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Igreja Evangélica Avivamento Bíblico 2009.

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1 Igreja Evangélica Avivamento Bíblico 2009

2 Manual Básico de Doutrinas

3 DOUTRINA DAS ESCRITURAS
BIBLIOLOGIA DOUTRINA DAS ESCRITURAS

4 I - EM RELAÇÃO À BÍBLIA AFIRMAMOS O SEGUINTE:
A Bíblia é a palavra de Deus, verdade absoluta em tudo de que trata, podendo suas afirmações serem tomadas com total segurança. O objetivo principal da Bíblia é revelar o verdadeiro Deus, suas obras e propósitos em relação ao Universo, toda a criação, especialmente a humanidade. A Bíblia é inspirada por Deus, o que significa que o Espírito Santo guiou a mente dos escritores de modo que eles escreveram aquilo e, somente aquilo que Deus queria que fosse escrito. Deus o autor da Bíblia.

5 A BÍBLIA É A PALAVRA DE DEUS
A I.E.A.B. CRÊ QUE A BÍBLIA EM SUA TOTALIDADE (66 LIVROS) É A PALAVRA DE DEUS. A I.E.A.B. NÃO CONCORDA COM A TEORIA LIBERAL DE QUE A BÍBLIA APENAS CONTÉM A PALAVRA DE DEUS.

6 Antigo Testamento – 39 Livros
II - DIVISÃO DA BÍBLIA Antigo Testamento – 39 Livros Pentateuco (a Lei de Moisés) – Gênesis a Deuteronômio, cinco livros; Livros Históricos – Josué a Éster, doze livros; Livros poéticos (livros de sabedoria) – Jó a Cantares de Salomão, cinco livros; Livros proféticos – Isaías a Malaquias, dezessete livros; Profetas Maiores, Isaias a Daniel, cinco livros; Profetas Menores, Oséias a Malaquias, doze livros;

7 O Novo Testamento consta de 27 livros
III - DIVISÃO DA BÍBLIA O Novo Testamento consta de 27 livros Biográficos – Mateus a João, quatro livros; Históricos – Atos, um livro; Epístolas – Romanos a Judas, vinte e um livros; Epístolas paulinas às igrejas Romanos a II Tessalonicenses, nove livros; Epístolas paulinas pastorais – I Timóteo a Tito, três livros; Epístola paulina particular Filemon, um livro; Epístolas gerais Hebreus a Judas, oito livros; Profético – Apocalipse, um livro;

8 TEONTOLOGIA: DOUTRINA DO SER DE DEUS

9 I – A NATUREZA DE DEUS Deus é Espírito, infinito, eterno e imutável em seu ser, sabedoria, poder, santidade, justiça, bondade e verdade. É o criador e preservador de todas as coisas boas, visíveis e invisíveis.

10 A Imanência de Deus 1) “Significa que Deus está presente e ativo entre a raça humana, mesmo naqueles não crêem ou não lhe obedecem” (Jr. 23:23,24; At. 17;27,28). 2) “Sua influência está em toda a parte. Ele age nos processos naturais e por meio deles”. (Millard J. Erickson). lard

11 A Transcendência de Deus
“Deus não é limitado à nossa capacidade de compreendê-lo. Sua santidade e bondade vão infinitamente além das nossas, como também seu conhecimento e poder”. (Millard J. Erikson) 2) Significa que Deus como espírito transcende o espaço (“acima e abaixo”). Ele está no céu, trascendendo o nosso entendimento de espaço ou localização.

12 II – ATRIBUTOS DE DEUS É uma qualidade atribuída a um ser existente. Os atributos de Deus são modos de atividade e qualidade de seu caráter. (Langston) “Podem ser definidos como as perfeições que constituem predicado do Ser Divino nas Escrituras, ou que são visivelmente exercidas pôr Ele em suas obras de criação, providência e redenção”. (L. Berkhof)

13 RELAÇÃO DOS ATRIBUTOS 1) Espiritualidade - Deus é Espírito pessoal (pensa, fala, sente e se comunica com o homem criado à sua imagem e semelhança - Jo. 4:24). 2) Unidade – Deus é um (Dt. 6:4; 1Co. 8:6) 3) Infinitude – Deus não possui término ou limitação (1 Rs. 8:27;Sl. 145:3; At. 17;24)

14 4) Eternidade – Deus é imune à passagem do tempo (Gn. 21:33; Sl. 90:12)
5) Imutabilidade – Deus não muda nem pode mudar seu ser (Sl. 102: 27; Ml. 3:6; Tg. 1:17). 6 – Onipresença – Deus está presente em toda a parte (Sl. 139: 7-12; Jr. 23:23,24) 7- Soberania – Deus é o governador supremo, independe de qualquer autoridade fora de si mesmo (Ef. 1: 21)

15 8) ONISCIÊNCIA - Significa que ele conhece todas as coisas (I Cr
8) ONISCIÊNCIA - Significa que ele conhece todas as coisas (I Cr. 28:9; Sl. 139: 1-7). O conhecimento de Deus é perfeito; ele conhece o passado, presente e futuro. Nem mesmo um detalhe pode escapar ao seu conhecimento (Sl. 139:1 – 4; 147: 4,5; Mt. 10:30; 11:21). 9) ONIPOTÊNCIA – Deus detêm todo o poder (Mt. 19:26; Ap.19:6)

16 10) JUSTIÇA - Deus é justo e a justiça é a sua santidade em ação A santidade de Deus se manifesta no tratar de forma justa e reta com as suas criaturas (Gn.18:25; At. 10:34,35; Rm. 2:11). 11) AMOR - Através desse atributo ele busca relacionar-se com o homem, que foi feito à sua imagem e semelhança, tratando de restaurá-lo através de Cristo (Sl. 103: 17; Ef. 2: 4,5; Jo. 3:16)

17 11) Bondade. Deus é bom e tudo o que
ele fez é bom (Êx. 33:19; Sl. 145:9). 12) Misericórdia. A misericórdia de Deus é a divina bondade em ação em favor de suas criaturas, suprindo suas necessidades e lhes provendo um meio para a vida eterna (Êx. 3:7,17; Sl. 103:13; Tt. 2:11; 3:5). 13) Fidelidade – Deus se mantêm fiel em suas palavras e promessas (N. 23:19; Sl. 89:2: 1 Ts. 5:24)

18 14) Verdade – Acordo e consistência com tudo o que é representado pelo próprio Deus (Jo. 14;6; 17:3)
15) Santidade – Deus é separado de tudo o que é pecado ou mal. Ele jamais pode pecar ou ter atitudes falhas (1 Pd. 1:16)

19 III – A TRINDADE 1) Na doutrina da trindade podemos a firmar que há três pessoas distintas (Pai, Filho e Espírito Santo), contudo, um só Deus em uma essência. 2) Refere-se a tríplice manifestação de Deus, (do Pai do Filho e do Espírito Santo).

