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SISTEMA FINANCEIRO & MERCADO DE CAPITAIS PROFA.GABRIELE BUENO GOULART DE ANDRADE PROFA.GABRIELE BUENO GOULART DE ANDRADE

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Apresentação em tema: "SISTEMA FINANCEIRO & MERCADO DE CAPITAIS PROFA.GABRIELE BUENO GOULART DE ANDRADE PROFA.GABRIELE BUENO GOULART DE ANDRADE"— Transcrição da apresentação:

1 SISTEMA FINANCEIRO & MERCADO DE CAPITAIS PROFA.GABRIELE BUENO GOULART DE ANDRADE PROFA.GABRIELE BUENO GOULART DE ANDRADE E-mail: gabriele.maville@terra.com.br

2 As três funções fundamentais da Administração Financeira

3 Risco versus lucro Decisões de investimentos envolvem uma comparação dos futuros retornos projetados, gerados pelos investimentos, com os riscos enfrentados por esses empreendimentos. Essa decisão fundamental repousa sobre o bem conhecido princípio de balanceamento entre risco e retorno.

4 Risco versus lucro Relação entre risco e retorno esperados

5 Risco versus lucro Decisões de investimentos envolvem uma comparação dos futuros retornos projetados, gerados pelos investimentos, com os riscos enfrentados por esses empreendimentos. Essa decisão fundamental repousa sobre o bem conhecido princípio de balanceamento entre risco e retorno.

6 Setores Real e Financeiro da Economia Setor Real – se realizam as operações de geração de bens (tangíveis) e serviços (intanfíveis), integradas na geração do Produto Interno Bruto. Setor Financeiro – conjunto específico de ativos e de fluxos em que a moeda e títulos de crédito são objetos das transações. Ambos os setores são importantes e o valor que adicionam em suas operações faz parte do valor agregado do PIB.

7 Setores Real e Financeiro da Economia DIFERENCIAISSETOR REALSETOR FINANCEIRO ProdutosBens e Serviços Intermediação Financeira Segmentação Ramo de Atividade Produtos Gerados Tipos de Mercado -Monetário -Cambial -Crédito -Capitais Operações Processos Produtivos -Extração -Transformação -Construção -Comercialização Intermediação -Liquidação -Compensação -Custódia

8 TIPOS DE VALORES AGREGADOS VARIÁVEIS – FLUXO (SETOR REAL) Produção, renda, consumo, processo de formação de capital. VARIÁVEIS – ESTOQUE (SETOR FINANCEIRO) Moeda e aplicações financeiras.

9 PROCESSO POUPANÇA X INVESTIMENTO POUPANÇA Troca de poder de consumo presente por um de futuro. INVESTIMENTO Utilização de recursos para ampliar a capacidade produtiva.

10 A INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA PRÉ-REQUISITOS Gurley-Shaw (1960)*, destaca três condições: Desenvolvimento do sistema de trocas (uso da moeda); Existência dos agentes econômicos com excedentes e deficiências de caixa, assumindo riscos; Instituições de regulação e funcionamento do mercado. * GURLEY, J.C.; SHAW, E.S.. Money in a theory of finance. Washington: Brookings Instituition, 1960.

11 A REGULAÇÃO DO MERCADO FINANCEIRO OBJETIVOS: Proteger a poupança popular; Evitar riscos sistêmicos Promover a alocação da poupança em investimentos de maneira eficiente.

12 ESTRUTURA DO S.F.N. O mercado financeiro é regulado e fiscalizado pelas seguintes entidades: CMN; BACEN; CVM; CNSP; SUSEP;

13 CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL (CMN) Função deliberativa e composto pelo Ministro da Fazenda, ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão e Presidente do Banco Central do Brasil. Controlar o volume de meios de pagamento a necessidade da economia; Regular o valor da moeda e o equilíbrio do balanço de pagamentos; Orientar a aplicação de recursos das instituições financeira; Zelar pela liquidez e solvência do sistema; Coordenar as políticas monetárias, creditícia, orçamentária e da dívida pública interna e externa.

14 BANCO CENTRAL DO BRASIL (BACEN) Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda, responsável por manter a estabilidade do sistema financeiro nacional. Como órgão executivo das funções de regulamentação, supervisão e fiscalização das instituições financeiros, tem por objetivos: Zelar pela liquidez da economia; Manter o nível adequado das reservas internacionais; Estimular a formação da poupança; Receber recolhimentos compulsórios, realiza operações de redesconto e empréstimos às instituições financeiras; Execução serviços de compensação de cheque; Compra e venda de títulos públicos federais; Controle de crédito.

