ÁREAS DE INTERESSE NACIONAL ESPAÇO, TERRA, MAR Luiz Bevilacqua LNCC/MCT.

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1 ÁREAS DE INTERESSE NACIONAL ESPAÇO, TERRA, MAR Luiz Bevilacqua LNCC/MCT

2 Espaço, Terra,Mar Contribuição: Contribuição: Adriano Gonçalves, Mauro Dolinsky, S. Fazolli Adriano Gonçalves, Mauro Dolinsky, S. Fazolli Agliberto Chagas Agliberto Chagas Antonio Galvão Antonio Galvão Gilberto Câmara et alli Gilberto Câmara et alli Lia Osório machado Lia Osório machado Paulo trino Paulo trino Silvio Jablonski Silvio Jablonski Gilvan Meira Filho Gilvan Meira Filho Segen Estefen Segen Estefen Belmiro Mendes de Castro Filho Belmiro Mendes de Castro Filho

3 ESPAÇO Setor Espacial Setor Espacial Setor Aeronáutico Setor Aeronáutico

4 TRANSPORTE ESPACIAL E SATÉLITES ARTIFICIAIS O domínio da tecnologia é estratégico para o Brasil: O domínio da tecnologia é estratégico para o Brasil: Previsão do Tempo - Estudo do clima Previsão do Tempo - Estudo do clima Extensão territorial - Áreas de difícil acesso – Desmatamento – Recursos hídricos. Extensão territorial - Áreas de difícil acesso – Desmatamento – Recursos hídricos. Oceanografia – Monitoramento costeiro – Recursos pesqueiros Oceanografia – Monitoramento costeiro – Recursos pesqueiros Mapeamento seletivo de espécies vegetais e recursos minerais. Mapeamento seletivo de espécies vegetais e recursos minerais. Vigilância – fronteiras e costa marítima. Vigilância – fronteiras e costa marítima. Mapas e planejamento urbano - Estradas- SIG Mapas e planejamento urbano - Estradas- SIG Defesa civil – Eventos extremos – Poluição Defesa civil – Eventos extremos – Poluição

5 PNDAE PNAE SINDAE MD/COMAER/DEPED Veículos Lançadores Centro de Lançamento MCT/INPE Satélites Ciências Espaciais Indústria Universidade Criada em 1994

6 AEBConselho Superior MCT AERONÁUTICA DEPED INPE Satélites, Observação da terra Tempo e Clima Controle de órbita Infra-estrutura de Terra (recepção, transmissão, rastreamento) CTA/IAEAlcântara, Barreira do Inferno Lançadores Foguetes Infra-estrutura de Terra, rastreamento comunicação MD

7 HISTÓRICO DO DESENVOLVIMENTO DE VEÍCULOS ESPACIAIS NO BRASIL Sonda I Primeiro lançamento 1967 SONDA I

8 SONDA IV HISTÓRICO DO DESENVOLVIMENTO DE VEÍCULOS ESPACIAIS NO BRASIL

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10 BENEFÍCIOS DO PROGRAMA DE VEÍCULOS ESPACIAIS Resultados para a indústria nacional: Resultados para a indústria nacional: Química (elastômeros, materiais ablativos e adesivos) Química (elastômeros, materiais ablativos e adesivos) Eletrônica (telemetria, software embarcados) Eletrônica (telemetria, software embarcados) Mecânica (soldagem, tratamento térmico) Mecânica (soldagem, tratamento térmico) Materiais: Materiais compostos e tecnologia de bobinagem de fios e fitas sintéticas, aços especiais de alta resistência e tubos de alumínio sem costura. Materiais: Materiais compostos e tecnologia de bobinagem de fios e fitas sintéticas, aços especiais de alta resistência e tubos de alumínio sem costura. Novas tecnologias Novas tecnologias Propulsor S-44 Propulsor S-44 Antenas e Telemetria Antenas e Telemetria Tratamento térmico da cápsila do motor do VLS-I Tratamento térmico da cápsila do motor do VLS-I Propulsor do VLS-I Propulsor do VLS-I Ensaios de queima e aerodinâmicos Ensaios de queima e aerodinâmicos