20 TRIUNIDADE - Refere-se ao tríplice modo da existência de Deus que é a existência de três em um. A triunidade foi conhecida por causa da trindade, se não houvesse uma tríplice manifestação, própria de Deus, jamais seria revelado a Triunidade da sua existência.

21 Doutrina Da Trindade Na Revelação
1) No Antigo Testamento há passagens que sugerem a trindade e podem ser divididas em três classes: a) As passagens que fazem referência ao Anjo do Senhor: a.1) O Anjo do Senhor identifica-se com Jeová (Gn. 22:11, 15 e 16; 31:13)

22 a.2) Ele é identificado com outros por Jeová (Gn. 16:9-13; 48:15-16)
a.3) O Anjo do Senhor (Jesus) aceita adoração, enquanto que outros não aceitam por que são criaturas (Gn. 18:12, 13, 16, 17, 20 e 22; Jz. 13:21-22)

23 1) Distinção entre o Pai e o Filho
As distinções de Pessoas 1) Distinção entre o Pai e o Filho a) Pai e filho são pessoas distintas (Jo.5:32, 37) b) Cristo distingue-se do Pai (Jo. 5:32) c) O Pai e o Filho são distinguidos um do outro (Jo. 1:14: 3:16) d) O Pai e o Filho distinguem-se entre Si: um como enviado e o outro como quem envia (Jo. 10:36; Gl. 4:4)

24 2) Pai e o Filho distinguem-se do
Espírito Santo a) Jesus distingue o Espírito Santos de si mesmo e do Pai (Jo. 14:16-17) b) O Espírito Santo Procede do Pai (Jo. 15:26) c) O Espírito Santo é enviado pelo Pai e pelo Filho (Gl. 4:6; Jo. 14:26)

25 d) Ele é enviado pelo Pai e pelo Filho (Gl. 4:6)
e) Manifesta-se (Manifestou-se) de uma forma visível e distinta do Pai e do Filho (Mt.3:16-17; Lc. 3:21-22) f) O Espírito Santo distingue-se do Pai e do Filho

26 CRISTOLOGIA: DOUTRINA DE CRISTO

27 I - SUA PRÉ-EXISTÊNCIA 1 - Sua existência antes da Criação: a) Desde o Princípio (Jo. 1:1; 1 Jo. 1:1) b) Estava com Deus (Jo. 1: 1- 2)

28 2 - Sua Participação na Criação:
a) Na criação do Homem (Gn. 1:26) b) “Todas as coisas foram criadas por intermédio dele” (Cl. 1:16) c) “O mundo foi criado por intermédio dele (Jo. 1:10; 1 Co. 8:6) d) “Todas as coisas foram criadas para Ele” (Cl. 1:16) e) “Tudo subsiste nele” (Cl. 1:17).

29 3 - Sua Manifestação Após a Criação:
a) Como Javé (“EU SOU”) a Abraão (Gn. 18;) b) Em Julgamento (Gn. 19) c) Com Promessa (Os. 1:7) d) Como Anjo de Javé – A hagar (Gn. 16; a Abraão (Gn. 22); a Jacó (Gn. 31); a Moisés (Êx. 3:2); a Israel (Êx. 14:19); a Balaão (Nm. 22:22); a Gideão (Jz. 6).

30 II - SUA ENCARNAÇÃO Estar em carne, Cristo é verdadeiramente homem, sua humanidade não pode ser rejeitada como se tentou fazer na história e nem a sua encarnação diminuiu a Divindade, em sua encarnação Ele continuou sendo Deus e também agora passa a existir em forma humana. (Is. 7:14; Mt. 1:16; Lc. 1:34-35).

31 III - RAZÕES DA ENCARNAÇÃO
1 - Revelar Deus aos homens (Jo. 1:18). 2 - Prover um exemplo de vida (1 Pe. 2:21). 3 - Prover um sacrifício pelo pecado (Hb. 10:1-10). 4 - Destruir as obras do diabo (1 Jo. 3:8).

32 5 - Ser um sumo Sacerdote misericordioso (Hb. 5:1-2).
6 - Cumprir a aliança davídica (Lc. 1:31-33). 7 - Ser sobremaneira exaltado (Fp. 2:9).

33 IV - PESSOA DE CRISTO 1 - Natureza humana de Cristo a) Antigo Testamento (Gn. 3.15, Is. 7.14) b) Novo Testamento b.1) Cumprimento das profecias (Lc. 1:32, 3:23-38; Gl. 14:4, 1:3; 1 Tm. 2:5; Lc. 2.7, 39, 52).

34 c) Nasceu como Homem (Mt. 1:18; 2:11; Lc. 1: 30-38)
d) Cresceu Naturalmente como homem (Lc. 2:50-52) e) Como homem demonstrou razão, vontade, emoções (Mt. 26:38; Mc. 2:8; 6: 34; Jo. 8: 1-11; 11:35). f) Foi chamado de homem (Jo. 1: 30; 4:9; 10:38).

35 g) Recebeu nomes Humanos Jesus – “Salvador” (Mt. 1:21);
g.1) Filho do Homem (Mt. 8:20; 11:18); g.2) Filho de Abraão (Mt. 1:1). h) Teve as limitações da natureza Humana – Sem Pecado h.1) Fome (Mt. 4;2; 21:28) h.2) Sede (Jo. 19:28) h.3) Cansaço (Jo. 4;6) h.4) Foi tentado (Mt. 4; Hb. 2:18; 4:15) h.5) Ele chorou (Jo. 11:35).

36 i) Ele Possui Alma e Espírito Humanos (Mt 26:41; Lc 23:46).
J) Ele Foi Capaz de Morrer. k) Teve um Corpo Humano – Mt. 26:12; Jo. 2:21. K.1) Nascido de mulher (Gl. 4:4); k.2) Sujeito a crescimento (Lc. 2:52); k.3) Visto e tocado por homens (1 Jo. 1:1; Mt. 26:12).

37 2. A natureza Divina (Fl. 2:6; João
1:18; 17:5). a) Atributos Divinos: a.1) Eterno (Jo.1:1; 8:58; 17:5) a.2) Onipresente (Mt. 28:20; Ef. 1:23) a.3) Onisciente (Jo. 16:30; 21:17) a.4) Onipotente (Jo. 5:19) a.5) Imutabilidade (Hb. 1:12; 13:18)

38 b) Ofícios e Prerrogativas como Deus:
b.1) Criador (Jo. 1:3; Cl.1:16) b.2) Sustentador (Cl. 1:17) b.3) Poder sobre a morte (Ressurreição) – (Jo. 5:25; 11:25)

39 b.4) Perdão dos Pecados (Mt. 9:2; Lc. 7:47)
b.5) Executa Julgamento (Jo. 5:22) b.6) Igualdade na Trindade: - Com o Pai (Jo. 14:23; 10:30). - Com o Pai e o Espírito (Mt. 28:19; 2 Co. 13:13).