15 COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CVM) Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda, responsável por regulamentar, desenvolver e fiscalizar o mercado de valores mobiliários, visando: Assegurar o eficiente funcionamento dos mercados de bolsa de balcão; Proteger os investidores, evitar ou coibir fraudes e manipulações no mercado; Acesso público a informações sobre valores mobiliários negociados e sobre as companhias; Assegurar práticas comerciais equitativas; Estimular as aplicações permanentes em ações das companhias abertas;

16 CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP) Responsável por fixar as diretrizes e normas da política de seguros privados. É composto pelo Ministro da Fazenda e representantes do Ministério da Justiça, do Ministério da Previdência Social, do BACEN e CVM e Superintendente da SUSEP. Regular a constituição, funcionamento e fiscalização das sociedades seguradoras, capitalização, entidades de previdência privada aberta, resseguradoras e corretores; Fixar as características gerais dos contratos; Estabelecer diretrizes das operações; Disciplinar a corretagem de seguros.

17 SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS (SUSEP) Vinculada ao Ministério da Fazenda, responsável pela regulamentação e fiscalização do mercado de seguro, previdência privada aberta e capitalização. Proteger a captação de poupança popular nas operações; Zelar pela liquidez e solvência das sociedades que integram o mercado; Disciplinar e acompanhar os investimentos e os bens garantidores de provisões técnicas;

18 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO BANCÁRIAS Bancos de investimentos e desenvolvimento; Sociedades de crédito, financiamento e investimento; Cooperativas de créditos; Sociedades de crédito imobiliário.

19 INSTITUIÇÕES AUXILIARES Bolsa de valores; Corretoras de valores; Sociedades distribuidoras; Agente autônomo de investimento.

20 MERCADO FINANCEIRO Conceituação: O conjunto de instituições e instrumentos financeiros que visam a transferência de recursos dos agentes econômicos superavitários para os deficitários. Segmentação Mercado monetário; Mercado cambial; Mercado de crédito; Mercado de capitais.

21 MERCADO MONETÁRIO As operações se destinam a controlar a liquidez monetária da economia e as taxas de juros básicas pretendidas pela política econômica. Envolvem títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional (Letras ou Notas) e títulos privados como o CDI (Certificado de Depósito Interfinanceiro). BACEN administra políticas monetária por intermédio de operações de mercado aberto (open market) e recolhimento compulsórios

22 SISTEMA DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA DE TÍTULOS SELIC – Sistema Especial de Liquidação e Custódia. Controla e liquida financeiramente as operações de títulos públicos e mantém sua custódia. Oferece segurança. Os pagamentos processam-se através de reservas bancárias e os títulos são transferidos mediante movimentação dessas reservas. 14,25%

23 MERCADO CAMBIAL Ocorrem operações de compra e venda de moedas internacionais conversíveis; Reúne agentes econômicos que atuam em comercio exterior, tais como importadores, exportadores, investidores internacionais, empresas multinacionais: Operações realizadas por corretores, via BACEN; Ptax, indicador oficial da taxa de cambio do dia.

24 MERCADO DE CRÉDITO Composto pelo conjunto de agentes e ativos financeiros com operações de prazo curto, médio ou aleatório; Recursos para empresa; Financiamento ao consumo; Captação via CDB, letras de cambio

25 MERCADO DE CAPITAIS Tem papel relevante no processo de desenvolvimento, pois canaliza os recursos envolvendo operações de prazo médio, longo e indeterminado para suprir o déficit de investimento. Destina-se ao financiamento de capital fixo para as empresas e financiamentos especiais. Captação via emissão de ações, debêntures, commercial papers. Valores mobiliários.

26 MERCADO FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS Conceituação Jurídica: Conforme explica QUIROGA MOSQUERA*: Mercado Financeiro – Os bancos atuam como parte na intermediação entre os que dispõe de recursos e aqueles que necessitam de crédito e portanto, o banco assume o risco da operação. *QUIROGA MOSQUERA, Roberto. Tributação no mercado financeiro e de capitais. São Paulo: Dialética, 1998.

27 COVELLO* afirma que as operações bancárias típicas são as que implicam a intermediação de crédito. Operações Passivas – Banco se torna devedor. Operações Ativas – Banco visa a colocação desses recursos e se torna credor do cliente. *COVELLO, Sérgio Carlos. Contratos bancários. São Paulo: Leud, 1999.

