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Dormência: DEFINIÇÕES E TÉCNICAS DE QUEBRA DE DORMÊNCIA

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Apresentação em tema: "Dormência: DEFINIÇÕES E TÉCNICAS DE QUEBRA DE DORMÊNCIA"— Transcrição da apresentação:

1 Dormência: DEFINIÇÕES E TÉCNICAS DE QUEBRA DE DORMÊNCIA
A dormência é um processo que distribui a germinação no tempo como resultado da estratégia evolutiva das espécies para garantir que algumas encontrem condições ambientais favoráveis para desenvolver plantas adultas, bloqueando a germinação sob condições favoráveis imediatas em diferentes graus dentro de uma população, protegendo as sementes da deterioração e sendo superada ao longo do tempo e sob condições naturais de clima ou de alterações climáticas. (Germinação e dormência de sementes florestais - ANORGS, 2004) Ageu Aparecido Ribeiro Proença Ribeiro

2 Causas da Dormência: DEFINIÇÕES E TÉCNICAS DE QUEBRA DE DORMÊNCIA
A dormência pode ser tegumentar ou exógena e embrionária ou endógena, podendo ocorrer independentemente uma da outra ou simultaneamente na mesma semente, neste caso chamada de dupla dormência. Dormência exógena: é devida à impermeabilidade do tegumento à água ou gases. Dormência endógena pode ser devida à imaturidade do embrião, ou à inibição fisiológica que o impeça de se desenvolver. (Germinação e dormência de sementes florestais - ANORGS, 2004) Ageu Aparecido Ribeiro Proença Ribeiro

3 Tipos de Dormência: DEFINIÇÕES E TÉCNICAS DE QUEBRA DE DORMÊNCIA
A dormência pode ser física, química, mecânica, morfológica ou fisiológica: Física – É caracterizada pela impermeabilidade do tegumento à água e gases; Química – É devida à presença de fatores inibidores no pericarpo; Mecânica – É provocada por resistência do tegumento ao crescimento do embrião; Morfológica – Devida à imaturidade do embrião; Fisiológica – Deve-se a mecanismos fisiológicos de inibição da germinação. (Dormência em sementes florestais – EMBRAPA - Florestas, 2000) Ageu Aparecido Ribeiro Proença Ribeiro

4 Principais causas de dormência das sementes:
DEFINIÇÕES E TÉCNICAS DE QUEBRA DE DORMÊNCIA Principais causas de dormência das sementes: Tegumento impermeável: as sementes com estas características, são chamados de sementes com casca dura, por não conseguirem absorver água e/ou oxigênio. Embrião fisiologicamente imaturo ou rudimentar: no processo de maturidade da semente o embrião não está totalmente formado, sendo necessário dar condições favoráveis para o seu desenvolvimento. Substâncias inibidoras: são substâncias existentes nos sementes que podem impedir a sua germinação. Embrião dormente: o próprio embrião se encontra em estado de dormência, geralmente nesse caso a dormência é superada com choque térmico ou luz. Combinação de causas: necessariamente os sementes não apresentam somente um tipo de dormência, podendo haver na mesma espécie mais de uma causa de dormência. (Métodos de quebra de Dormência de Sementes – IPEF, 1997) Ageu Aparecido Ribeiro Proença Ribeiro

5 Processos para quebra de dormência das sementes:
DEFINIÇÕES E TÉCNICAS DE QUEBRA DE DORMÊNCIA Processos para quebra de dormência das sementes: Escarificação química: é um método químico, feito geralmente com ácidos (sulfúrico, clorídrico etc.), que possibilita os sementes executar trocas com o meio, água e/ou gases. Escarificação mecânica: é a abrasão das sementes sobre uma superfície áspera (lixa, piso áspero etc). É utilizado para facilitar a absorção de água pela semente. Estratificação: consiste num tratamento úmido à baixa temperatura, auxiliando as sementes na maturação do embrião, trocas gasosas e embebição por água. Choque de temperatura: é feito com alternância de temperaturas variando em aproximadamente 20ºC, em períodos de 8 a 12 horas. Água quente: é utilizado em sementes que apresentam impermeabilidade do tegumento e consiste em imersão das sementes em água na temperatura de 76 a 100ºC, com um tempo de tratamento específico para cada espécie. (Métodos de quebra de Dormência de Sementes – IPEF, 1997) Ageu Aparecido Ribeiro Proença Ribeiro

6 DEFINIÇÕES E TÉCNICAS DE QUEBRA DE DORMÊNCIA
(POPINIGIS, F. Fisiologia da semente 1985) Ageu Aparecido Ribeiro Proença Ribeiro

7 DEFINIÇÕES E TÉCNICAS DE QUEBRA DE DORMÊNCIA
Escarificação Mecânica: Ageu Aparecido Ribeiro Proença Ribeiro

8 DEFINIÇÕES E TÉCNICAS DE QUEBRA DE DORMÊNCIA
Escarificação Química: Ageu Aparecido Ribeiro Proença Ribeiro

9 DEFINIÇÕES E TÉCNICAS DE QUEBRA DE DORMÊNCIA
Coletor solar utilizado para indução da quebra de dormência de sementes de Teca, instalado ao lado da estação meteorológica automática na Embrapa Rondônia (Porto Velho – RO). Ageu Aparecido Ribeiro Proença Ribeiro

10 DEFINIÇÕES E TÉCNICAS DE QUEBRA DE DORMÊNCIA
Tratamentos para superar a dormência das sementes de espécies arbóreas (Métodos de quebra de Dormência de Sementes – IPEF, 1997) Ageu Aparecido Ribeiro Proença Ribeiro

11 CONCLUSÃO É grande a importância da superação do estado de dormência para se obter lotes de mudas uniformes e com boa porcentagem de germinação. Neste sentido, é vital o conhecimento da fenologia vegetal e o uso de técnicas que recriem as particularidades que as espécie se submetem na natureza para a sua germinação. (Métodos de quebra de Dormência de Sementes – IPEF, 1997) Ageu Aparecido Ribeiro Proença Ribeiro

12 Obrigado DEFINIÇÕES E TÉCNICAS DE QUEBRA DE DORMÊNCIA
Ageu Aparecido Ribeiro Proença Ribeiro


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