40 c) Nomes que o qualificam como Deus:
c.1) Alfa e Ômega (Ap. 22:13) c.2) Eu Sou (Jo. 8:58) c.3) Emanuel (Mt. 1:22) c.4) Filho do Homem (Mt. 9:6; 12:8) c.5) Senhor (Mt. 7:21; Lc. 1:43) c.6) Deus (Jo. 1:1; 2 Pd. 1.1)

41 d) Aceita Adoração (Mt. 4:33; 28:9; Jo. 20:28,29)
e) Chamado de Filho de Deus (Lc. 1:35; Mt. 3:17; 17:5) f) Reivindica sua Divindade (Jo. 8:58; 10:30; 17:5)

42 3. A União das Duas Naturezas
O filho de Deus tomou no ventre de Maria, a natureza humana, dando assim a união das duas naturezas em uma só pessoa (Jo. 1:1; 3:13; Fl. 2: 5-10; Ro. 1:2-6). Portanto, em Cristo as duas naturezas (divina e humana) são distintas, no entanto unidas em Sua pessoa.

43 a) Teantrópica – A pessoa de Cristo é teantrópica, chamado assim por ter duas naturezas, a divina (theos) e a humana (anthropos). Como Filho de Deus (Jo. 10:36) Jesus declara sua natureza Divina, enquanto que como Filho do Homem (Jo. 5:27) denota sua natureza humana. Ambos os nomes apontam uma só pessoa.

44 4 - O Caráter de Cristo Caráter Santo – Nasceu em santidade (Lc. 1:35); Não cometeu pecado (1 Pd. 2:22); Cultivou uma vida de oração (Mt. 4: 23;Lc. 6:12).

45 V – OBRAS OU OFÍCIOS DE CRISTO
Foi separado para exercer com autoridade e poder as funções de Sacerdote, Rei e Profeta. Como profeta Jesus é a Palavra de Deus no mundo — Lei e Evangelho; Como sacerdote, fez a expiação pelos pecados e intercede pelo povo; Como rei é o cabeça da Igreja e assenta-se à direita de Deus (At. 7:56).

46 1 - Como Profeta Cristo por meio deste ofício, faz revelações de Deus aos homens (Dt. 18:15-19; Is. 61:1; Jo. 1:18; Hb. 2:3; 1 Pd. 1:11; Ap. 1:1), assim a profecia proferida por Moisés cumpriu-se em Cristo por meio deste ofício (At. 3:22).

47 2. Como Sacerdote Jesus Cristo como Sacerdote, apresentou um sacrifício eficaz pelos pecados do Seu povo, e agora intercede por eles, à mão direita de Deus, abençoando-os com toda sorte de bênçãos espirituais” (Hb. 3:1;7: 26 – 28; 8:1; 4:14; 5:5; 6:20; 7:26; 9;23-24; Cl. 1:13-20). [

48 3. Como Rei “Jesus Cristo como mediador entre Deus e os homens, exerce autoridade real sobre todas as criaturas, para a glória de Deus e para o bem do seu povo” (Is. 32:1; Zc. 9:9; Mt. 21:5; 25;34; hb. 2:9; Fp. 2:9,10;Ap. 17;14). Exerce a sua realeza mediante a igreja que é parte do seu Reino

49 VI - SUA MORTE 1 - Foi Expiatória – Doutrina central do Novo Testamento. “Cristo morreu por nossos pecados” (Mt. 20:28; Hb. 2:14) 2. É o coração do próprio evangelho (1 Co 15:1-3)

50 3. Um resgate - A morte de Cristo pagou o preço da penalidade pelo pecado (Mt 20:28; 1 Tm 2:6).
4. Uma reconciliação - Em sua morte Cristo reconciliou-nos a Deus fomos perdoados e todos os homens podem chegar-se a Deus por meio de Jesus Cristo. (2 Co 5:18-19). 5. Uma propiciação - A justiça de Deus foi satisfeita com a morte de Cristo (1 Jo. 2:20.

51 6. Uma substituição Cristo morreu no lugar dos pecadores (2 Co. 5:21). 7. Prova do amor de Deus (Rm. 5:8).

52 VII - A RESSURREIÇÃO 1 - O Evidencias da Ressurreição.
a) O túmulo vazio. b) As aparições. b.1) A Maria Madalena (Jo. 20:11-17); b.2) Às outras mulhe­res (Mt. 28:9-10); b.3) A Pedro (1 Co. 15:5);

53 3. O Significado da Ressurreição.
a) Prova que Ele era o Filho de Deus (Rm 1; 40). b) Confirmou a verdade de tudo o que Ele dissera (Mt 28:60 c) Torna certa a ressurreição de todos (1 Co. 15:20-22). d) Garante a certeza do juízo vindouro (At 17:31).

54 e) Dá certeza de aceitação perante Deus (Rm. 4:25).
f) Supre poder para o serviço cristão (Ef 1:19-22). g) Garante a ressurreição do crente (2 Co 4:14). h) Designa Cristo como Cabeça da Igreja (Ef. 1:19-22). i) Garante-nos um Sumo Sacerdote miseri­cordioso no céu (Hb. 4:14-16).

55 4 - Sua ascensão a) Características contempladas pelos discípulos (At. 1:9-11). b) Fim do período de limitação a que Cristo Se sujeitou. c) Exaltação (Ef 1:20-23) d) Precursor (Hb 6:20)

56 e) Início de Seu ministério sumo sacerdotal (Hb 4:14-16)
f) Preparação de um lugar para o Seu povo (Jo 14:2) g) Senhorio sobre a Igreja (Cl. 1:18)

57 5 - Seu ministério atual O atual ministério de Cristo no céu é todo relacionado, direta ou indiretamente, à Sua função de mediador, intercessor.

58 DOUTRINA DO ESPÍRITO SANTO
PNEUMATOLOGIA: DOUTRINA DO ESPÍRITO SANTO

59 PNEUMATOLOGIA I - ESTUDO SOBRE O ESPÍRITO SANTO
Espírito de Deus (Rm. 8.9; Mt. 3.16). É o executivo da divindade na esfera bíblica moral e espiritual. Através dele criou e preserva o universo, converte os pecadores, santifica e sustenta os cristãos.

60 1. Possui os atributos da divindade: Onipresente, Onipotente e Onisciente (Hb. 9:14; Sl. 139:7-10: Lc. 1:35; 1 Co. 2:10-11). 2. É classificado junto com o Pai e o Filho (1 Co. 12:4-6; 2 Co. 13:13; Mt. 28:19; Ap.1:4).

61 3. É uma pessoa. Exerce os atributos de personalidade.
a) Possui mente (Rm. 8:27) b) Vontade (1 Co. 12:11) c) Sentimento (Ef. 4:30)

62 4. É uma personalidade distinta do Pai
a) O Espírito de Cristo (Rm. 3:9). O mesmo que Espírito de Cristo, de Deus e Espírito Santo. Por que é chamado Espírito de Cristo? a.1) Porque é enviado por Cristo (Jo. 15:26) a.2) Porque é enviado para edificar a Igreja (Jo. 14:26) a.3) Porque sua missão é glorificar a Cristo (Jo. 14:26; 16:14) a.4) Porque Cristo está presente na Igreja através d’Ele (Rm. 8:9,10)

63 b) O Consolador — é o titulo dado em João 14. 16; 16
b) O Consolador — é o titulo dado em João 14.16; 16.26, Significa no original grego Parácleto e em latim Advocatus (alguém chamado para ficar ao lado de outrem) c) Aquele que santifica — Somente o Espírito Santo convence o homem do pecado e o santifica (Sl ; Mt. 9.18; Lc. 1.35; 3.22; At. 4.31; 1.18).