28 Mercado Financeiro $ $ INSTITUIÇÃO TOMADOR FINANCEIRA POUPADOR $ $ Operações Ativas Operações Passivas Banco assume o risco e cobra taxa de juros do tomador maior do que paga ao poupador, pelo chamado SPREAD.

29 Mercado de Capitais Operações efetuadas de modo que a instituição financeira, em regra, não atua como parte e cobra a intermediação. $ POUPADOR TOMADOR $ INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

30 CONCEITOS FUNDAMENTAIS Mercado Financeiro é, por excelência, o mercado das instituições financeiras. A Lei da Reforma Bancária (Lei n.4596/64) conceitua como instituições financeiras: Os estabelecimentos bancários oficiais ou privados; as sociedades de crédito, financiamento e investimento; as caixas econômicas e as cooperativas de crédito. São equiparadas, as entidades de previdência privada, às companhias seguradoras.

31 Conceitos Fundamentais Mercado de Capitais, é por sua vez, o mercado de valores mobiliarios. Ações, debêntures, certificados de depósitos; notas promissórias, quotas de fundos de investimentos, direitos e recibos de subscrição, opções, certificados de recebíveis imobiliários, índices de carteira de ações.

32 Mercado de Capitais Tem papel relevante no processo de desenvolvimento, pois canaliza os recursos envolvendo operações de prazo médio, longo e indeterminado para suprir o déficit de investimento. Destina-se ao financiamento do capital fixo para as empresas e financiamentos especiais. Captação via emissão de ações, debêntures, commercial papers. Valores Mobiliários

33 FORMAÇÃO DO SPREAD BANCÁRIO - Taxa de Captação - Impostos e Contribuições - Despesas Administrativas - Inadimplência - Margem de Lucro

34 TJLP Criada para remunerar os contratos de longo prazo, é divulgada pelo banco Central e sua vigência é de 3 meses. Em seu cálculo, são consideradas as taxas de juros dos títulos da dívida interna e externa do Brasil. 7,5%

35 SELIC Determinada pela negociação diária entre as instituições financeiras no SELIC, criando a taxa “overnight” em operações de um dia útil, envolvendo títulos públicos.

36 CDI Certificado de depósito Interfinanceiro Ao final de cada dia, as instituições devem equilibrar as sobras ou faltas de recursos, com a transferência de fundos, atuando na situação de compradora ou vendedora de reservas. Fundamental para dar o preço do dinheiro.

37 ÍNDICES E INDICADORES IPCA- índice de Preço ao Consumidor Ampliado – apurado pelo IBGE – referência a inflação. INPC – Índice Nacional de Preços ao Consumidor – ajustes salariais IGP-M- índice Geral de Preços do Mercado –FGV – indexador financeiro IPC-FIPE – Índice de Preços ao consumidor para São Paulo - Usp

38 Títulos Públicos Principais papéis emitidos pelo Tesouro Nacional LTN – Letras do Tesouro Nacional Rentabilidade Definida – Pgto Final – Pré-fixada LFT – Letras Financeiras do Tesouro Rentabilidade vinculada a Taxa Selic – Pgto Final

39 Títulos Emitidos por Bancos CDB- Certificado de Depósito Bancário Pré-fixados, sem prazo mínimo. Pós em TR ou TJPL – prazo mínimo 1 mês RDB- Recibo de Depósito Bancário Similares ao CDB porém não são transferíveis.

40 L.C. – Letras de Câmbio Títulos provenientes de um empréstimo de uma sociedade de crédito garantida por uma empresa não financeira e usuária de bens e serviços. L.H. – Letras Hipotecárias As instituições que operam com créditos imobiliários podem emitir títulos lastreados nessas operações, no prazo mínimo de 180 dias.

41 L.C. – Letras de Câmbio Títulos provenientes de um empréstimo de uma sociedade de crédito garantida por uma empresa não financeira e usuária de bens e serviços. L.H. – Letras Hipotecárias As instituições que operam com créditos imobiliários podem emitir títulos lastreados nessas operações, no prazo mínimo de 180 dias.

