedente que servirá para cobrir os custos e despesas fixos e possível lucro contábil. MC = PV – (CV + DV) Sendo: MC = margem de contribuição PV = preço de venda CV = custos variáveis DV = despesas variáveis

15 CUSTOS PARA DESCISÃO MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
EX: Uma empresa fabrica dois produtos, X e Y. Em certo mês foram fabricados 800u de X e 1.100u de Y. Sabe-se que se paga comissão de 5% sobre as vendas. Os custos incorridos no mês foram: Fixos = $ ,00 Variáveis: X = $ 200,00/u e Y = $ 350,00/u Os preços de venda praticados foram: X = 220,00/u e Y = $ 350,00/u. Determine a margem de contribuição unitária e total e o lucro da empresa, supondo que toda a produção tenha sido vendida e que as despesas, todas fixas, tenham sido de $ 10,000,00.

16 CUSTOS PARA DESCISÃO PONTO DE EQUILÍBRIO
É o nível que a empresa atinge de vendas no qual as receitas geradas são suficientes apenas para cobrir os custos e as despesas. O lucro ocorrerá com vendas adicionais, após atingido o ponto de equilíbrio. Fórmula: PE = Custos e despesas fixos = Custos e despesas fixos PVu (-) CDVu Margem Contribuição Un. Sendo: PVu = Preço venda unitário CDVu = Custos e despesas variáveis unitários

17 CUSTOS PARA DESCISÃO PONTO DE EQUILÍBRIO
Representação gráfica em um exemplo de custos e despesas fixos de $ 1.000,00, Preço de venda um. $ 650,00 e Custos e despesas variáveis um, $ 400,00. Quantia Custos e despesas fixos Custos variáveis e despesas variáveis Total de custos e despesas Receita total Resultado 1.000,00 0,00 (1.000,00) 1 400,00 1.400,00 650,00 (750,00) 2 800,00 1.800,00 1.300,00 (500,00) 3 1.200,00 2.200,00 1.950,00 (250,00) 4 1.600,00 2.600,00 5 2.000,00 3.000,00 3.250,00 250,00 6 2.400,00 3.400,00 3.900,00 500,00

18 CUSTOS PARA DESCISÃO PE = $ 1.000,00 = 4 un $650,00 (-) $400,00
PONTO DE EQUILÍBRIO PE = $ 1.000,00 = 4 un $650,00 (-) $400,00

19 CUSTOS PARA DESCISÃO PONTO DE EQUILÍBRIO
Conforme análise a ser realizada podemos partir de três situações de ponto de equilíbrio: PE – Ponto de equilíbrio contábil, onde a margem de contribuição é capaz de cobrir todos os custos e despesas fixos de um período; PEE – Ponto de equilíbrio econômico, onde a margem de contribuição deve cobrir além dos custos e despesas fixos somam-se os custos de oportunidade do capital investido na empresa; PEF – Ponto de equilíbrio financeiro, onde a margem de contribuição deve cobrir os custos e despesas que geram desembolso no período, desconsiderando portanto, depreciação e amortização e somando possíveis desembolso com empréstimos.

20 CUSTOS PARA DESCISÃO PONTO DE EQUILÍBRIO Fórmulas:
PE = Custos e despesas fixos PVu (-) CDVu PEE = Custos e despesas fixos (+) Custo de oportunidade PEE = Custos e desp. fixos (-) Depreciação (+) Amort. Emprést.

21 CUSTOS PARA DESCISÃO PONTO DE EQUILÍBRIO
EX: Os dados de uma empresa que está viabilizando a fabricação do produto T são: Preço de venda = $ 400,00/u Custo e despesas variáveis = $ 300,00/u Custos e despesas fixos = $ ,00/mês Depreciação (inclusa nos custos e despesas fixos) = $ ,00/mês. Patrimônio Líquido = $ ,00. Lucro operacional desejado = 6% ao ano do Patrimônio Líquido. Determine: a) o PEC; b) o PEE; c) o PEF.