64 d) Espírito Santo da Promessa (Ez. 39.29; Jl. 2:28)
e) O Espírito da Verdade (Lc ; 15.26). f) Espírito da Graça (Hb ; Zc ) g) Espírito de Vida (Rm. 8.2, Ap ) h) Espírito da Adoção (Rm. 8.15) i) Espírito da Glória (1 Rs. 4.14)

65 5 – Símbolos Utilizados para Evidenciar o Espírito Santo
a) Fogo (Is. 4.4; Mt. 3.11; Lc. 3.16) b) Vento (Ez ; Jo. 3.8; At. 2.2) c) Água (Ex. 17.6; Ez ) d) Selo (Ef. l.13; 2 Tm. 2.19) e) Azeite (Sl. 45.7; Is. 6l.3; Hb. 1.9) f) Pomba (Lc. 3.22)

66 II - O ESPÍRITO NO ANTIGO TESTAMENTO
1. Espírito Criativo (Gn. 1.2; 2.7) 2. Espírito Dinâmico (1 Co. 13.8). 3. Espírito Regenerador a)É descrito como associado à transformação da natureza humana (Is ) b) Seu derramamento como uma bênção futura (Jl 2.28), toda a carne não somente sobre judeus

67 III - O ESPÍRITO SANTO NO NOVO TESTAMENTO
1. Nascimento de Cristo — agente na milagrosa concepção de Jesus Cristo (Mt. 1.20; Lc. 1.35); 2. Unção no batismo — foi ungido Cristo. pelo Espírito no batismo como profeta, sacerdote e rei (Jo. 1.32; Lc ).

68 3. O Ministério de Cristo — foi exercido com o poder divino que habitava nele (Lc. 4.18; At. 10.38).
4. Crucificação — O mesmo Espírito lhe deu forças para consumar seu ministério sobre a cruz. 5. Ressurreição — Foi o agente vivificante na Ressurreição de Cristo (Rm. 1.4; 8.11).

69 IV - O ESPÍRITO SANTO NA EXPERIÊNCIA HUMANA
1) Convencer o Homem (Jo ) a) Do Pecado de incredulidade (At. 2.23,24,37,38) b) Da Justiça de Deus (Jo ) c) Do Juízo: sobre Satanás (Jo. 16:11; 3.36; Sl ; 11:21,22)

70 d) Regeneração — Ele é o autor da Regeneração (At. 16:14; Sl. 51:10)
e) Habitação interior — União com Deus (Jo. 14:17; Rm. 8:9; 1 Co. 6:19) f) Santificação (Gl. 5:22,23) g) Revestimento de poder (At. 1:8) h) Glorificação (Jo )

71 2. Pecados contra o Espírito Santo (Jo. 4:39; At. 5:3,4; 1 Ts. 5:19; At. 17:51; Mt. 12:13-32)
a) Entristecer (Ef. 4:30) b) Mentir (At. 5:3,4) c) Apagar ou extinguir seu poder em nós (1 Ts. 5:19)

72 V - OS DONS DO ESPÍRITO SANTO
Paulo fala dos dons do Espírito Santo, espirituais num tríplice aspecto: 1. Charismata (carismático) da uma variedade de dons concedidos pelo mesmo Espírito (1 Co. 12:4,7) 2. Diakonai — ou variedades de serviços prestados na causa dos Santos (1 Co. 12.5)

73 3 - DONS DE MANIFESTAÇÃO (Energemata) —
Ou variedades de poder do mesmo Deus que opera tudo em todos (1 Co. 12.6). Em 1 Corintios , encontramos 9 dons que podem ser classificados da seguinte maneira: a) Aqueles que concedem sabedoria, para falar sobrenaturalmente: Palavra de sabedoria, da ciência e do discenimento;

74 b) Aqueles que concedem poder para agir sobrenaturalmente: fé, milagres, curas;
c) Aqueles que concedem poder para falar sobrenaturalmente: profecias, línguas e interpretação. d) Todos dados para o que for útil para o beneficio da Igreja (1 Co. 12.7).

75 VI - O ESPÍRITO SANTO NA IGREJA
Administração — Os grandes movimentos missionários da Igreja Primitiva foram ordenadas e aprovadas pelo Espírito (At. 8.29; 10.19, 44; 13.2,4).

76 B) Pregação — Os cristãos primitivos estavam acostumados a ouvir o Evangelho pregado pelo Espírito Santo enviado do céu (1 Pe. 1.12), o qual recebiam com alegria do Espírito Santo (1 Ts. 1.5,6). c) Oração — Como Cristo ensinou a seus discípulos em modelo de oração hoje Ele ensina a mesma lição por meio do Consolador (Hb. 7.25; Jo ; Ef. 6.18)

77 d) Cânticos Espirituais - Quando cheios
do Espírito Santo (Ef. 5.18,19). e) Testemunho (pregação do evangelho - At. 1:8).

78 VII - O BATISMO NO ESPÍRITO SANTO
1 - Pensamentos e experiências não aceitas pela I.E.A.B. a) Para alguns grupos - O crente é batizado no o Espírito Santo ao se ligar ao corpo de Cristo (ato da conversão - 1 Co.12: 13). b) Para outros - O batismo com o Espírito Santo é uma bênção distinta (segunda obra da graça), porém sem uma evidência física, visível, (a evidência seria: o fruto do Espírito, o testemunho cristão, o caráter e etc).

79 c) Para muitos Neo-pentecostais –
A experiência é baseada em fortes emoções como: riso, choro, tremor, arrepios e etc.

80 VIII – O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO TRANSMITE O PODER DE DEUS
1 – O Batismo no Espírito Santo é a Promessa do Pai. a) Jesus comunicou aos seus discípulos antes da sua morte que receberiam poder, pelo batismo no o Espírito Santo. b) Esta bênção prometida distingue-se da experiência da salvação.

81 c) A Bíblia usa diferentes nomes sobre essa experiência.
c.1) O batismo com o Espírito Santo (Mt 3: 11; At 1:5; 11: 16) c.2) Revestimento de poder (Lc 24: 49; At 1: 8)

82 2 – A Evidência do Batismo Com o Espírito Santo
a) No dia do Pentecoste veio o Espírito Santo acompanhado de um sinal externo. b) O falar em línguas deu aos discípulos a certeza de que realmente haviam recebido aquilo que o Pai prometera. A mesma evidência continuou a acompanhar todos os que recebiam o batismo com o Espírito Santo. O falar em novas línguas não é somente uma evidência; é também uma grande bênção.

