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Características clínico-patológicas, padrões de tratamento e outcomes clínicos de doentes com cancro da mama no ROR-Sul: estudo prospetivo Fevereiro de.

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1 Características clínico-patológicas, padrões de tratamento e outcomes clínicos de doentes com cancro da mama no ROR-Sul: estudo prospetivo Fevereiro de 2016 Jornadas ROR Sul 2016 Arlindo R. Ferreira Grupo de Estudos em Cancro da Mama Registo Oncológico Regional do Sul Centro Hospitalar de Lisboa Norte Fundação Champalimaud Hospitais CUF Lisboa Hospital Beatriz Ângelo Hospital da Luz Instituto Português de Oncologia de Lisboa FG Dana-Farber Cancer Institute Qualidade no registo de dados clínicos

2 Grupo de Estudos em Cancro da Mama −Criado em 2014 −Objetivos Criar uma base de dados com informação clínico-patológica, padrões de tratamento e outcomes de cancro da mama Determinar efetividade ou custo-efetividade de terapêutica Permitir a aferição de qualidade de práticas intra-instituição Informar intervenções futuras

3 2325 doentes revistos: Centro Hospitalar de Lisboa Norte Hospitais CUF Lisboa Hospital da Luz Instituto Português de Oncologia de Lisboa FG 3 conceitos em curso: Padrões de tratamento - Quimioterapia adjuvante em tumores pequenos (pT1) - Terapêutica adjuvante endócrina - Terapêutica adjuvante anti-HER2 Coorte retrospetivo 2008 2006 2014 Coorte prospetivo ~2000 doentes incluídos desde 2014: Centro Hospitalar de Lisboa Norte (2014) Hospitais CUF Lisboa (2014) Hospital Beatriz Ângelo (2014) Hospital da Luz (2014) Instituto Português de Oncologia de Lisboa FG (2014) Fundação Champalimaud (2016)

4 Qualidade no registo de dados Equipas treinadas e certificadas pelo ROR Sul Programa de auditorias –Auditorias presenciais: 10% dos casos, 6/6 meses (desde 2015) –Auditorias não presenciais: totalidade dos casos, 6/6 meses (desde 2015) Auditorias de exaustividade de registo Auditorias de qualidade de registo  Feedback às equipas

5 Objetivos específicos Nesta comunicação pretendemos: Reportar os resultados de avaliação qualidade de registo do coorte prospetivo de 2014

6 Introdução ESMO, ASCO, NCCN e outras sociedades disseminam normas de orientação clínica para tratamento de cancro da mama ASCO’s Quality Oncology Practice Initiative (QOPI): indicadores para avaliar prática clínica 1 Estes indicadores podem ser utilizados como métricas para aferir qualidade de registo 1 QOPI and the QOPI Certification Program Quality Oncology Practice Initiative (QOPI®) Measures Overview – Disponível em: http://www.instituteforquality.org/qopi/measures#sthash.u3lG2tDd.dpuf http://www.instituteforquality.org/qopi/measures#sthash.u3lG2tDd.dpuf

7 Indicadores selecionados Grupo de interesseCritério Avaliação de variáveis 1.1 - % com estado HER2 disponível 1.2 - % com estado RE e RP disponível 1.3 - % com estadiamento completo (estádio TNM clínico ou patológico) Terapia local 2.1 - % com tumorectomia recebendo prescrição de RT Adjuvante 3.1- % < 70 anos, estádio III e HER2 negativo recebendo QT baseada em antraciclinas + taxanos nos primeiros 12 meses após diagnóstico Metastático 4.1 - % a receber terapia médica (QT ou HT ou trastuzumab) nos primeiros 12 meses após diagnóstico Recetores hormonais + (RE ou RP +) 5.1 - % com prescrição de HT nos primeiros 12 meses após diagnóstico Triplo negativo (RE, RP e HER2 neg.) 6.1 - % estádio II-III, com prescrição de QT nos primeiros 12 meses após diagnóstico HER2 + 7.1 - % < 75 anos e estádio II-IV com prescrição de trastuzumab nos primeiros 12 meses após diagnóstico Indicadores baseados em: QOPI and the QOPI Certification Program Quality Oncology Practice Initiative (QOPI®) Measures Overview – Disponível em: http://www.instituteforquality.org/qopi/measures#sthash.u3lG2tDd.dpufhttp://www.instituteforquality.org/qopi/measures#sthash.u3lG2tDd.dpuf