11 Recursos Financeiros

12 PROGRAMA DE SATÉLITES BRASILEIROS E BINACIONAIS Satélite de Coleta de Dados. Captação e transmissão de sinais: Satélite de Coleta de Dados. Captação e transmissão de sinais: SCD I e SCDII ambos em operação. SCD I e SCDII ambos em operação. CBERS. Cooperação Sino-Brasileira, imagens ópticas e na faixa do infravermelho: CBERS. Cooperação Sino-Brasileira, imagens ópticas e na faixa do infravermelho: CBERS I (descontinuado), CBERS II (em operação). CBERS I (descontinuado), CBERS II (em operação). Satélite de Sensoriamento Remoto. SSR, em execução. Possível radar embarcado e cooperação com a Argentina. Satélite de Sensoriamento Remoto. SSR, em execução. Possível radar embarcado e cooperação com a Argentina. Satélites científicos. Satélites científicos.

13 Aplicações principais:  Monitoramento de bacias hidrológicas  Dados para previsão de tempo e clima  Química da atmosfera.  Oceanografia. Plataformas de Coleta de Dados:  470 PCD instaladas. Satélites:  SCD-1, SCD-2 e CBERS-2,  CBERS-1(encerrado)  SSR-1, CBERS-3, SCD-3, CBERS-4 Plataforma de Coleta de Dados

14 WFI Image CBERS I

15 Manaus Imagem CBERS II

16 Recursos Humanos Quadro de pessoal previsto jamais foi atingido. Já em 1987 a defasagem em relação a este último número era de 36%, chegando ao pior resultado em 2001 (68%). A partir daí ocorreu alguma melhoria e hoje a defasagem é de 57%. A evasão, na maioria das vezes, é de profissionais experientes que, por serem altamente qualificados, são absorvidos prontamente por empresas.

17 Recursos Financeiros EUA (NASA) 13.000 JAPÃO3.100 FRAN Ç A 1.800 ALEMANHA1.000 IT Á LIA 600 Í NDIA / CANAD Á / REINO UNIDO 200 – 400 BRASIL60

18 Cooperação Internacional Projetos cooperativos, com a divisão de custos e de responsabilidades, são uma das melhores formas de acesso a novas tecnologias. Projetos cooperativos, com a divisão de custos e de responsabilidades, são uma das melhores formas de acesso a novas tecnologias. Oportunidades de negócios em cooperações internacionais. Oportunidades de negócios em cooperações internacionais. Lançamentos comerciais de satélites a partir de Alcântara. Lançamentos comerciais de satélites a partir de Alcântara.

19 Classificação das prioridades de parcerias internacionais segundo os interesses do Brasil (*) : Área 1: mais vantajosa (Ex.:Argentina, China, Ucrânia, Rússia) Área 2: ganho satisfatório quando há competência nacional (Ex.:Rússia, Alemanha) Área 3: ganho em condições ou temas especiais (Ex.:USA, França) Área 4: normalmente sem vantagem ou ganho (*): Os casos citados são meros exemplos e não esgotam as ações em curso.

20 SETOR AERONAUTICO EMBRAER - Evolução

21 Base Global Unidades no Brasil, EUA, Europa, Ásia e Austrália Brasil Gavião Peixoto Botucatu São José dos Campos EUA Nashville Palm Beach Gardens Fort Lauderdale Jacksonville* França Le Bourget China Beijing Harbin Austrália Melbourne Cingapura * Fábrica a ser inaugurada

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23 Qual é o Mercado? Estruturas Aeronáuticas Faturamento Embraer ~ US$ 3 bi Europa ~ US$ 100 bi EUA~ US$ 160 bi Em Setembro 2004