83 3 - A Finalidade do Batismo com o Espírito Santo
a) A finalidade principal é o recebimento de poder para a evangelização e edificação da Igreja. b) O batismo com o Espírito Santo solucionou problemas que surgiram na vida dos apóstolos com a morte de Jesus.

84 c) A experiência do Batismo com o Espírito Santo era, no tempo dos apóstolos, absolutamente comum no meio dos crentes. d) O batismo com o Espírito Santo é a maior necessidade do cristianismo de hoje. e) Esta bênção deve ser conservada através de contínua renovação

85 4 – Os Dons Espirituais e o Fruto do
Espírito Andam Juntos. 5 - A Palavra de Deus é a Autoridade, o Código para o Uso dos Dons (1 Co 4: 6).

86 ANGELOLOGIA: DOUTRINA DOS ANJOS

87 I - A NATUREZA DOS ANJOS. 1. Criaturas. Foram feitos do nada pelo poder de Deus e antes da existência do homem eles já existiam. Na rebelião de Satanás foram divididos em duas classes; Anjos e demônios. (anjos são os que permaneceram obedientes a Deus e Demônios são os que se rebelaram contra Deus).

88 2. Espíritos. Não estão limitados às condições naturais e físicas
2. Espíritos. Não estão limitados às condições naturais e físicas. Aparecem e desaparecem, movimentando-se com rapidez inconcebível à mente humana. Podem assumir a forma humana, quando houver uma razão para isso (Gn.19:1-3).

89 3. Imortais. Não estão sujeitos à morte
3. Imortais. Não estão sujeitos à morte. Os santos ressuscitados serão como os anjos, no sentido de que não podem mais morrer (Lc. 20:34-36).

90 4. Numerosos. Milhares de milhares e milhões de milhões (Dn. 7:10)
4. Numerosos. Milhares de milhares e milhões de milhões (Dn. 7:10). Legiões (Mt. 26:53). Multidões (Lc. 2:13). Muitos milhares (Hb. 12:22). a) Apesar de serem descritos no masculino, os anjos não procriam. Não tem sexo (Lc. 20:34,35)

91 II - A CLASSIFICAÇÃO DOS ANJOS
1) Anjo do Senhor (Gn. 32:30; 48:16; Êx. 23:20-23; 32:34; 33:14; Is. 63:9). 2. Arcanjo. Miguel é mencionado como o arcanjo - anjo principal (Jd. 9; Ap.12:7; I Ts. 4:16; Dn. 12:1). a) Gabriel (Lc.1:19; Dn. 8:16; 9:21).

92 3. Anjos eleitos. Cremos que são aqueles que permaneceram fiéis a Deus, por ocasião da rebelião de Satanás (I Tm. 5:21; Mt. 25:41). 4. Anjos das nações. Pelos textos bíblicos, entende-se que sejam protetores específicos de nações. (Dn. 10:13,20,21).

93 5. Querubins. Uma classe elevada de anjos
a) A guarda do Jardim do Éden (Gn. 3:24). Dois querubins de ouro, como símbolo, guardando a arca no Santo dos Santos (Êx. 25:22; 37:7-10). b) Representar a Glória divina. São chamados de querubins da Glória (Ez. 1; 2 Sm.6:2; 2 Rs. 19:15; Sl.80:1; 99:1; Hb. 9:5).

94 6) Serafins - Literalmente “ardentes”.
Ocupam-se com o louvor e a adoração a Deus. Fazem isso com um ardente amor, pois louvam a Deus dia e noite (Is. 6:2-4)

95 III - O CARÁTER DOS ANJOS QUE PERMANECERAM OBEDIENTES A DEUS
1) Obedientes. Cumprem as sua funções sem questionar ou vacilar (Mt. 6: 10; Sl. 103:20; I Pe. 3:22; Jd. 6). 2) Reverentes. Sua atividade mais elevada é a adoração a Deus (Ne.9:6; Fp. 2:9-11; Hb. 1:6).

96 3. Sábios. Sua inteligência excede a dos homens nesta vida, porém, é necessariamente finita (2 Sm. 14:17). 4. Mansos. não abrigam ressentimentos pessoais e nem injuriam os seus opositores (2 Pe. 2:11; Jd. 9). 5. Poderosos. Magníficos em poder (Sl. 103:20).

97 6. Santos. Separados por Deus e para Deus, na execução de tarefas específicas (Ap. 14:10).

98 IV - A OBRA DOS ANJOS. 1) Agentes de Deus. Executam o que Deus manda (Gn. 3:24; 19:1; Nm. 22:22-27; 2 Sm. 24: 16; 2 Rs.19:35; Mt.13:39, 41, 49). 2) Mensageiros de Deus. (Lc. 1:11-20; Mt.1:20-21; At. 7:53; Gl.3:19; Dn. 9:21-27; Ap. 1:1).

99 3. Servos de Deus. Espíritos ministradores para servirem os que hão de herdar a salvação (Hb. 1: 14). a) Confortando e orientando Agar (Gn.16:7). b) Ajudando o servo de Abraão na escolha da esposa de Isaque (Gn. 24:7) c) Promovendo livramento a Jacó (Gn 48:16)...

100 V - SATANÁS Era o mais glorioso dos anjos – Lúcifer, anjo de luz. Mesmo sendo um ser criado, ele quis ser igual a Deus; e por isso foi expulso do Céu (Is. 14: 12,­15; Ez. 28:12-19; I Tm. 3:6).

101 1. Seu caráter. a) Satanás. Literalmente significa "adversário". Aquele que se coloca contra Deus; b) Diabo. Literalmente significa "caluniador". Calunia tanto a Deus quanto aos homens. (Ap.12:10; Zc. 3:1-2). c) Destruidor. No grego "Apollyon", e no hebraico "Abaddon". Cheio de ódio contra o Criador, quer destruir as sua obras (Ap. 9:11

102 d) Serpente. O termo "antiga" refere-se ao diabo usando a serpente como agente para derribar Adão e Eva no Éden (Ap.12:9). e) Tentador. Significa provar ou testar. O mesmo termo é usado com relação ao trato de Deus com os homens. A diferença está no fato de que Deus prova com a finalidade de desenvolver e purificar o caráter humano; enquanto que o diabo o faz com o propósito de destruir o homem.

103 f) Príncipe e deus deste mundo.
Mundo aqui, significando "sistema". O mundo conjunto de atividades humanas sem o temor de Deus: fama, prazer e bens materiais (Jo. 12:31; 2 Co. 4:4; I Jo. 2:16; 5:19).

104 2. Suas atividades. A sua função é: Destruir, perturbar, enganar e cegar às pessoas sem Deus, e se opor ao Evangelho da Salvação. (1Ts. 2:18; 2 Co. 4:4; Mt. 13:19; Lc. 22:3; Ap. 20:7-8; 2 Co.11:3).

105 3. Seu destino. - Foi expulso do Céu. Na grande Tribulação será expulso da esfera celeste. Durante o milênio será aprisionado no abismo. E finalmente, depois do milênio será lançado no lago de fogo (Is. 14:12-15; Ap.12:9; 20:2-3,10).

