Currículo LSE na Suazilândia (com componentes sobre SRHR/HIV/Saúde e Orientação Profissional) Southern Sun O.R. Tambo - Joanesburgo, África do Sul 17-20.

Apresentação em tema: "Currículo LSE na Suazilândia (com componentes sobre SRHR/HIV/Saúde e Orientação Profissional) Southern Sun O.R. Tambo - Joanesburgo, África do Sul 17-20."— Transcrição da apresentação:

1 Currículo LSE na Suazilândia (com componentes sobre SRHR/HIV/Saúde e Orientação Profissional) Southern Sun O.R. Tambo - Joanesburgo, África do Sul 17-20 de Novembro de 2014 Lindiwe Nana Dlamini Director-ETGPS; Ministério de Educação e Vocação Profissional, Suazilândia

2 Conteúdo da Apresentação  Descrição da actividade  Desafios  Oportunidades / Questões Emergentes  Realizações  Lições Importantes Aprendidas

3 Descrição da Actividade  É um programa e política de ampliação de SRHR com base nas competências para a vida das escolas secundárias da Suazilândia através de um processo estruturado de um currículo.  Visa ajudar os alunos do ensino secundário a obterem um conhecimento abrangente de competências para a vida que possam criar mudanças de comportamento que os ajude melhor a lidarem com os desafios do dia a dia, incluindo o HIV.  As sessões SRHR são baseadas no LSE e são altamente interactivas.  O professor é um facilitador que permite interacções horizontais e verticais guiadas pelo plano da lição.

4 Descrição (continuação)  É uma inovação que não segue de perto a maneira usual de implementar um currículo novo. Isto foi necessário devido à situação de emergência imposta pela pandemia do HIV.  O piloto de um projecto nas escolas é geralmente feito por etapas (uma classe por ano) e a pilotagem do currículo LSE está a ser feita ao mesmo tempo para todos os cinco níveis e a implementação em 100 escolas secundárias do país será feita em 2015.  Os tópicos nas escolas são desenhados e entregues aos alunos de acordo com os níveis.

5 Realizações  Reunião da administração que resultou num compromisso adicional para o fortalecimento do LSE / CSE e ASRHR.  A criação de um painel de tópicos para o LSE  A criação de grupos técnicos de trabalho que trabalharam diligentemente no desenvolvimento do currículo LSE e dos manuais dos professores.  Edificação de competências dos criadores do currículo que tiveram de desenvolver materiais CSE relevantes e culturalmente sensíveis para as idade apropriadas, e planos de orientação para as classes, em concordância com as directrizes internacionais.

6 Realizações  Sessões Pilotos do LSE/CSE e ASRHR em 25 escolas secundárias da Suazilândia.  Piloto e relatório de avaliação para informar os processos de ampliação.  Apresentação e aprovação do manual pelo painel e CCC (a ser apresentado em 27 de Novembro)  Desenvolvimento do Papel do Gabinete que vai demonstrar o compromisso do país para com o Empenho Ministerial da CSE da ESA CSE.  Estabelecimento do GTT-multissectorial do CSE/ASRHR e membros da família da ONU e ONG

7 Desafios  A formação, só por si, não é suficiente e exige mais ajuda e apoio contínuo para alcançar sucesso.  Não existe uma estrutura de implementação para a Política do Sector da Educação.  CSE e ASRHR são vistas como subordinadas a outras disciplinas mais “cognitivas”.

8 Desafios (cont.)  Professor e sobrecarga do currículo  Tamanho da classe  Redução do financiamento para a educação que se traduz em dificuldades na obtenção de recursos para estabelecer os currículos, formar professores e fornecer materiais.  Sistemas frágeis de monitorização e avaliação/supervisão.  Competência do professor para fazer a entrega do tópico da disciplina a nível de conforto.

9 Oportunidades/Questões Emergentes  Existe uma política do sector da educação que solicita uma acção ao redor destas questões.  Há uma oportunidade para medir estas intervenções porque temos uma unidade EMIS que está pronta para incorporar estas questões.  Esta actividade, embora esteja colocada sob um pilar do CSTL, tem componentes que lidam com mais de um pilar do CSTL.

10 Lições Importantes Aprendidas  As considerações de configurações locais e a utilização dos padrões sociais positivos são importante para empurrar a agenda.  O envolvimento dos pais através de diálogos pode assegurar a implementação eficaz.  A formação eficaz tem, primeiro, de ter um impacto sobre os próprios professores, ajudando-os a examinar as suas próprias atitudes em relação à sexualidade, género e comportamentos relativos à prevenção do HIV, entender o conteúdo do material que estão a ensinar, aprender competências de ensino participativo.

11 Lições Importantes Aprendidas  O currículo do LSE com base no ASRHR precisa do apoio dos ministérios nacionais, da gestão escolar, e das comunidades locais.  Escolher uma intervenção/abordagem que possa ser ampliada no âmbito dos sistemas existentes.  Esclarecer os objectivos da ampliação e os papéis dos diferentes intervenientes e garantir a posse nacional local/papel de liderança.  Difundir os dados sobre a eficácia dos programas piloto antes da ampliação.

12 SIYABONGA Por favor, agradecemos comentários do Plenário e de outros Membros do Painel