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SIEM SISTEMA INTEGRADO DE EMERGÊNCIA MÉDICA ICBAS-UP – Março de 2009, Porto.

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Apresentação em tema: "SIEM SISTEMA INTEGRADO DE EMERGÊNCIA MÉDICA ICBAS-UP – Março de 2009, Porto."— Transcrição da apresentação:

1 SIEM SISTEMA INTEGRADO DE EMERGÊNCIA MÉDICA ICBAS-UP – Março de 2009, Porto

2 Introdução SIEM Mirones Socorristas civis PSP Cruz Vermelha Bombeiros INEM (CODU) Empresas telecomunicações Estradas de Portugal

3 Conceito Nas situações de doença súbita e acidente, os cuidados imediatos podem ser prestados por qualquer pessoa com formação em socorrismo. O socorro a uma vitíma ou doente, é um processo multidisciplinar, estando dependente de diferentes instituições. Só com uma correcta articulação dos diversos agentes envolvidos em todo este processo se consegue tornar eficaz e operacional o conceito do Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM). Intervenção activa dos vários elementos individuais e colectivos, extra ou intra hospitalares, de forma articulada, rápida e eficaz, em situação de doença súbita, acidente ou catástrofe, com o objectivo de promover o restabelecimento total da(s) vítima(s).

4 O SIEM é internacionalmente representado pela “Estrela da Vida”, símbolo composto por uma cruz azul de seis pontas, que representam cada uma das fases deste sistema e na qual é inserido a branco um bastão e uma serpente representativas das Ciências da Saúde.

5 Detecção Alerta Pré - Socorro Socorro Transporte Tratamento Hospitalar FASES DO SIEM

6 INTERVENIENTES HUMANOS  Público em geral;  Operadores das centrais de emergência e das centrais CODU;  Cruz Vermelha Portuguesa;  Instituto Nacional de Emergência Médica;  Tripulantes de Ambulância;  Bombeiros;  Enfermeiros e Médicos, quer em contexto pré-hospitalar quer hospitalar;  Técnicos de Diagnóstico e terapêutica;  Auxiliares de acção médica das unidades de saúde;  Agentes da PSP/GNR;  Protecção Civil;  Técnicos de Telecomunicações e informática.

7 FASES DO SIEM 1.Detecção: da ocorrência de emergência médica que corresponde ao momento em que alguém se apercebe da existência de uma ou mais vítimas de acidente ou doença súbita. 2.Alerta: fase na qual se contacta, através do número nacional de socorro (112) ou de qualquer outro meio, uma central de emergência, dando conta da ocorrência anteriormente detectada.

8 FASES DO SIEM 3.Pré-socorro: conjunto de gestos simples de socorrismo básico, normalmente executados por socorristas formados no seio da população, cuidados estes mantidos até à chegada de meios de socorro mais especializados. 4.Socorro: corresponde ao conjunto de acções de socorro complementar executadas pelos Técnicos de Emergência Médica e que visa a continuação da estabilização do doente.

9 FASES DO SIEM 5. Transporte: desde o local onde ocorreu a situação de emergência até à entrada no estabelecimento de saúde adequado, garantindo à vítima ou doente a continuidade da prestação de cuidados de saúde. Este transporte deve ser efectuado pelo meio mais adequado à Situação (Ambulância, Helicóptero,...) 6.Tratamento Hospitalar: após a entrada na unidade hospitalar, a vítima é avaliada e são iniciadas as medidas de diagnóstico e terapêutica urgente ou definitiva visando o seu restabelecimento. Se necessário pode ocorrer novo transporte para uma unidade hospitalar de referência (transferências inter-hospitalares).

10 ESTRATÉGIA Do ponto de vista funcional, a operacionalidade do SIEM visa atingir os seguintes objectivos estratégicos:  Chegada rápida e com os meios adequados ao local;  Estabilização da(s) vítima(s) ou doente(s) no próprio local;  Transporte adequado do(s) sinistrado(s) ou doente(s);  Tratamento adequado a nível hospitalar, estando prevista a possibilidade de transferência para uma unidade hospitalar mais diferenciada.