8 Métodos Coorte prospetivo Extração da plataforma ROR Sul dos casos dos centros contribuintes: CHLN, Hospitais CUF, HBA, Hospital da Luz, IPO Lisboa Elegibilidade: −Inclusão: cancro da mama, acompanhamento na instituição contribuinte, elegível para avaliação de pelo menos um indicador −Critério de exclusão: < 9 meses de acompanhamento, recidiva morte no primeiro ano pós-diagnóstico

9 Diagrama de estudo Casos elegíveis para análise N= 696 Diagnóstico em 2015 (N=1105) Acompanhamento < 9 meses (N=409, 37%) Recidiva ou morte no primeiro ano pós- diagnóstico (N=45) Cancro da mama, terapêutica na instituição contribuinte, elegível para avaliação ≥ 1 indicador (N= 2210 1 ) 1 Estimativa do número absoluto de doentes com diagnóstico em 2015

10 Métodos estatísticos Boa concordância≥ 90% Razoável concordância≥ 80 a <90% Fraca concordância< 80%

11 Resultados

12 Descrição do coorte CaracterísticasTodosCentro ACentro BCentro CCentro DCentro E Idade Mediana IIQ 58.9 48.6 – 68.5 57.0 46.5 – 67.8 60.3 49.6 – 69.6 58.7 48.6 – 66.1 55.9 44.7 – 63.7 59.1 47.0 – 67.9 Estádio, % I - II III IV 77.4 18.1 4.5 71.8 16.0 12.2 78.9 18.7 2.5 81.1 14.9 4.1 72.7 21.2 6.1 78.1 21.9 0 Histologia, % CI, NST Carcinoma lobular Misto NST/lobular Outros 83.2 6.9 2.3 7.6 78.4 9.7 0.8 11.2 86.1 5.4 3.2 5.4 75.7 14.9 1.4 8.1 87.9 0 3.0 9.1 79.6 4.6 0 15.9 Subtipo, % RH+/HER2- RH+ ou RH-/HER2+ RH-/HER2- 69.0 19.2 11.8 63.9 21.5 14.6 72.2 16.9 10.9 73.0 17.6 9.5 60.6 27.3 12.1 52.6 31.6 15.8

13 Auditorias de qualidade de registo Grupo de interesse Indicador Doentes elegíveis, n Concordância, % (IC 95%) Melhor instituição Pior instituição Avaliação de variáveis 1.1 - % com estado HER2 disponível 696 100 1 (99.5 – 100) 100 (99.1 - 100) 100 (0.89 – 100) 1.2 - % com estado RE e RP disponível 696 100 2 (99.5 – 100) 100 (99.1 - 100) 100 (89.4 - 100) 1.3 - % com estadiamento completo (estádio TNM clínico ou patológico) 696 99.4 3 (98.5 – 99.8) 100 (97.3 - 100) 97.7 (88.0 – 99.9) 1 Taxa de desconhecidos = 1.6% (0.8 – 2.8) 2 Taxa de desconhecidos = 0.1% (0.004 – 0.8) 3 Taxa de desconhecidos = 1.3% (0.6 – 2.4)

14 Auditorias de qualidade de registo Grupo de interesse Indicador Doentes elegíveis, n Concordância, % (IC 95%) Melhor instituição Pior instituição Terapia local2.1 - % com tumorectomia recebendo prescrição de RT 347 89.0 (85.3 – 92.1) 94.0 (90.1 – 96.7) 70.0 (34.8 – 93.3) Adjuvante 3.1- % < 70 anos, estádio III e HER2 negativo recebendo QT baseada em antraciclinas + taxanos nos primeiros 12 meses após diagnóstico 67 89.6 (79.7 – 95.7) 100 (71.5 - 100) 40.0 (5.2 – 85.3) Metastático 4.1 - % a receber terapia médica (QT ou HT ou trastuzumab) nos primeiros 12 meses após diagnóstico 31 100 (88.8 - 100) 100 (79.4 - 100) 100 (29.2 - 100)