22 CUSTOS PARA DESCISÃO MARGEM DE SEGURANÇA OPERACIONAL
É a quantidade de produtos ou de receitas operadas acima do ponto de equilíbrio, representado pela seguinte fórmula: MSO = Volume de unidades vendidas (-) Quantidade no ponto de equilíbrio Quanto maior for a MSO, maior será a capacidade da empresa gerar lucro e também maior a segurança que ela não incorrerá em prejuízo.

23 CUSTOS PARA DESCISÃO MARGEM DE SEGURANÇA OPERACIONAL EX:
Quantidade média do produto X vendido = 10u/mês Custos e despesas variáveis = $ 2.000,00/u Custos e despesas fixos = $ ,00/mês Preço de venda = $ 4.000,00/u PE(q) = , = 6 unidades 4.000, ,00 MSO = 10u (-) 6u = 4 unidades Logo, as vendas poderão ser reduzidas em até 4 unidades ou em até 40% sem que a empresa fique em área de prejuízo.

24 CUSTOS PARA DESCISÃO MARGEM DE SEGURANÇA OPERACIONAL
EX: A J.D. Luz, fabrica e vende o produto R. Os seguintes dados estão disponíveis: Quantidade vendida: 20u. Custos e despesas variáveis: $ 4.800,00/u Custos e despesas fixos: $ ,00/mês Preço de venda: $ 8.000,00/u. Caso a empresa conceda um aumento salarial a seus funcionários, haverá um acréscimo de 5% nos custos e despesas variáveis, e de 20,25% nos custos e despesas fixos. Em função disso, qual seria a nova margem de segurança operacional? Compare com a MSO anterior e analise o efeito desta decisão.

25 CUSTOS PARA DESCISÃO ALAVANCAGEM OPERACIONAL
É considerada assim devido resultar das atividades operacionais sem ser afetada por outras receitas ou despesas que venham ocorrer. Uma vez que os custos fixos não se modificam os resultados variam proporcionalmente ao volume de vendas tanto para cima quanto para baixo.

26 CUSTOS PARA DESCISÃO ALAVANCAGEM OPERACIONAL
Logo, uma empresa fabrica e vende 200 unidades mensais do produto X, conforme dados abaixo, veja a variação se houver uma mudança de 20 unidades para mais ou para menos: Preço de venda: $ 2.700,00/u Custos e despesas variáveis: $ 1.700,00/u Custos e despesas fixos: $ ,00/mês

27 CUSTOS PARA DESCISÃO ALAVANCAGEM OPERACIONAL
Logo, o aumento ou redução de 10% nas vendas provocam uma variação de 40% no lucro operacional 180 unidades 200 unidades 220 unidades Receita de vendas ,00 ,00 ,00 (-) Custos e despesas variáveis ,00 ,00 ,00 (=) Margem de contribuição ,00 ,00 ,00 (-) Custos e despesas fixos ,00 (=) Lucro operacional 30.000,00 50.000,00 70.000,00 Variação do percentual da Quantidade ou receita (-) 10% (+) 10% Variação percentual do lucro (-) 40% (+) 40%

28 CUSTOS PARA DESCISÃO GRAU DEALAVANCAGEM OPERACIONAL
É a medida dos efeitos provocados nos lucros pelas alterações ocorridas nas vendas. GAO = variação percentual do lucro operacional variação percentual da receita ou quantia Conforme exemplo anterior ao passar de 200 para 220 unidades, temos: GAO = 40% = 4 vezes 10% Quer dizer que o lucro operacional aumentou 4 vezes em relação ao aumento na quantidade ou na receita, o que ocorrerá a mesma redução quando as vendas caem de 200 para 180 unidades.

29 CUSTOS PARA DESCISÃO GRAU DEALAVANCAGEM OPERACIONAL
Ex: A empresa Beleza Pura Ltda., fabrica creme hidratante para os pés. Atualmente produz e vende, mensalmente, potes de 500g. O preço de venda é de $ 3,50 cada pote, proporcionando um lucro operacional de 15% sobre a receita total. Sua produção anterior era 20% inferior, também vendia a $ 3,50 o pote, e proporcionava um lucro de 10% sobre a receita total. Qual foi o grau de alavacagem operacional dessa empresa?

