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PublicouVictor Gabriel Barros Cerveira Alterado mais de 8 anos atrás
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O sujeito informacional no cruzamento da ciência da informação com as ciências humanas e sociais Carlos Alberto Ávila Araújo Escola de Ciência da Informação - UFMG
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1. O reconhecimento de um campo CI: estudo dos sistemas, serviços, tecnologias – e indivíduos e grupos information needs and uses, information behavior usuários de bibliotecas, usuários da informação (Ibict, ICT); ampliação com usabilidade, arquivos, públicos de museus mudanças no campo “empírico”: usuários mais ativos, produtores, organizadores
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2. Como organizar o campo Conforme o tipo de sistema/serviço: biblioteca, base de dados, arquivo, etc Conforme o “usuário empírico”: cientistas, engenheiros, administradores, etc Conforme o método de pesquisa Conforme o conceito de SUJEITO (mas não em si) e também conforme o conceito de INFORMAÇÃO – sujeitos usando, produzindo, etc
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3. Estudos sobre o sujeito Ator IntegraçãoConflito
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3.1. O positivismo Método das ciências naturais, realidade objetiva Funcionalismo: modelo organísmico Fato social: exterioridade Comportamento: externamente observável, E/R Leis, regularidades
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3.2. A perspectiva crítica Postura crítica de suspeição Denúncia das contradições e dominações O oculto – ideologia, inconsciente Historicidade e totalidade Tensionalidade como princípio ordenador
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3.3. O retorno do ator e a dimensão simbólica Fenomenologia: intencionalidade e cotidiano Interacionismo: construção coletiva pelo simbólico Etnometodologia: desnaturalizar o senso comum Hermenêutica: em busca do significado
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4. O conceito de informação Capurro, 1991Representacional, E- M-R CognitivoPragmático Rendón Rojas, 1996SintáticoSemânticoPragmático Saracevic, 1999Restrito (sinal)Amplo (compreensão) Mais amplo (tarefa e contexto) Ørom, 2000FísicoCognitivoAlternativo (semiótico) Fernández Molina e Moya Anegón, 2002 PositivistaCognitivoSociológico Silva e Ribeiro, 2002Mensurável, reprodutível e transmissível Pregnância simbólicaEstruturada pela ação e integrada num contexto Salaün e Arsenault, 2009 FormaConteúdoMeio (uso social)
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5. Evolução histórica dos estudos Primórdios: bibliometria Escola de Chicago EU como instrumentos de diagnóstico Royal Society Scientific Information Conference, 1948 (Bernal, Urquhart) Herner, 1954: comunicação informal Início do capítulo INU no Arist, 1966
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Scientific Information Exchange in Psichology, da APA, 1964 Garvey e Griffith: ICT Johns Hopkins Center for Research in Scientific Communication, 1966: canais formais e informais INFROSS, Investigation into Information Requirements of the Social Sciences, M. Line, 1971 Centre for Research on User Studies (CRUS), 1975 – Univ. Sheffield
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Estudo INISS, Information Needs and Services in Social Sciences Departments Dervin e Nilan, 1986- dois modelos Redemocratização – área de “informação social” I CoLIS, 1991 – paradigma intersubjetivo Conferências ISIC (Information Seeking in Context), desde 1996 Novas práticas, produção e disseminação
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6. Tipos de estudos Abordagem tradicional: positivismo + conceito físico Abordagem crítica: marxismo + conceito físico Abordagem cognitiva: positivismo + conceito cognitivo Abordagem sociocultural: fenomenologia + conceito pragmático
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7. Perspectivas contemporâneas Construcionismo social – Talja, Tuominen Práticas informacionais – Savolainen Fenomenologia – Wilson Subjetividade – Day Antropologia da informação – Marteleto Mediação – Almeida Jr, Almeida Ação – González de Gómez
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