106 VI - ANJOS CAÍDOS OU DEMÔNIOS
1) Foram criados sem pecado, mas com livre arbítrio, e por isso, muitos escolheram ficar do lado do diabo quando esse se rebelou contra Deus; 2) Eles não estão contemplados no plano da redenção; por isso o lago de fogo foi preparado para eles (Jo. 8:44; 2Pe. 2:4; Jd. 6; 2 Co. 4:3-4; Ef. 2:2; 6:11-12; Ap. 12:4,7-9; Mt. 25:41).

107 3) São espíritos maus desprovidos de corpos e fazem de tudo para possuir um corpo humano; e em último caso, até em corpos de animais. a)Portanto, os demônios fazem parte dos anjos caídos juntamente com Satanás por ocasião da sua rebelião contra Deus.

108 ANTROPOLOGIA: DOUTRINA DO HOMEM

109 I - CRIAÇÃO DO HOMEM O ser humano foi criado - O homem é um resultado da Criação de Deus e não de uma evolução II - COMPOSIÇÃO DA NATUREZA HUMANA é composto de Corpo, Alma e Espírito (tricotomia)

110 Definição: O termo antropologia tem origem grega, e fora criado a partir das palavras anthropos que significa “homem” e logia que significa “estudo”. Portando podemos definir a antropologia como o estudo do homem em suas relações com Deus, com o homem e consigo mesmo.

111 1 - A criação do Homem a) A Bíblia fala que ele foi criado por Deus do pó da terra e deu-lhe vida (Gn. 2:7), diferindo das demais criaturas terrestres, foi ele feito à imagem e semelhança de Deus (Gênesis 1:26,27).

112 a) Criado para a glória de Deus (Is. 43:7)
b) O homem é um resultado da Criação de Deus e não de uma evolução (Gênesis 1: ).

113 2 – É Inteligente (racional) – Deus o criou inteligente, o qual é capaz de se comunicar por meio de linguagens diversas e expressar seus pensamentos (Pv. 20:27;Jó 32:8). 3- É um ser Moral – Como Deus, o homem foi criado capaz de responder por seus atos, possuindo uma consciência (capacidade de discernir entre o que é certo e o que é errado - Rm. 2: 14,15).

114 4 – Criado para viver em comunhão com Deus por meio de Cristo (Jo
4 – Criado para viver em comunhão com Deus por meio de Cristo (Jo. 1:12; Ef. 2:5). Também em Cristo participante da natureza divina (2 Pd. 1:4) e em intimidade com Deus como Filho (1 Jo. 3:2).

115 II - COMPOSIÇÃO DA NATUREZA HUMANA
1. O corpo: Parte física. a) Sua Criação (Gn. 2:7; 3:l9): b) Suas designações: b.1) Corpo (Mt. 6:22); b.2) Carne (Gl. 2:20, onde é sinônimo de corpo); b.3) Corpo de humilhação (Fl. 3:21); b.4) Vaso de barro ( II Co. 4:7);

116 b.5) Templo do Espírito Santo (I Co. 6:19);
b.6) Invólucro (Dn. 7:15); b.7) Casa (2 Co. 5:1).

117 c) Seu futuro: c.1) É limitado a enfermidades e à morte (1 Co. 15;53); c.2) Todos os homens serão ressuscitados dos mortos (Jo 5:28-29). Os corpos dos salvos em Cristo serão transformados em corpos celestiais para a vida eterna (2 Co. 5:1-10) e os perdidos terão um corpo espiritual para o sofrimento eterno (Mt. 25:41; Ap. 20:12-15).

118 2. A alma: a) “É o princípio inteligente e vivificante que anima o corpo humano, usando os sentidos físicos como seus agentes na exploração das coisas materiais e os órgãos do corpo para expressar e comunicar-se com o mundo exterior” (Myer Pearlman).

119 b) A palavra alma no texto original significa “vida” (Gn. 1:20);
c) Por meio da alma o homem é capaz de sentir emoções e extravasá-las (por meio dos sentidos utilizados pelo corpo).

120 3. O espírito. Quando o homem foi criado (Gn
3. O espírito. Quando o homem foi criado (Gn. 2: 7a) ainda era um ser inanimado, no entanto Deus soprou sobre ele o espírito de vida, passando a ser então “alma vivente”. a) O espírito do homem é eterno - Após sua criação, o homem passa a desenvolver uma vida que não se limita apenas à sua existência terrena (Ec. 12:7);

121 b) Por ser espiritual, o homem é capaz de relacionar-se com Deus
b) Por ser espiritual, o homem é capaz de relacionar-se com Deus. O homem tem a capacidade de comunicar-se com seu criador, podendo adorá-Lo em espírito e em verdade (Jo. 4: 23,24), sendo capaz de entender as revelações de Deus (1 Co. 2:11; 14:2; Ef. 4:24); c) Em espírito o homem é capaz de viver uma realidade de experiências no âmbito espiritual (Ef. 6:10-20).

122 III - IMAGEM DE DEUS Como já vimos o homem fora criado por Deus e Ele o criou a Sua imagem conforme a Sua semelhança. Mas, que imagem é essa? De que forma podemos ser semelhantes a Deus? Em princípio afirmamos categoricamente que essa imagem não é física.

123 1- Sua Semelhança com Deus (Gn. 1:26).
a) Como ser semelhante a Deus, o homem é um ser inteligente, capaz de interagir (possui sentidos); também é um ser moral, que para ser bom é dependente de seu criador; como Deus, também tem emoções, podendo assim em seu relacionamento com seu criador e com seu próximo, experimentar o ápice em suas emoções.

124 b) Não podemos deduzir que pelo fato do homem possuir um corpo físico, Deus também tenha um corpo igual. Pois neste caso Ele seria limitado ao tempo e ao espaço. Portanto não é neste sentido que a Bíblia se refere à imagem e semelhança do homem com Deus. Deus é espírito (Jo.4:24;Lc. 24:39)

125 IV - TENTAÇÃO E QUEDA 1) A proibição de comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal era, em última instância, uma prova de obediência à vontade revelada de Deus. Certamente não era apenas uma questão de dieta adequada(Gn 3:1-6)

126 2) As Conseqüências a) Sobre a serpente (Gn 3:14,15). b) Inimizade entre as hostes do mal e a descendência da mulher. c) Satanás teria permissão de infringir a Cristo uma ferida dolorosa mas não fatal

127 d) Sobre Eva e as mulheres (v. l6).
e) Sobre Adão e os homens. (v ). e.1) Maldição sobre o solo. e.2) Cansaço e fadiga no trabalho. e.3) Comunhão com Deus quebrada. e.4) Morte física. e.5) Expulsão do Éden.

128 HAMARTIOLOGIA: DOUTRINA DO PECADO

129 I - A ORIGEM DO PECADO 1. Em relação a Deus. Deus não pode pecar e não criou o pecado. Em Seu plano permitiu que suas criaturas (anjos e homens) tivessem a liberdade (livre arbítrio) de viver em amor e obediência em um relacionamento com Ele. Portanto o pecado não originou-se em Deus.