30 MÉTODO ABC Etapas do Custeio ABC Cada atividade é considerada a geradora de custos. Quer dizer que cada um dos custos indiretos devem ser relacionados ás suas respectivas atividades por meio de direcionador de recursos, que melhor representam as formas de consumo desses recursos, e em seguida apropriado aos produtos ou serviços, conforme os direcionadores de atividade mais adequado.

31 MÉTODO ABC Primeira etapa:
Devem-se identificar as atividades executadas em cada departamento; Identificar as atividades mais relevantes, usando técnicas de entrevistas com gestores, aplicação de questionário e observação técnica. As atividades podem ser ações ou trabalhos específicos realizados com o objetivo de converter recursos em produtos e serviços.

32 MÉTODO ABC Exemplo: Departamento Atividades Compras
Comprar materiais; desenvolver fornecedores Almoxarifado Receber materiais; movimentar materiais Montagem Preparar máquinas; montar conjuntos Pintura Preparar máquinas; pintar conjuntos montados

33 MÉTODO ABC Segunda etapa:
Distribuição dos recursos às atividades para posterior distribuição aos produtos, na seguinte ordem: a) Apropriação direta: é feita quando é possível identificar o recurso com um atividade valida específica; b) Rastreamento por meio de direcionadores que melhor representam a relação entre o recurso e a atividade. Como por exemplo o nº de funcionários, a área ocupada, o consumo de energia, etc. c) Rateio, quando não houver condições de apropriação direta ou por rastreamento. Procura-se a base mais adequada.

34 MÉTODO ABC ESTRUTURA DO CUSTEIO ABC
Deve-se estruturar em dois ou mais estágios, dependendo do nível de detalhamento. No sistema de dois estágios temos: PRIMEIRO: os custos dos recursos são apropriados às atividades, utilizando para isso os direcionadores de recursos. - Direcionador de recurso: são aqueles que identificam como as atividades consomem recursos, considerando a relação entre estes e as atividades, e permitindo custeá-las.

35 MÉTODO ABC SEGUNDO: Apropriam-se os custos das atividades aos produtos, utilizando para isto os direcionadores de atividades. - Direcionadores de Atividades: São aqueles que identificam como os objetos de custeio consomem as atividades, permitindo custeá-las.

36 MÉTODO ABC Exemplo de direcionadores: Departamentos Atividades
Compras Comprar materiais Número de pedidos Desenvolver fornecedores Número de fornecedores Almoxarifado Receber materiais Número de recebimentos Movimentar materiais Número de requisições Montagem Preparar máquinas Tempo de preparação Montar conjuntos Tempo de montagem Pintura Pintar conjuntos montados Tempo de pintura

37 CUSTOS E ESTRATÉGIA “A estratégia representa o conjunto de objetivos, fins ou metas, além das políticas e plano mais importantes para alcançá-lo, que devem ser estabelecidos de forma que fique definida em que classe de negócio a empresa opera, em qual vai operar e que tipo de negócio pretende ser.” BRUNI (2007)

38 CUSTOS E ESTRATÉGIA CURVA DE APRENDIZAGEM
A medida que o número de unidades fabricadas aumenta, o custo marginal unitário, isto é, o custo por unidade adicional fabricada cai. Quanto mais experiência acumulada da produção menor podem ser o custo, tais como: Aumentos de eficiência na mão-de-obra; Novos desenhos e melhores métodos de fabricação; Redesenho do produto; Economias de escala; Substituição de insumos.

39 Curva de Aprendizagem Custo marginal cai com aumentos de produção

40 CUSTOS E ESTRATÉGIA CICLO DE VIDA DO PRODUTO
Fases apresentadas pelas vendas dos produtos onde são divididas da seguinte forma: Fase inicial e embrionária – baixa venda e baixo crescimento inicial de vendas; Fase de crescimento – níveis substanciais de aumentos; Fase maturidade – estabilização das vendas Fase declínio - redução substancial das vendas; (O que as empresas deveriam fazer para possibilitar a continuidade dos produtos?)

41 CUSTOS E ESTRATÉGIA CICLO DE VIDA

42 CUSTO E ESTRATÉGIA CUSTEIO DO CICLO DE VIDA
Deve ser analisado de forma que o gasto incorrido para o custo de determinado produto ou serviço deve ser o menor possível em seu valor presente no longo de sua vida. Podemos usar o Valor Presente Líquido, para encontrar o fluxo deste investimento inicial.