24 Desempenho do Setor Industrial DESEMPENHOANO 2000200120022003 Faturamento (1) 3.2003.4003.0102.530 Exportações (1) 2.8353.1102.7102.230 Empregos14.00015.10016.80018.000 (1)Valores em milhões de USD

25 Setor Industrial Gargalos De Competitividade Custo do Capital para investimento. Barreiras tributárias e burocráticas. Garantias elevadas. Reduzido poder de compra do Estado

26 Ações e Atores UNIVERSIDADES UNIVERSIDADES Apoio aos esforços de estabelecimento de empresas start-up por parte de professores, alunos e pesquisadores; Apoio aos esforços de estabelecimento de empresas start-up por parte de professores, alunos e pesquisadores; Alinhamento do currículo universitário e de programas de pesquisa para atendimento das necessidades do cluster aeroespacial; Alinhamento do currículo universitário e de programas de pesquisa para atendimento das necessidades do cluster aeroespacial; EMPRESAS EMPRESAS Reconhecimento da importância da localização para vantagem competitiva; Reconhecimento da importância da localização para vantagem competitiva; Contribuição ativa para atividades de desenvolvimento do cluster aeroespacial; Contribuição ativa para atividades de desenvolvimento do cluster aeroespacial; Entendimento do cluster como um ativo competitivo; Entendimento do cluster como um ativo competitivo;

27 Parceria ITA-Fundação Casimiro Montenegro Filho evolução participação professores em projetos

28 Menor Maior Interesse Estratégico Retorno Comercial Pequeno Grande Estatais de capital aberto, Poder de Compra do Estado, Apoio do Estado, Parcerias Público-Privada. Investimento do Estado, Poder de Compra, Estatais Característico de Empresas Privadas Sem interesse ou berço de inovações, apoio criterioso de Estado, Universidades e Centros de Pesquisa CTA,INPE,ITA Ind.Aer.Pequenas Univ.,Centros P&D EMBRAER

29 TERRA Território Digital Território Digital Desenvolvimento Regional Desenvolvimento Regional Faixa de Fronteira Faixa de Fronteira Cartografia Cartografia

30 Conhecimento do Território Conhecer nosso território é condição essencial para elaborar políticas públicas consistentes: Exclusao social Atendimento à saúde Segurança pública Desmatamento Planejamento urbano Rede viária

31 Acesso a dados e informações geográficas Crise do setor público nas décadas de 80 e 90 Redução de investimentos e de pessoal Privatização transferiu dados do setor público para o privado Setor de telecomunicações foi o grande beneficiado Hoje o setor público está em desvantagem com relação a dados e informação.

32 Territórios Digitais (Interações dinâmicas entre sistemas de objetos e sistemas de ações) Representações Computacionais do Espaço Geográfico

33 Territórios Digitais: Fluxos

34 Exclusão Social 1991 iex Territórios Digitais: Exclusão Social em SP Exclusão Social 2000

35 Dados sobre Territórios Digitais

36 O que esconde o IDH municipal? Taxas médias escondem grandes variações

37 Impacto Econômico de Políticas Públicas EuropaEUA Investimento em gera ç ão de informa ç ão pelo setor p ú blico EU 9.5 bi/anoUSD 19 bi/ano Valor econômico dos servi ç os associados EU 68 bi/anoUSD 750 bi/ano Fonte: “Commercial Exploitation of Europe’s Public Sector Information” PIRA International, 2001 (sob contrato da União Européia)

38 Tecnologia de Geoprocessamento WebSPRING – software para processamento de imagens e de geoinformação WebSPRING – software para processamento de imagens e de geoinformação : http://www.dpi.inpe.br/spring (45.000 cadastros) : http://www.dpi.inpe.br/spring (45.000 cadastros)http://www.dpi.inpe.br/spring TerraLib TerraLib Biblioteca de software livre para GIS Biblioteca de software livre para GIS Coleção de funções de software Coleção de funções de software Geração de emprego Geração de emprego 10 empresas usam a TerraLib para desenvolver produtos de geoinformação 10 empresas usam a TerraLib para desenvolver produtos de geoinformação Cadastro urbano Cadastro urbano Segurança Ambiental Segurança Ambiental Redes públicas de água e esgoto Redes públicas de água e esgoto

