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DISCIPLINA DE MACROECONOMIA I UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA BOA VISTA, RORAIMA DEZEMBRO DE 2012.

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1 DISCIPLINA DE MACROECONOMIA I UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA BOA VISTA, RORAIMA DEZEMBRO DE 2012

2 O CONTEXTO HISTÓRICO DA MACROECONOMIA MACROECONOMIA CLÁSSICA MACROECONOMIA KEYNESIANA MACROECONOMIA PÓS-KEYNESIANA MACROECONOMIA NEOKEYNESIANA MACROECONOMIA NOVO CLÁSSICA

3 O CONTEXTO HISTÓRICO DA MACROECONOMIA EMBATE DE FORÇAS ENTRE OS DEFENSORES DA MACROECONOMIA CLÁSSICA E KEYNESIANA: “DEFENSORES DO LAISSEZ FAIRE VERSUS DEFENSORES DA INTERVENÇÃO DO ESTADO”

4 POSTULADOS BÁSICOS Utilizamos aqui o termo “Clássico” na sentido utilizado por Keynes, ou seja, para designar aquelas correntes de pensamento que admitem como dados os recursos econômicos e procuram demonstrar que, em uma economia de perfeita concorrência, eles são plenamente empregados. Utilizamos aqui o termo “Clássico” na sentido utilizado por Keynes, ou seja, para designar aquelas correntes de pensamento que admitem como dados os recursos econômicos e procuram demonstrar que, em uma economia de perfeita concorrência, eles são plenamente empregados. Nesse sentido, além dos clássicos propriamente ditos (Smith, Say, Ricardo) estão incluídos nesse conceito também os marginalistas e neoclássicos (Stuart Mill, Edgeworth, Walras, Pigou, Marshall), os monetaristas (Hayek e Milton Friedman) e mais recentemente os chamados “novos clássicos”, adeptos das expectativas racionais e defensores da existência de uma trajetória real da economia inexorável, pois independe da política econômica (Robert Lucas, Thomas Sargent, Robert Barro). Nesse sentido, além dos clássicos propriamente ditos (Smith, Say, Ricardo) estão incluídos nesse conceito também os marginalistas e neoclássicos (Stuart Mill, Edgeworth, Walras, Pigou, Marshall), os monetaristas (Hayek e Milton Friedman) e mais recentemente os chamados “novos clássicos”, adeptos das expectativas racionais e defensores da existência de uma trajetória real da economia inexorável, pois independe da política econômica (Robert Lucas, Thomas Sargent, Robert Barro). Em oposição aos “clássicos” está a corrente que se formou na história do pensamento econômico, cujos adeptos podem ser chamados de “teóricos da demanda efetiva”, ou “da crise”, entre os quais podemos incluir desde os Mercantilistas, passando por Malthus, Marx, Rosa Luxemburgo, até Kalecki e Keynes, desembocando nos chamados “Pós-Keynesianos” (Sraffa, Joan Robinson, Minsky). Em oposição aos “clássicos” está a corrente que se formou na história do pensamento econômico, cujos adeptos podem ser chamados de “teóricos da demanda efetiva”, ou “da crise”, entre os quais podemos incluir desde os Mercantilistas, passando por Malthus, Marx, Rosa Luxemburgo, até Kalecki e Keynes, desembocando nos chamados “Pós-Keynesianos” (Sraffa, Joan Robinson, Minsky).

5 MACRO CLÁSSICA (oferta) Hipóteses do modelo clássico Hipóteses do modelo clássico  Flexibilidade de preços e salários  Pleno Emprego com desemprego voluntário;  Neutralidade da moeda  Moeda afeta apenas o nível geral de preços  Validade da Lei de Say  A oferta cria sua própria demanda  Valida-se da Teoria Quantitativa da moeda  M.V = P.Q  e da equação de Cambridge  M.V = K.y.h.i

6 Economia pelo lado da oferta: Oferta Agregada Clássica A oferta agregada clássica corresponde ao total de produto que as empresas e famílias estão dispostas a oferecer em um determinado período de tempo, a um determinado padrão de preços. A oferta agregada clássica corresponde ao total de produto que as empresas e famílias estão dispostas a oferecer em um determinado período de tempo, a um determinado padrão de preços.

7 MACRO KEYNESIANA e a Demanda Efetiva Hipóteses do modelo keynesiano Hipóteses do modelo keynesiano  Rigidez de preços e salários  Pleno Emprego com desemprego involuntário;  Não Neutralidade da moeda  A Moeda é um objeto de entesouramento e de propensões;  Crítica a Lei de Say  A oferta não cria sua própria demanda, mas é a demanda efetiva que move o sistema;  A taxa de juros exerce papel fundamental (eficácia marginal do capital);

8 MARCO DIVISOR DE ÁGUAS CRISE DE 1929 (CRISE DE SUPERPRODUÇÃO); CRISE DE 1929 (CRISE DE SUPERPRODUÇÃO); PUBLICAÇÃO DA TEORIA GERAL POR KEYNES EM 1936; PUBLICAÇÃO DA TEORIA GERAL POR KEYNES EM 1936; CRIAÇÃO DO NEW DEAL E DO PLANO MARSHALL; CRIAÇÃO DO NEW DEAL E DO PLANO MARSHALL; ENCONTRO DE BRETHON WOODS (CANADÁ); ENCONTRO DE BRETHON WOODS (CANADÁ); INFLUÊNCIA DAS POLÍTICAS FISCALISTAS DO ESTADO; INFLUÊNCIA DAS POLÍTICAS FISCALISTAS DO ESTADO; ANOS DE OURO DO CAPITALISMO ANOS DE OURO DO CAPITALISMO

9 MARCO DIVISOR DE ÁGUAS


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