130 2. Em relação a Satanás. O pecado foi achado em Satanás (Ez 28: 15)
2. Em relação a Satanás. O pecado foi achado em Satanás (Ez 28: 15). No caso de Satanás não houve tentação externa e sim a rebelião em seu íntimo, o qual exteriorizou e iniciou o pecado na história da criação.

131 3. Em relação aos anjos (demônios)
3. Em relação aos anjos (demônios). Seguiram a Satanás em seu pecado, rebelando-se contra Deus. 4. Em relação ao homem. Na história da humanidade, vemos biblicamente que o pecado originou-se no Éden com Adão e Eva (Gn. 3).

132 II – A DEFINIÇÃO DE PECADO
1) Conceitos errôneos : a) O pecado é uma ilusão. Esta idéia (errônea) assume várias formas de expressões; em geral, nossa falta de conhecimento é a razão pela qual temos a ilusão do pecado; ou, quando a evolução tiver tempo suficiente para nos ajudar a progredir, a ilusão do pecado desaparecerá. b) O pecado é o eterno princípio do dualismo. Sendo o mal uma entidade externa a Deus e independente d’Ele.

133 c) O pecado é egoísmo. Esta é a definição ouvida com maior freqüência
c) O pecado é egoísmo. Esta é a definição ouvida com maior freqüência. Seus defensores procuram apoiar-se na Bíblia, no entanto esta definição é incompleta e deficiente hermeneuticamente. d) O pecado é a violação da Lei. Esta afirmação também é bíblica mas insuficiente, a não ser que o conceito de lei seja entendido de modo a compreender todo o caráter de Deus.

134 2. Conceitos corretos: a) Pecado é qualquer coisa contrária ao caráter de Deus. É um ato voluntário de transgressão das leis de Deus. b) Estado de Degradação. Pecado é o estado de degradação decorrente da queda no qual todo homem se encontra (Rm. 3:23; Rm 1: : 20; 7: 14 – 24; II Co 4: 4; Ef 4: 18) c) É a desobediência voluntária às leis reveladas por Deus em sua Palavra.

135 III – PECADO PESSOAL a) Definição. O pecado é cometido por indivíduos. Podem ser pecados deliberados ou pecados por ignorância. Errar o alvo também implica em atingir o alvo errado. O indivíduo não pode lançar a culpa no: diabo, sociedade, circunstâncias, pessoas e etc. (Tg 1:13-15) O homem não é uma vítima inocente (Rm 2). b) Conseqüência. Perda de comunhão; Absoluta falta de mérito do homem perante Deus e Morte espiritual.

136 c) Solução - Perdão – retira a culpa produzida pelo pecado; Justificação – declaração da atribuição da justiça de Cristo ao pecador que crê e é perdoado; Redenção, que nos concede nova natureza (regeneração) e uma nova capacidade de servir a Cristo; O poder do Espírito que habita o crente para dar vitória sobre a natureza pecaminosa, que já foi julgada. d) Transmissão da natureza pecaminosa. Dos pais para os filhos (Sl 51: 5 ).

137 V – PECADO IMPUTADO 1. Significado. O resultado da participação de cada homem no pecado original de Adão. 2. Texto chave. Toda a humanidade estava em Adão, participando de seu pecado e assumindo a culpa resultante dele (Rm 5: 12). 3. Transmissão do pecado imputado. Transmitido diretamente de Adão a cada membro da raça. 4. Conseqüência. Morte física e espiritual. 5. Solução. A justiça imputada de Cristo (2 Co 5: 21).

138 VI - O PECADO NA VIDA DO CRENTE
1. O fato do pecado na vida do crente. ( I Jo. 1: 8 – 10). 2. O padrão para o crente. Andar na luz. (I Jo. 1: 7). O crente não vive na prática do pecado (I Jo 3: 9). 3. A prevenção do pecado na vida do crente. a) Através da palavra de Deus (Sl 119: 11). b) A intercessão de Cristo (Jo 17: 15). c) O Espírito Santo que habita nele (Jo. 7: 37-39).

139 4. Conseqüência do pecado não confessado na vida dos discípulos de Cristo.
a) Perda da comunhão com Deus (1 Jo. 1: 6). b) Exclusão da igreja local ( 1 Co. 5: 4 – 5). c) Disciplina de Deus (Hb. 12: 6). d) As vezes morte física (1 Co. 11: 30). Obs.: Nem sempre, doenças, pobreza e provações são conseqüências de pecado (Jo. 9: 2, 3).

140 e) A solução para o pecado na vida dos discípulos de Cristo.
e.1) Arrependimento e.2) Confissão (1 Jo. 1: 9). e.3) Crer no sacrifício de Cristo na cruz (Hb 10: 10 – 14; Rm 5: ). e.4) Dependêcia de Deus, santificação (Espírito Santo) – (Jo.15; Rm. 12:1,2; Gl. 5:22 –25).

141 SOTERIOLOGIA: DOUTRINA DA SALVAÇÃO

142 I - ELEIÇÃO E VOCAÇÃO Por eleição entendemos o ato soberano de Deus em graça, pelo qual Ele escolheu em Jesus Cristo a salvação, onde “todo o que crer será salvo, o que não crer será condenado”, porque preferiu viver no seu velho estado. Salva-se quem aceita a Cristo e se converte a Ele; perde-se quem rejeita a graça de Deus e rejeita a misericórdia divina oferecida em Cristo. Portanto, a graça é livre em tudo e livre para todos, o que significa dizer que é distribuída gratuitamente por Deus a cada pessoa.

143 1- Vocação — Podemos definir o chamado de Deus como o ato da graça pelo qual Ele convida os homens a aceitarem pela fé a salvação providenciada por Cristo. As Escrituras indicam que a salvação é oferecida a todos. É oferecida a Todos indistintamente (Rm 8:30; Mt 11:28) a “todo aquele que crê” (Jo. 3:15,16), aos “confins da terra” (Mt ), e a “quantos encontrardes” (Mt. 22.9)

144 II - SALVAÇÃO 1- A Base da Salvação A salvação do homem é baseada tão somente na graça de Deus, Seu amor providencial e sacrificial. Este amor foi amplamente revelado na morte expiatória de Jesus Cristo ( Rm. 5.8; Jo. 3.16; Ef. 2.8,9). A morte de Jesus, é portanto, a única base em que Deus perdoa e aceita o homem em Sua presença (1 Tm. 2.5,6).

145 2- As condições da Salvação
Deus providenciou uma completa e perfeita salvação para o homem através de Seu Filho, Jesus Cristo e o homem apropria-se desta redenção mediante os seguintes passos: Arrependimento e Fé.