39 Dados Dados Dados públicos como “bem público” Dados públicos como “bem público” Tecnologia Tecnologia Software livre como oportunidade Software livre como oportunidade Metodologia Metodologia Conhecimento como construção Conhecimento como construção O Modelo “Caixa-Branca ” Territórios Digitais = Dados + Tecnologias + Metodologias

40 Desenvolvimento regional Impactos da globalização Impactos da globalização Competição entre o nacional e regional Competição entre o nacional e regional Exacerbado grau de desigualdade Exacerbado grau de desigualdade Ausência de investimento federal para reduzir as desigualdades Ausência de investimento federal para reduzir as desigualdades Inovação, Ciência e Tecnologia como fatores críticos para o desenvolvimento regional Inovação, Ciência e Tecnologia como fatores críticos para o desenvolvimento regional

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43 Fonte: Pnud/Ipea/Fundação João Pinheiro (1998b) O Lado Homogêneo das Desigualdades

44 Desenvolvimento regional depende das opções maiores do desenvolvimento da Nação inserção econômica do país nas redes mundiais; inserção econômica do país nas redes mundiais; padrão de acumulação para a economia nacional; padrão de acumulação para a economia nacional; princípios mínimos de coesão social e integração territorial; princípios mínimos de coesão social e integração territorial; acelerar o processo de aproximação ao mundo desenvolvido; acelerar o processo de aproximação ao mundo desenvolvido; Desafios e perspectivas da Política Nacional de Desenvolvimento Regional engajamento efetivo dos atores sociais; engajamento efetivo dos atores sociais; parcerias com estados e municípios; parcerias com estados e municípios; tratamento adequado para múltiplas escalas espaciais tratamento adequado para múltiplas escalas espaciais estimular políticas nacionais de desenvolvimento regional e de ciência, tecnologia e inovação; estimular políticas nacionais de desenvolvimento regional e de ciência, tecnologia e inovação; fundo de apoio ao desenvolvimento regional e à C&T&I; fundo de apoio ao desenvolvimento regional e à C&T&I;

45 Considerações para uma PNDR Os efeitos benéficos de uma PNDR (busca de desenvolvimento mais inclusivo e consistente, contribuindo para minorar os efeitos danosos e desperdícios associados à guerra fiscal) Os efeitos benéficos de uma PNDR (busca de desenvolvimento mais inclusivo e consistente, contribuindo para minorar os efeitos danosos e desperdícios associados à guerra fiscal) O âmbito sub-regional é chave (permite o engajamento da população e das instituições nas ações de planejamento, e assegura maior retorno econômico e social aos habitantes da região) O âmbito sub-regional é chave (permite o engajamento da população e das instituições nas ações de planejamento, e assegura maior retorno econômico e social aos habitantes da região) A inovação, por definição localizada, constitui parte essencial das estratégias regionais de desenvolvimento (promoção de ambientes favoráveis a constituição de infra-estruturas e o estímulo à criatividade e ao aprendizado permanente) A inovação, por definição localizada, constitui parte essencial das estratégias regionais de desenvolvimento (promoção de ambientes favoráveis a constituição de infra-estruturas e o estímulo à criatividade e ao aprendizado permanente) A principal meta é ampliar a articulação entre base técnico-científica e as estruturas de produção (deve ser uma orientação estratégia para as políticas de desenvolvimento e para a PNDR) A principal meta é ampliar a articulação entre base técnico-científica e as estruturas de produção (deve ser uma orientação estratégia para as políticas de desenvolvimento e para a PNDR) Importância de um funding adequado à tarefa (Fundo específico destinado ao apoio a atividades de C&T&I voltados ao desenvolvimento regional). Importância de um funding adequado à tarefa (Fundo específico destinado ao apoio a atividades de C&T&I voltados ao desenvolvimento regional).