11 INTERVENIENTES LOGÍSTICOS Ambulâncias SBVAmbulâncias TT

12 INTERVENIENTES LOGÍSTICOS Ambulância Recém-nascidosAmbulâncias SIV

13 INTERVENIENTES LOGÍSTICOS Mota de Emergência VMER

14 INTERVENIENTES LOGÍSTICOS Helicópteros de Emergência

15 CODU CENTRO DE ORIENTAÇÃO DE DOENTES URGENTES Asseguram a medicalização do número europeu de socorro:112 Funcionam 24 horas/dia; Os serviços são assegurados por Médicos, Enfermeiros e TOTE; Tem como funções: Atendimento e Triagem dos pedidos de socorro; Accionamento de meios de socorro; Acompanhamento dos meios de socorro; Orientação/referenciação de doentes urgentes. Existem 4 CODU em funcionamento: CODU NORTE CODU CENTRO CODU LISBOA E VALE DO TEJO CODU FARO

16 CODU - MAR CENTRO DE ORIENTAÇÃO DE DOENTES URGENTES-MAR Tem como funções: Aconselhamento médico a tripulações de embarcações; Accionar meios de socorro marítimo; Promover a evacuação de doentes urgentes; Preparar a recepção de doentes urgentes em terra; Providenciar transporte para unidades de saúde de referencia.

17 CIAV CENTRO DE INFORMAÇÃO ANTI-VENENOS Centro médico de informação toxicológica; Presta informações referentes a: Diagnóstico e quadro clínico de intoxicações; Toxicidade, Terapêutica e prognóstico de exposições a tóxicos; Esclarecimentos sobre efeitos secundários de medicamentos, substâncias cancerígenas, mutagénicas e teratogénicas; Presta um serviço de cobertura nacional, funcionando 24 horas/dia.

18 R ECÉM - NASCIDOS S UBSISTEMA DE TRANSPORTE DE RECÉM - NASCIDOS Permite a prestação de socorro a recém- nascidos de alto risco; Utilizadas nas transferências inter-hospitalares de recém-nascidos para unidades de neonatologia de referência; Tripuladas por um médico e enfermeiro especialistas e por um Técnico de Emergência Médica; Equipadas com incubadora e material necessária a manutenção de Suporte Avançado de Vida neo-natal.

19 AMBULÂNCIAS SBV SUPORTE BÁSICO DE VIDA Sediadas no INEM, CVP e BV; Tem com finalidade o socorro, estabilização, acompanhamento e transporte de doentes; Tripuladas por Técnicos de Emergência, estão equipadas para realizar manobras de SBV; Estão distribuídas por todo o país, e funcionam 24 horas/dia.

20 AMBULÂNCIAS SIV SUPORTE IMEDIATO DE VIDA São tripuladas por um Técnico de Emergência Médica e por um Enfermeiro; Dispõem dos meios necessários para a execução de manobras de Suporte Avançado de Vida; Estão distribuídas geograficamente, em pontos de maior dificuldade de acesso a unidades hospitalares de urgência.

21 VMER VIATURAS MÉDICAS DE EMERGÊNCIA E REANIMAÇÃO Tem como função o transporte rápido ao local, de uma equipa médica(médico e enfermeiro); Permite a realização de manobras de suporte avançado de vida; Tem base hospitalar, sendo o seu funcionamento coordenado pelos CODU; Permitem o acompanhamento médico de doentes urgentes para unidades hospitalares de referência;

22 HELICÓPTEROS DE EMERGÊNCIA HELITRANSPORTE DE DOENTES URGENTES Utilizados no transporte intra-hospitalar de doentes urgentes para unidades de saúde de referência; Utilizados no socorro primário em situações de socorro multi-vitimas, ou locais onde o acesso impeça um rápido acesso a Unidades de Saúde. Tripulados por um médico, um enfermeiro e dois pilotos; Existem 2 helicópteros de emergência: Heli 1 – No aeródromo de Tires Heli 2 – No Hospital Pedro Hispano

23 MOTOCICLO DE EMERGÊNCIA Tem como principal função a chegada rápida ao local, em contexto urbano; Tripulada por um Técnico de Emergência Médica; Permite a realização de manobras de Suporte Básico de Vida; Existem, actualmente, 2 motos em funcionamento: Lisboa Porto

24 ESTRUTURA DE CHAMADA DE EMERGÊNCIA - 112

25 L IGAR 112 C OMO LIGAR CORRECTAMENTE A chamada para o número 112 é gratuita; Faculte toda a informação necessária; Siga sempre as instruções indicadas pelos TOTE; Desligue a chamada unicamente com ordem do TOTE; Esteja preparado para responder a questões como: Onde? – local exacto da ocorrência e pontos de referência para o encaminhamento dos meios de socorro; O quê? – Tipo de ocorrência (parto, acidente de viação, doença súbita, etc.); Quem? – Número, sexo e idade das vítimas;


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