42 Riscos de Títulos Públicos Risco de crédito – Teoricamente zero LTN – as taxas se elevarem (pré-fixadas) LFT – as taxas de juros baixarem

43 Riscos Financeiros Principais riscos enfrentados pelos bancos na Intermediação Financeira Risco de Mercado Comportamentos adversos nos índices de inflação, taxa de juros, índices da bolsa Risco de liquidez Relacionados com a disponibilidade imediata de caixa – ex. Cruzeiro do Sul Riscos de cambio Operações expostas ao risco da variação

44 CRÉDITO BANCÁRIO - PF Cheque especial – baseada na renda Cartão de Crédito – pré-aprovado com limite Crédito Pessoal – empréstimo direto em dinheiro Crédito Consignado – desconto em folha, menor risco

45 PESSOAS JURÍDICAS Desconto Bancário de Títulos (duplicatas e notas promissórias) Empréstimo mediante garantia do título Cobrança antecipada dos encargos Responsabilidade final do cedente Contas Garantidas Limite para sacar – necessidades imediatas de caixa Encargos calculados sobre saldo descoberto Crédito Rotativo Operação próxima às contas garantidas Diferença é a garantia com duplicatas em cobrança

46 Hot Money Empréstimo de curtíssimo prazo – 1 a 10 dias Supre necessidades imediatas de recursos Taxa de juros próximo do CDI Pode ser juros antecipado ou no final Garantias com nota promissória ou duplicatas

47 Capital de Giro Empréstimo vinculado a contrato com prazo, taxas e garantias exigidas. Permite o alongamento dos prazos dos pagamentos para 90, 180 ou mais dias. Amortizações de acordo com interesses. Garantias por duplicatas 120% a 150% do valor do contrato. Aval, hipoteca, Taxa de juros mais elevada

48 Crédito Direto ao Consumidor - CDC Financiamento a PF e PJ, para aquisição de bens de consumo duráveis, veículos, eletrodomésticos, máquinas e equipamentos. Concedido por uma financeira. A garantia é a alienação do próprio bem. Vantagem – pulverização do risco

49 Mercado de Capitais Definição É o conjunto de instituições que negociam com títulos e valores mobiliários com o objetivo de captação de recursos dos agentes poupadores de capital e os agentes tomadores de capital. Função Capitalização das empresas e liquidez aos títulos emitidos por elas. Agentes Corretoras, distribuidoras de títulos, bancos de investimento, banco de desenvolvimento, empresas de liquidação e custódia.

50 Mercado de Capitais Títulos e Valores Mobiliários Emitidos por S/A 1. Ações 2. Debêntures 3. Commercial Papers

51 Mercado de Capitais Negociação Pública Toda e qualquer emissão pública de valores mobiliários deve ser registrada na CVM, previamente à sua distribuição no mercado.

52 Ações Conceito São títulos normativos negociáveis que representam uma fração do capital social de uma sociedade anônima. Tipos de Ações Ação Ordinária Direito a voto – cada ação representa um voto Recebe dividendos após atendido direito preferenciais. Ação Preferencial – preferência na distribuição de lucros e no reembolso do capital, no caso da liquidação da sociedade. Normalmente, remuneração maior mas não tem direito a voto.

53 Ações Ganho de Capital É variável quando se compara o valor quando da compra da ação e seu valor de venda atual. Remuneração – Dividendos Representam distribuição de lucros Pagos em dinheiro Mínimo 25% do lucro líquido Não incide IR Política de dividendos.

54 AÇÕES Índice Bovespa Mede a lucratividade das ações mais negociadas. Ações que perfazem 80% das mais negociadas nos últimos 12 meses. Presença – Mínimo 80% pregões Atualização – 4 meses

55 "Investir em conhecimento rende sempre os melhores juros." (Benjamin Franklin) "Por vezes, os melhores investimentos são aqueles que não se faz.“ (Donald Trump) "Invista em inflação. É a única coisa que continua subindo." (Will Rogers)

56 Calculando retorno de ações Mensurando o retorno: −Retorno esperado = dividendo + valorização do capital valor da ação no período (t-1) −Retorno esperado = D t + (P t – P (t-1) ) P t-1 −D t = dividendos do ano corrente. −P t = preço da ação no ano corrente. −P t-1 = preço da ação no ano anterior. −T = período de tempo.

57 Exemplo: Dividendo = $ 1 Preço Ação Período Anterior = 10 Preço Ação Período Seguinte = 11 Mensurando o retorno: −Retorno esperado = dividendo + valorização do capital valor da ação no período (t-1) −Retorno esperado = D t + (P t – P (t-1) ) P t-1 = 1 + (11-10) = 20% 10 10

58 Relação entre risco e retorno Mensurando o risco: −O nível de risco: pode ser determinado pela comparação de um projeto com o de outro. −O risco de prazo: quanto maior o tempo que os fundos permanecem aplicados, maior é o risco envolvido. −Risco total = taxa livre de risco + prêmio pelo risco


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