46 Avaliação do papel de C&T no Desenvolvimento Regional das Áreas de Fronteira Internacional Objetivos Objetivos Vigilância e controle Vigilância e controle Ocupação racional e legitima Ocupação racional e legitima Articulação Regional-Nacional Articulação Regional-Nacional Uso e divulgação de tecnologias modernas Uso e divulgação de tecnologias modernas Construção da cidadania Construção da cidadania Integração dos povos fronteiriços Integração dos povos fronteiriços

47 Arco Norte : Arco Norte : Frentes madeireiras, agrícolas, garimpeiras, pecuária; Concentração fundiária, afluxo urbano; Empresas mineradores,silvicultores, madeireiros; reservas indígenas (tampão); arranjos produtivos

48 Arco Central Empilhamento de sistemas produtivos; Simbiose entre pequenos e Arco Central: Empilhamento de sistemas produtivos; Simbiose entre pequenos e grandes produtores rurais (agricultura e pecuária); “Pantaneiro”; Agronegócios; Industrial/ Comercial. Gargalos: Nível empresarial e tecnologia dos grandes empreendimentos não se refletem na DTT ;Relação não linear entre investimentos e firmas dotadas de tecnologia industrial e geração de emprego e renda Pequenas indústrias de confecção seguem o padrão das ‘sweat-shops’(insalubridade,horas de trabalho,salário-produtividade,ausência de direitos trabalhistas)uso de maquinário sofisticado = geração de emprego e [baixa]renda Avanço tecnológico no aproveitamento químico- industrial de produtos de origem orgânica – fécula de mandioca Ação do SEBRAE Decisão governamental de permitir maior percentual de fécula em produtos alimentares

49 Arco Sul : Maiores valores produção agrícola e industrial da Faixa de Fronteira;92% dos municípios apresentam baixa DTT (Densidade Tecnologica);Forte mobilidade populacional – 20% dos municípios perderam população; Alta interação transfronteiriça. Transbordamento: Compra de terras no Paraguai,Argentina e Uruguai; Fluxos imigratórios para o Paraguai;Expansão das redes de agronegócios, comerciais (legal e ilegal); Gargalos: Logística;Rota para o Pacífico

50 Propostas para Zonas de Fronteira Arquitetura e Articulação da Cidadania nos Espaços Regionais Arquitetura e Articulação da Cidadania nos Espaços Regionais Criar Portal da Fronteira: divulgação de informações científicas, tecnológicas, políticas (regionais), econômicas e sociais. Criar Portal da Fronteira: divulgação de informações científicas, tecnológicas, políticas (regionais), econômicas e sociais. Mecanismos de cooperação com países vizinhos Mecanismos de cooperação com países vizinhos Implantar acesso público à internet Implantar acesso público à internet Desenvolvimento Regional Fronteiriço Desenvolvimento Regional Fronteiriço Reavaliar C,T&I privilagiando industria e agro-negócios. Incentivar outras atividades. Reavaliar C,T&I privilagiando industria e agro-negócios. Incentivar outras atividades. Priorizar educação ( média, técnica e profissional), inclusive com abertura para países vizinhos. Priorizar educação ( média, técnica e profissional), inclusive com abertura para países vizinhos. Bolsas de pósdoc para brasileiros em países sul-americanos Bolsas de pósdoc para brasileiros em países sul-americanos Estimular cooperação transnacional, ensino, pesquisa e extensão Estimular cooperação transnacional, ensino, pesquisa e extensão Desenvolver indicadores de desenvolvimento regional Desenvolver indicadores de desenvolvimento regional

51 Cartografia: Situação Atual, dos Sistemas Integrados Sistema Produtivo Sistema Produtivo Organismos de Estado: IME, DHNM, IBGE, INPE Organismos de Estado: IME, DHNM, IBGE, INPE Empresas privadas: debilitadas Empresas privadas: debilitadas Sistemas de Usuários Sistemas de Usuários Entidades públicas e privadas Entidades públicas e privadas Demanda de dados em macro-escala as vezes insuficientes em detalhes. Demanda de dados em macro-escala as vezes insuficientes em detalhes. Sistema de Ensino, Pesquisa e Inovação. Sistema de Ensino, Pesquisa e Inovação. Certa expansão em universidades e centros de pesquisa federais. Há atividade em pesquisa. Certa expansão em universidades e centros de pesquisa federais. Há atividade em pesquisa.