43 Análise do custo do ciclo de vida.
CUSTO E ESTRATÉGIA CUSTEIO DO CICLO DE VIDA Conforme dados de dois investimentos teríamos os seguintes valores presentes: Análise do custo do ciclo de vida. WQZ 500: [f] [REG] [g] [CF0] [g] [CFj] 10 [g] [Nj] 20 [i] [f] [NPV] o resultado será = ,33 Hurks 89: [f] [REG] [g] [CF0] [g] [CFj] 10 [g] [Nj] 20 [i] [f] [NPV] o resultado será = WQZ 500 Hurks 89 Custo Inicial ,00 ,00 Manutenção anual 60.000,00 52.000,00 Anos 10 Taxa de juros aa 20% VPL (Custo do Ciclo de Vida

44 CUSTO E ESTRATÉGIA Matriz crescimento-participação de mercado
Ferramenta de análise estratégica de custo, e rentabilidade de uma empresa. Crescimento e Participação de Mercado (do inglês Growth-Share Matrix), elaborado pelo Goston Consulting Group (BCG). Onde a empresa pode ser classificada em crescimento no mercado no qual o produto se insere e a participação da empresa nesse mercado

45 Crescimento do Mercado Participação da Empresa
CUSTO E ESTRATÉGIA Matriz BCG ? Crescimento do Mercado Participação da Empresa + -

46 CUSTO E ESTRATÉGIA Matriz crescimento-participação de mercado
Crescimento do mercado: representa a evolução das vendas no mercado no qual o produto, serviço ou unidade de negócio está inserido Participação no mercado: Indica o percentual das vendas da empresa em relação ao mercado. Quanto maior a participação , provavelmente maiores serão os benefícios obtidos pela empresa em função da escala e da curva de aprendizagem.

47 CUSTO E ESTRATÉGIA Matriz crescimento-participação de mercado
Estrela – negócios altamente atrativos, nos quais a empresa possui forte posição competitiva; Vaca Leiteira – negócios com alta participação de mercado, situados em mercados com baixo crescimento. Ponto-de-interrogação – negócios com maiores oportunidades, com produtos com baixa participação situados em mercados com grande crescimento; Cachorro – negócios com baixa participação em mercados com baixo crescimento.

48 CUSTO E ESTRATÉGIA Matriz crescimento-participação de mercado
Categoria Participação de mercado Lucratividade do negócios Investimento necessário Fluxo de caixa Líquido Estrelas Manter ou aumentar Alta Alto Nulo ou levemente negativo Vacas Leiteiras Manter Baixo Fortemente positivo Ponto-de-interrogação Aumentar; mergulhar ou realizar Nula ou Ligeiramente negativa Muito alto ou desinvestir Fortemente negativo ou positivo Cachorros Mergulhar ou realizar Nula ou ligeiramente negativa Desinvestir Positivo

49 SISTEMAS DE GESTÃO DE CUSTOS
Devido necessidades de controle e decisão, além de avaliação de estoque, é comum ver empresas implantarem sistemas de custos repentinamente, achando que será a salvação. Só que não maioria das vezes estão enganadas, pois primeiro nenhum sistema é capaz de resolver todos os problemas e segundo para atingir sua capacidade de funcionar como instrumento de administração, precisa desenvolver-se e aprimorar-se.

50 SISTEMAS DE GESTÃO DE CUSTOS
O sucesso de um sistema de informação depende do pessoal que alimenta e faz funcionar e sabemos que o nível de conhecimento das pessoas envolvidas nas fases iniciais do processamento das informações e baixa (pessoal da produção). Logo, para implantação de qualquer sistema de custo é necessário começar com rotinas e formulários simples e com números que no início sejam fáceis de se obter. Sem esquecer de treinamento para garantir a melhora contínua das informações levantadas.