146 a) Arrependimento – (Mc. 1.14,15; At. 2.38; 3.19)
Arrependimento é definido como uma sendo uma sincera e completa mudança de mente e disposição com relação ao pecado, envolvendo um senso de culpa e desamparo, apreensão da misericórdia de Deus, um forte desejo de escapar ou ser salvo do pecado e abandono voluntário dele

147 b) Fé — (Jo. 1.11,12; 5.24; At 16.31; Rm. 5.1; Ef. 2.8) Confiança em Cristo.
Depois do arrependimento, o passo seguinte é este: Confiar em Jesus Cristo, recebendo-O como Salvador e Senhor.

148 3- Aspectos Básicos da Salvação
a) Perdão — E o fato de Deus nos absolver do pecado, cancelando a punição que nos era devida (Cl. 2:13,14). b) Justificação — E o fato de Deus nos imputar a justiça de Jesus Cristo nos declarando justos (Rm. 3.26; 5.1; 2 Co. 5.21)

149 d) Santificação E aquele aspecto da salvação que envolve nossa separação do mundo, nossa dedicação a Deus a pureza de nossa vida e a retidão de nossa conduta (Ez. 36:25; 1 Co. 6:11; 2 Ts. 2:13; 1 Pe. 2:9; 1 Jo. 3:3).

150 e) Glorificação: É o clímax da salvação, o qual será alcançado no arrebatamento da igreja (1 Ts. 4) É a redenção de nosso corpo, a vitória sobre a dor, a tristeza, a corrupção e a morte (Rm. 8.23; 1 Co. 15:42-58; Fl. 3.21; 1 Jo 3.2; Ap ). A glorificação implica mais ainda em plenitude de conhecimento (1 Co ).

151 ECLESIOLOGIA - DOUTRINA DA IGREJA
I - EM RELAÇÃO À IGREJA AFIRMAMOS O SEGUINTE: 1 – O Antigo Testamento não faz menção explicita à Igreja. A revelação de Deus à humanidade é feita através dos patriarcas, sacerdotes, juizes, reis e profetas. 2 – A partir do patriarca Abraão Deus formou o povo de Israel que lhe seria uma nação sacerdotal através da qual viria o Messias, o salvador do Mundo.

152 3 – As sinagogas, surgidas no período do exílio babilônico constituem comunidades precursoras do que viria a ser a Igreja. 4 - A igreja constitui um mistério que esteve oculto desde a eternidade e somente agora no Novo Testamento é plenamente revelado (Ef. 3: 1- 12). 5 – A pregação e todo o ministério de João Batista teve o propósito exclusivo de apresentar ao mundo o Messias, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

153 6 - O termo grego EKKLÉSIA que é traduzido como Igreja significa “os chamados para fora” um grupo reunido para um propósito específico. A Igreja, portanto, é a reunião dos “chamados à parte para constituírem um povo exclusivo para Deus” (1 Pd. 2: 9,10), também chamada de “assembléia”. 7 - Mais do que uma organização, a Igreja é um organismo. O CORPO DE CRISTO, constituído de todas as pessoas que se arrependem de seus pecados, confessam e recebem Jesus Cristo como Senhor e Salvador e são perdoadas de seus pecados, são regeneradas recebendo a nova vida pelo Espírito Santo que passa a habitar nelas.

154 8 - Jesus instituiu na Igreja duas ordenanças,
a saber: a) O Batismo por imersão nas águas com pronunciamento simultâneo da fórmula: “Eu te batizo em nome do Pai, do filho e do Espírito Santo”. b) A ceia do Senhor, uma festa espiritual celebrando a morte de Jesus e revivendo a expectativa de sua vinda. Os elementos consistem de pão comum e vinho (suco de uvas) servido às pessoas já batizadas.

155 9 – O Batismo se refere à iniciação na vida cristã e a ceia do Senhor se refere à continuidade e prosseguimento nela e, tanto, uma como a outra ordenança é presidida por um pastor, ou presbítero. 10 – O sustento dos planos, projetos e ações da Igreja são providos através dos dízimos e ofertas entregas pelos fiéis como sinal do reconhecimento do senhorio de Jesus Cristo, bem como na condição de mordomos dele.

156 11 – Na Igreja há duas categorias distintas de ministério, a saber:
a) O Presbiterato, incluindo pastores e presbíteros – Ministério da Palavra. b) O Diaconato, incluindo diáconos e diaconisas – Ministério das Mesas

157 12 – A Igreja tem em sua missão a responsabilidade de Glorificar a Deus (Ef. 1:1 - 23), Anunciar o Evangelho de Cristo (Mt. 28:19,20; At. 1:8) e edificar-se como Corpo de Cristo (Ef.4:1 - 19), guardando seus mandamentos na dependência do Espírito Santo (Jo. 15)

158 DOUTRINA DAS ÚLTIMAS COISAS
ESCATOLOGIA: DOUTRINA DAS ÚLTIMAS COISAS

159 A Igreja Evangélica Avivamento Bíblico crê que o arrebatamento da igreja acontecerá antes do milênio e antes da grande Tribulação (pré-tribulacionistas).

160 I - ORDEM DOS ACONTECIMENTOS:
1) Primeira ressurreição e arrebatamento da igreja (Ap 20:5.6; 1 Ts 4:13.17) 2) O reino do anticristo na terra Grande Tribulação (2 Ts Ap. 13:1-18) 3) A vida de Cristo com os santos (Ap 19:11-21; Jd. 14; Zc 14:1-5,9) 4) Cristo reina com os santos por mil anos (Dn. 7:27, Ap. 20:4-6)

161 5) Satanás solto — prova dos povos — vitória de Cristo (Ap. 20:7-10)
6) O fim — Juízo Final (Ap ) 7) Novos céus — nova terra e nova Jerusalém — Reino Eterno (Ap. 21:1-27; 22:1-5)

162 II – A ETERNIDADE 1 - Novo Céu, Nova Terra, Nova Jerusalém A Eternidade: (Ap. 21:1-22:1-5) 2) A velha ordem de coisas passou, todos os efeitos da queda foram removidos, Cristo reinou até que o último inimigo foi posto sob seus pés, e Ele devolveu o reino ao Pai. Tudo novo à terra voltará a ser como foi originalmente: perfeita (Ap. 21:1; II Co 5:27; 1 Co. 15:24,48; Ap. 21:5).

163 3) Não haverá: Mar (separação) - (Ap 21:1); Tristeza, nem Morte (Ap 21:4)
4) Deus habitará com os homens, serão todos de Deus (Ap. 21:3;24,25) . Deus será tudo em todos (1 Co. 15:28 )

164 DGCEC – DIRETORIA GERAL DE CULTURA E EDUCAÇÃO CRISTÃ
MATERIAL LIBERADO PARA TREINAMENTOS E ATUALIZAÇÃO DE EDUCADORES E NÃO PODE SER MODIFICADO SEM PERMISSÃO DESTA DIRETORIA. CASO QUEIRA ENVIAR COMENTÁROS E PARTICIPAR COM NOVOS MATERIAS ENTRE EM CONTATO POR MEIO DO SITE: Este site é inteiramente voltado à Educação Cristã. Pr. Arlindo M. C. Junior


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