52 Demandas Estratégicas Referencial Geocêntrico Implantação do Sistema Referencial Geocêntrico da América do Sul. Controle de Aerolevantamento Necessidade de complementar levantados por satélite com dados aerofotogramétricos. Sistemas Orbitais de Sensoriamento Remoto-Monit. Comercialização de imagens obtidas com satélites brasileiros (SCD e CBERS) Retomada do Mapeamento Sistemático Necessidade de retomada do mapeamento sistemático: escalas 1:25000 de todo território exceto Amazônia (1:100000 a 1:500000) Uso de tecnologias modernas. Integração dos Sistemas de Ensino, Pesquisa e Inovação. Integração universidade, setor produtivo e usuários

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55 MAR Oceanografia Oceanografia Pesca Pesca Tecnologia Marinha Tecnologia Marinha

56 Áreas estratégicas da Oceanografia para o Brasil Pesca, Maricultura e Biotecnologia Pesca, Maricultura e Biotecnologia Recursos Minerais e Energéticos Recursos Minerais e Energéticos Ambiente e Clima Ambiente e Clima Ecossistemas costeiros Ecossistemas costeiros Poluição Marinha Poluição Marinha Monitoramento Oceânico Monitoramento Oceânico

57 Oceanografia: Grandes temas para fomento I - Impacto do Oceano Atlântico no Clima do Brasil e nas Mudanças Globais II - Sustentabilidade dos Sistemas Marinhos da Zona Econômica Exclusiva

58 Impacto do Oceano Atlântico no Clima Questões: Questões: estudo das secas / inundações nas regiões nordeste e sul / sudeste ; estudo das secas / inundações nas regiões nordeste e sul / sudeste ; Estudo da erosão e recuperação das zonas costeiras; Estudo da erosão e recuperação das zonas costeiras; previsão de clima e tempo no território e águas jurisdicionais brasileiras; previsão de clima e tempo no território e águas jurisdicionais brasileiras; previsão do estoque pesqueiro e dos recursos hídricos e de energia. previsão do estoque pesqueiro e dos recursos hídricos e de energia. Resposta: Resposta: South American Climate Change (SACC), financiada pelo Instituto Interamericano de Estudos de Mudanças Globais (IAI). South American Climate Change (SACC), financiada pelo Instituto Interamericano de Estudos de Mudanças Globais (IAI). Descrever as escalas espaciais e temporais das anomalias de TSM no Atlântico sudoeste, Descrever as escalas espaciais e temporais das anomalias de TSM no Atlântico sudoeste, Estudar a variabilidade climática como resultados de mudanças na circulação termohalina e nas propriedades de massas de água; Estudar a variabilidade climática como resultados de mudanças na circulação termohalina e nas propriedades de massas de água; Determinar o comportamento da confluência das correntes do Brasil e das Malvinas Determinar o comportamento da confluência das correntes do Brasil e das Malvinas Determinar as relações entre a variabilidade oceânica e as mudanças nos ecossistemas oceânicos e terrestres em resposta à hidrologia regional. Determinar as relações entre a variabilidade oceânica e as mudanças nos ecossistemas oceânicos e terrestres em resposta à hidrologia regional.