51 SISTEMAS DE GESTÃO DE CUSTOS
QUANTIFICAÇÕES FÍSICAS Pouco vai adiantar saber se o consumo de tinta passou de $ 600,00 para 800,00 se não existirem paralelamente informações sobe o volume físico consumido e produção realizada. A grande utilidade dos sistemas de custos é controle de volumes físicos consumidos e fabricados. Mas podemos depara por certos dados físicos não são economicamente viável o seu levantamento, neste caso não se controla e passa para outra fase.

52 SISTEMAS DE GESTÃO DE CUSTOS
REAÇÃO AO SISTEMA Independentemente do sistema de custo implantado sempre existirão problemas com resistência das pessoas. O maior cuidado é com reações “passiva”, onde pessoas dizem que vão ajudar, mas não fazem o que lhe é pedido.

53 SISTEMAS DE GESTÃO DE CUSTOS
CUSTO DO SISTEMA E SEU BENEFÍCIO Toda informação é necessária a administração, mas toda informação provoca um gasto e pode trazer um benefício, qual será esta relação custo x benefício? - Quanto se gasta para saber o custo do calçado nº 40 do modelo X, e qual será sua ulilidade dessa informação? Irá a empresa cortar este número? Não é melhor saber se a linha do modelo X é interessante? Ou, então de que adianta o dado relativo ao consumo de papel por filial se esse montante é irrisório? Por que não controlá-lo só pelo total? A Implantação de um sistema de custos deve ser visto como um projeto e precisa ter a sua viabilidade econômica comprovada.

54 SISTEMAS DE GESTÃO DE CUSTOS
ESCOLHA DO SISTEMA Qual sistema mais adequado? Pelo custo Real ou Real com Padrão, se por Absorção ou Variável. Deve-se começar pelo fim. Quer dizer, para que se quer o sistema, para quem, quais informações serão necessárias e para quem? A decisão de qual modelo usar depende de qem vai receber as informações na ponta da linha e o que fará com elas. Isso definirá o modelo.

55 SISTEMAS DE GESTÃO DE CUSTOS
IMPLANTAÇÃO GRADATIVA Devido as reações contrárias à implantação de qualquer sistema de custos, a implantação deve ser gradativa. Motivar o pessoal envolvido, demonstrar a necessidade das informações e a importância que um pequeno número terá no funcionamento do esquema inteiro; Trinar o pessoal envolvida, não apenas com circulares ou ordens escritas, mas de forma pessoal. Pedir outra informação só após ter certeza que a primeira solicitada foi cumprida.

56 FORMAÇÃO DE PREÇOS Formação de preço de venda concentrado-se na abordagem dos custos. Embora se possa calcular os custos dos produtos com o máximo rigor, utilizando-se de diferentes métodos de custeio (por absorção, variável, ABC, etc.), é na hora de definir o preço, que deparamos por problemas operacionais complexos. Pois os preços fogem dos controles operacionais por fatores externos, decidir o preço de um produto envolve muito mais que simplesmente cálculos.

57 FORMAÇÃO DE PREÇOS Devido diversas variáveis que contribuem para definição do custo, qualquer que sejam os conceitos de mensuração utilizados para apuração do custo, o paradigma aceitável é de que o preço representa um equação: P = C + L Sendo: P = preço C = custo L = lucro

58 FORMAÇÃO DE PREÇOS Temos um problema na forma de determinação de preços, a questão de monopólio, de mercado, de consumidor, onde este passam a influenciar o preço das mercadorias ofertadas. Mas a empresa precisa um preço que remunere adequadamente os investimentos realizados. Com isto o custo deixa de ser a base de formação de preço, mas sim o valor que a empresa pode despender para fabricar o produto, atendendo assim os consumidores, que determinam o preço e os proprietários das empresas que determinam o lucro, ficando a fórmula assim: P – L = C

59 FORMAÇÃO DE PREÇOS CUSTO-META ou CUSTO-ALVO
Sabendo que o mercado interfere diretamente no preço de venda do produto, a empresa deve calcular o custo de seu produto certificando-se que ele não ultrapasse o custo resultante da fórmula P – L = C (preço – lucro = custo). Então supondo que a empresa tenha um produto onde o preço de mercado é R$ 100,00 e a empresa deseja ter um lucro sobre preço de venda de 20%, o custo que este produto deverá alcançar será de: Preço de mercado $ 100,00 (-) Lucro esperado $ 20,00 (=) Custo máximo permitido $ 80,00