15 Auditorias de qualidade de registo Grupo de interesse Indicador Doentes elegíveis, n Concordância, % (IC 95%) Melhor instituição Pior instituição RH + (RE ou RP +) 5.1 - % com prescrição de HT nos primeiros 12 meses após diagnóstico 572 82.9 (79.5 – 85.9) 96.6 (88.3 – 99.6) 71.0 (52.0 – 85.8) Triplo negativo (RE, RP e HER2 -) 6.1 - % estádio II-III, com prescrição de QT nos primeiros 12 meses após diagnóstico 57 87.7 (76.3 – 94.9) 100 (47.8 - 100) 83.3 (67.2 – 93.6) HER2 + 7.1 - % < 75 anos e estádio II-IV com prescrição de trastuzumab nos primeiros 12 meses após diagnóstico 83 73.5 (62.7 – 82.6) 100 (83.9– 100) 14.3 (0.4 – 57.9)

16 Auditorias de qualidade de registo Grupo de doentes Indicadores Instituições ABCDE Avaliação de variáveis 1.1 1.2 1.3 Terapia local2.1 Adjuvante3.1 Metastático4.1 RH + (RE ou RP +)5.1 TN (RE, RP e HER2 -)6.1 HER2 +7.1

17 Plano Proceder conforme plano geral Auditoria de exaustividade dirigida imediata −Análises estratificadas por idade, estádio e comorbilidades Auditoria presencial dirigida 10% dos casos –Se discordância > 10%  revisão de casos FU em 3 meses com auditorias presenciais e de exaustividade Auditoria de exaustividade dirigida imediata −Análises estratificadas por idade, estádio e comorbilidades Auditoria presencial dirigida 20% dos casos –Se discordância > 10%  revisão de casos FU em 3 meses com auditorias presenciais e de exaustividade

18 Plano Traduzir achados em benefícios reais para a qualidade de registo –Reuniões de discussão com equipa ROR e PIs/CRCs locais

19 Estabelecer grupo Definir dinâmica de trabalho Aprimorar qualidade dos dados Promover estudos observacionais Promover estudos de intervenção Conclusões Implementação com sucesso de coorte prospetivo em cancro da mama Desafios a ultrapassar: –Atualização dos dados (37% dos doentes com dx 2014 com FU < 9 meses) –Qualidade dos dados, ponto central para a validade de estudos futuros

20 Características clínico-patológicas, padrões de tratamento e outcomes clínicos de doentes com cancro da mama no ROR-Sul: estudo prospetivo Fevereiro de 2016 Jornadas ROR Sul 2016 Arlindo R. Ferreira Grupo de Estudos em Cancro da Mama Registo Oncológico Regional do Sul Centro Hospitalar de Lisboa Norte Fundação Champalimaud Hospitais CUF Lisboa Hospital Beatriz Ângelo Hospital da Luz Instituto Português de Oncologia de Lisboa FG Dana-Farber Cancer Institute Qualidade no registo de dados clínicos

21 Auditorias de exaustividade Doentes com missings Missings pior variável Missing melhor variável Centro A, %39.714.91.36 Centro B, %87.937.50 Centro C, %25.513.10.9 Centro D, %88.939.80.9 Centro E, %39.516.10.6

22 Auditorias presenciais: primeiro semestre 2014 Não conformidades ou missings Centros Não conforme Missing plataforma Missing fonte Não conformidades comuns: Data de início e final de terapia Realização e tipo de terapia Otimização da base para acomodar registos prévios à decisão de terapia médica Assegurar FU 6/6 meses

23 Auditorias presenciais : segundo semestre 2014 Não conformidades ou missings Centros Não conforme Missing plataforma Missing fonte D 2% de dados missing; 1% de não conformidades 0% missing fonte


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