59 Sustentabilidade dos sistemas marinhos da ZEE Objetos de estudo: Objetos de estudo: a ameaça à biodiversidade das águas brasileiras; a ameaça à biodiversidade das águas brasileiras; os conflitos entre a maricultura e outras atividades econômicas; os conflitos entre a maricultura e outras atividades econômicas; o maior aproveitamento dos recursos minerais da zona costeira; o maior aproveitamento dos recursos minerais da zona costeira; a degradação do potencial de produção pesqueira; a degradação do potencial de produção pesqueira; e o impacto dos aportes continentais na zona costeira. e o impacto dos aportes continentais na zona costeira. Um exemplo de iniciativa: Um exemplo de iniciativa: Projeto inter-institucional de pesquisa da Dinâmica do Ecossistema de Plataforma na Região Oeste do Atlântico Sul (DEPROAS), desenvolvido pelo Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IOUSP), o INPE, a Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) e o Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM) Projeto inter-institucional de pesquisa da Dinâmica do Ecossistema de Plataforma na Região Oeste do Atlântico Sul (DEPROAS), desenvolvido pelo Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IOUSP), o INPE, a Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) e o Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM)

60 Pesca Limites de sobrevivência par ampliação sustentável dos níveis de produção pesqueira. Limites de sobrevivência par ampliação sustentável dos níveis de produção pesqueira. Diversas espécies estariam plenamente explotadas ou com indícios de sobre-explotação (IBAMA). Diversas espécies estariam plenamente explotadas ou com indícios de sobre-explotação (IBAMA). A principal questão decorrente do princípio da precaução talvez seja a “reversão do ônus da justificação”. A principal questão decorrente do princípio da precaução talvez seja a “reversão do ônus da justificação”. Não existe um acompanhamento técnico-científico da dinâmica dos estoques. Não existe um acompanhamento técnico-científico da dinâmica dos estoques. Riscos dos avanços tecnológicos: barcos maiores e com grande autonomia; redes de arrasto de fundo de meia água de grandes dimensões; fios mais resistentes e de baixa visibilidade; avanços nos instrumentos de navegação e localização do pescado. Riscos dos avanços tecnológicos: barcos maiores e com grande autonomia; redes de arrasto de fundo de meia água de grandes dimensões; fios mais resistentes e de baixa visibilidade; avanços nos instrumentos de navegação e localização do pescado.

61 Tecnologia Marinha Clasificaçao: Clasificaçao: Engenharia offshore e tecnologia submarina, exploração e produção de petróleo e gás em águas profundas. Programas de capacitação tecnológica da Petrobras (PROCAP 1000, 2000 e 3000), para perfuração em águas profundas. Engenharia offshore e tecnologia submarina, exploração e produção de petróleo e gás em águas profundas. Programas de capacitação tecnológica da Petrobras (PROCAP 1000, 2000 e 3000), para perfuração em águas profundas. Construção naval, transporte marítimo. A indústria naval brasileira teve uma retomada a partir de encomendas da Transpetro (42 navios em 10 anos). Construção naval, transporte marítimo. A indústria naval brasileira teve uma retomada a partir de encomendas da Transpetro (42 navios em 10 anos). Engenharia costeira e instrumentação oceanográfica, interação mar-costa e no meio ambiente marinho, com reconhecidos avanços na modelagem computacional. Engenharia costeira e instrumentação oceanográfica, interação mar-costa e no meio ambiente marinho, com reconhecidos avanços na modelagem computacional. Energias renováveis. Diversas tecnologias de energias renováveis vem sendo desenvolvidas, como a conversão de energia térmica do oceano; a energia eólica offshore,; energia das ondas, potencial estado do Ceará, no caso brasileiro; a energia das marés tem um potencial de utilização na costa da região Norte do Brasil. Energias renováveis. Diversas tecnologias de energias renováveis vem sendo desenvolvidas, como a conversão de energia térmica do oceano; a energia eólica offshore,; energia das ondas, potencial estado do Ceará, no caso brasileiro; a energia das marés tem um potencial de utilização na costa da região Norte do Brasil. Monitoramento remoto por satélite. Monitoramento remoto por satélite. Tecnologia Pesqueira Tecnologia Pesqueira

62 FIM