60 FORMAÇÃO DE PREÇOS ABORDAGEM SOBRE ESTABELECIMENTO DE PREÇO
As mais conhecidas são orientadas pela teoria econômica, pelo mercado e pelos custo. - A teoria econômica é consistente com a relação demanda/preços; - A teoria de mercado têm como referência os preços praticados pelos concorrente, tornando a empresa uma “seguidora” de preços; - A teoria pelos custos, considera que os custo devem ser suficiêntes para cobrir todos os custos e despesas, além de proporcionar um lucro capas de remunerar os investimentos realizados.

61 FORMAÇÃO DE PREÇOS LUCRO E MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
Lucro é representado pela diferença entre a receita líquida de vendas e o montante de custos e despesas, que podemos diferenciar em três níveis. Lucro bruto: a diferença entre a receita líquida de vendas (sem impostos) e o custo (CPV, CMV); Lucro operacional: a diferença entre o lucro bruto e as despesas operacionais; Lucro líquido: é o quanto sobra da receita que fica à disposição dos proprietários da empresa;

62 FORMAÇÃO DE PREÇOS LUCRO E MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
Margem de Contribuição: é a diferença entre a receita líquida de vendas e o montante de custos e despesas variáveis. É a contribuição dos produtos vendidos para a cobertura dos custos e despesas fixos da empresa, que após esta cobertura o que sobrar será o lucro da empresa.

63 FORMAÇÃO DE PREÇOS MARK-UP
Margem geralmente expressa na forma de um índice ou percentual, que é adicionada ao custo dos produtos. Sendo que o custo apresentará variações em função do método utilizado (absorção, variável, pleno, etc.). Sendo: Custeio por absorção: método que consiste em atribuir aos produtos os custos de produção, sejam fixos ou variáveis; Custeio variável: método que consiste em atribuir aos produtos apenas os custos variáveis; Custeio pleno: método que consiste em atribuir aos produtos todos os custos de produção e todas as despesas.

64 FORMAÇÃO DE PREÇOS MARK-UP PARA O PREÇO DE VENDA À VISTA
Cálculo pelo custeio por absorção Na composição do mark-up é necessário determinar: O percentual das despesas de vendas e administrativas, podem ser obtidos por meio das demonstrações de resultados do exercício (DRE) de períodos anteriores, relacionando-se os valores das despesas com a receita líquida de vendas; O percentual de lucro desejado; As alíquotas dos impostos incidentes sobre as receitas da empresa

65 FORMAÇÃO DE PREÇOS Exemplo: alíquotas de impostos hipotéticas
Receita de vendas ,00% ICMS ,00% PIS ,65% Cofins ,00% Comissões ,00% 23,65% de impostos e taxas sobre vendas Despesas de vendas ,00% Despesas administrativas ,00% Lucro antes do Imp. de renda 20,00% 32,00% de margem de lucro bruto. Total = 23,65% + 32,00% = 55,65%

66 FORMAÇÃO DE PREÇOS Temos os seguintes mark-ups: Por divisor:
(100% - 55,65%) / 100% = 0,4435 Por multiplicador: (1 / 0,4435) = 2,25479

67 FORMAÇÃO DE PREÇOS Cálculo pelo custeio variável
O custo do produto corresponde apenas a seus custos variáveis: matéria-prima, mão-de-obra direta e custos indiretos variáveis. Os custos indiretos fixos é obtido de mesma forma das despesas administrativas e de vendas, e são somados aos impostos, e outros. Os cálculos feitos para determinar o mark-up divisor e o multiplicador seguem os mesmos critérios.

68 FORMAÇÃO DE PREÇOS Cálculo pelo custeio pleno
O Custo do produto corresponde aos custos de fabricação do produto, acrescido das despesas de vendas e administrativas. Os cálculos feitos para determinar o mark-up divisor e o multiplicador seguem os mesmos critérios.

