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INTRODUÇÃO O ambiente laboral segue o ritmo destas mudanças e exige adaptação do trabalhador. E este processo de mudanças e adaptações pode tornar-se gerador.

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1 INTRODUÇÃO O ambiente laboral segue o ritmo destas mudanças e exige adaptação do trabalhador. E este processo de mudanças e adaptações pode tornar-se gerador de conflito e juntamente com outros fatores acometer a saúde do trabalhador. Sabe-se que os profissionais de saúde estão também vulneráveis ao estresse, uma vez que sua atividade profissional exige contato intenso com pessoas e enfrentamento de inúmeras situações tensas e críticas, e somado a essa condição, acrescenta-se as características pessoais de cada indivíduo. OBJETIVOS Investigar a prevalência da exaustão emocional e sua associação com as variáveis pessoais, laborais e estresse precoce em profissionais de saúde de nível médio. MÉTODOS Observou-se que 28,4% apresentavam altos níveis de exaustão emocional. Na análise bivariada destacaram-se as maiores prevalências entre as mulheres (OR = 2,18; 1,31 – 4,22), com ensino médio completo ou superior incompleto (OR = 0,39; 0,18 – 0,84), que moram sozinhos (OR = 3,89; 1,76 – 8,61), que não tem filhos (OR = 1,69; 0,98 – 2,92), ter tido afastamento do trabalho no último ano (OR = 2,17; 1,31 – 3,62) e ter doença crônica (OR = 2,24; 1,20 – 4,18). Ressalta-se que entre os participantes que apresentaram alto nível de exaustão emocional, 45,4% destes sofreram estresse precoce. CONCLUSÕES Os resultados deste estudo indicam preocupante risco para o adoecimento de grande parte dos profissionais devido as alterações identificadas em relação a exaustão emocional, sendo este o traço inicial para o desenvolvimento da Síndrome de Burnout. Tais alterações indicam elevado mal- estar psíquico, sugerindo que estes profissionais podem não dispor de recursos emocionais para lidar com a sobrecarga que estão sentindo. BIBLIOGRAFIAS Maslach, C., Jackson, S. E. (1985). The role of sex and family variables in burnout. Sex Roles, 12(7), 837-851. Maslach, C. (2001). Job burnout: new directions in research and intervention. Sage Publications, 12(5), 189-192. Tamayo, M. R. (2002). Exaustão emocional: relações com a percepção de suporte organizacional e com as estratégias de coping no trabalho. Estudos de Psicologia (Natal), 7(1), 37-46. Trindade, L. L., Lautert, L., Beck, C. L. C. (2009). Coping mechanisms used by non- burned out and burned out workers in the family health strategy. Rev. Latino-am Enfermagem, (Ribeirão Preto), 17(5), 607-612. EXAUSTÃO EMOCIONAL NO TRABALHO E SUA ASSOCIAÇÃO COM CARACTERÍSTICAS PESSOAIS, LABORAIS E O ESTRESSE PRECOCE Sandra de Souza Pereira*, Lucilene Cardoso, Carla Araujo Bastos Teixeira, Emilene Reisdorfer, Tassia Ghissoni Pedroso, Maria Tereza Signorini Santos, Juceli Andrade Paiva Morero, Edilaine Cristina Silva Gherardi-Donatto. *ssouzapereira@gmail.com Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo RESULTADOS Tipo de estudo Local Sujeitos Análises Instrumentos Dimensões de Burnoutn(%)α de Cronbach Exaustão emocional Baixo Alto 222(71,6) 88(28,4) 0,88 0,86 Despersonalização Baixo Alto 212(68,4) 98(31,6) 0,60 Realização pessoal Baixo Alto 71(22,9) 239(77,1) 0,75 Total310(100,0) Tabela 1 – Distribuição dos participantes de acordo com as dimensões da Síndrome de Burnout, Ribeirão Preto, SP, Brasil, 2012.


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