69 FORMAÇÃO DE PREÇOS Definição de preço de venda a vista
Considerando o custo unitário de R$ 50,00 para o produto X, calculado pelo método de custeio por absorção, teríamos: Utilizando o mark-up divisor: PV à vista = Custo / mark-up PV à vista = $ 50,00 / 0,4435 PV à vista = $ 112,74 Utilizando o mark-up multiplicador: PV à vista = custo X mark-up PV à vista = $ 50,00 X 2,25479

70 FORMAÇÃO DE PREÇOS Definição de preço de venda a vista
Decompondo esse preço, temos: Preço de venda à vista $ 112,74 (-) ICMS (18% de $ 112,74) $ 20,29 (-) PIS (0,65% de $ 112,74) $ 0,73 (-) Cofins (3% de $ 112,74) $ 3,38 (=) PV sem impostos $ 88,34 (-) Comissões (2% de $112,74).. $ 2,25 (=) PV líquido $ 86,09 (-) Custos $ 50,00 (=) Margem de lucro bruto $ 36,09 (-) Desp. Vendas (5% de $ 112,74) $ 5,64 (-) Desp. Adm. (7% de $ 112,74). $ 7,89 (=) Lucro Antes do IR $ 22,56

71 FORMAÇÃO DE PREÇOS Consideração a respeito do ICMS e do IPI
Enquanto o ICMS é incluso no preço o IPI é adicionado e cobrado do cliente. Logo, o preço de venda à vista do produto X como IPI será: PV com IPI = PV com ICMS x (1 + IPI%) 100 Dado o exemplo com IPI de 10% temos: PV com IPI = $ 112,74 x (1 + 0,10) = $ 112,74 x (1,10) = $ 124,01

72 FORMAÇÃO DE PREÇOS Definição de preço a prazo
O custo financeiro a qual é concedido a venda a prazo ao cliente deve ser incluso na formação do preço de venda, onde a remuneração deve pela taxa de captação de recursos próprios ou pelo mercado financeiro nas operações de desconto de duplicatas. Ex: Em uma composição de mark-up, onde o custo financeiro é de 3% am, e o prazo concedido ao cliente é de 30 dias temos o seguinte utilizando primeiro o seguinte cálculo: j = [(1+i)n -1] x 100 j = [(1+0,03)¹ ] x 100 j = 3,00%

73 FORMAÇÃO DE PREÇOS Definição de preço a prazo (despesas não se alteram) Mark-up divisor: [100% - (23,65% + 3,00%)] / 100% = 0,7335 PV a prazo = (custo + margem de lucro bruto) / mark-up PV a prazo = ($ 50,00 + $ 36,09) / 0,7335 PV a prazo = $ 117,37 Mark-up multiplicador: (1 / 0,7335) = 1,36332 PV a prazo = ($ 50,00 + $ 36,09) x 1,36332

74 FORMAÇÃO DE PREÇOS Definição de preço a prazo
Decompondo esse preço, temos: Preço de venda à vista $ 117,37 (-) Custo financeiro (3% de $ 117,37) $ 3,52 (-) ICMS (18% de $ 117,37) $ 21,13 (-) PIS (0,65% de $ 117,37) $ 0,76 (-) Cofins (3% de $ 117,37) $ 3,52 (=) PV sem impostos $ 88,44 (-) Comissões (2% de $117,37).. $ 2,35 (=) PV líquido $ 86,09 (-) Custos $ 50,00 (=) Margem de lucro bruto $ 36,09 (-) Desp. Vendas (5% de $ 112,74) $ 5,64 (-) Desp. Adm. (7% de $ 112,74). $ 7,89 (=) Lucro Antes do IR $ 22,56

75 FORMAÇÃO DE PREÇOS Definição de preço a prazo
Podemos calcular um fator que representa a variação entre o preço de venda a prazo e o preço à vista. Fator de acréscimo de preço = = PV a prazo / PV à vista = $ 117,37 / $ 112,74 = 1,04106 Adicionando ao fator de mark-up de preço a vista, temos: Mark-up divisor: 0,4435 / 1,04106 = 0,42600 Mark-up multiplicador: 2,25479 x 1,04106 = 2,34737 Logo: PV a prazo = $ 50,00 / 0,42600 = $ 117,37 PV a prazo = $ 50,00 / 2,34737 = $ 117,37


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