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ANÁLISE DE CRÉDITO PESSOA JURÍDICA

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Apresentação em tema: "ANÁLISE DE CRÉDITO PESSOA JURÍDICA"— Transcrição da apresentação:

1 ANÁLISE DE CRÉDITO PESSOA JURÍDICA
Março / 2010

2 Agenda 1 2 3 4 5 6 7 8 Balanço Patrimonial
DRE – Demonstração do Resultado de Exercício 2 Análise Vertical 3 Análise Horizontal 4 Índices de Liquidez 5 Estrutura de Capital 6 Rentabilidade / Lucratividade 7 Custo de Capital e Retorno sobre os Ativos 8

3 Análise de Crédito Balanço Patrimonial
Da mesma forma que uma fotografia é a forma mais simples e direta para se “mostrar” alguém – as pessoas não precisam ficar imaginando como é esse “alguém” – o balanço é sem dúvida, a forma mais simples, direta e melhor para se conhecer e avaliar uma empresa. O balanço retrata a posição patrimonial da empresa em determinado momento, composto por bens, direitos e obrigações

4 DRE – Demonstração Resultado do Exercício
Análise de Crédito DRE – Demonstração Resultado do Exercício A demonstração do resultado do exercício, conforme o próprio nome sugere, demonstra o resultado obtido pela empresa no período, isto é, o lucro e prejuízo. E importante notar que, enquanto o balanço patrimonial representa a posição da empresa em determinado momento, a demonstração do resultado acumula as receitas, os custos e as despesas relativas a um período de tempo, mostrando o resultado e possibilitando conhecermos seus componentes principais:

5 Análise de Crédito Análise Vertical
A Análise Vertical é importante para todas as demonstrações contábeis, principalmente para o Balanço Patrimonial e a Demonstração de Resultados do Exercício. Tem por objetivo fornecer a representatividade em porcentagem de cada conta em relação à Demonstração Contábil a que pertence e, por meio da comparação com padrões do ramo ou com percentuais da própria empresa em anos anteriores, observar se há itens fora das proporções normais.

6 Análise de Crédito Análise Vertical
A Análise Vertical é importante para todas as demonstrações contábeis, principalmente para o Balanço Patrimonial e a Demonstração de Resultados do Exercício. Tem por objetivo fornecer a representatividade em porcentagem de cada conta em relação à Demonstração Contábil a que pertence e, por meio da comparação com padrões do ramo ou com percentuais da própria empresa em anos anteriores, observar se há itens fora das proporções normais.

7 Análise de Crédito Análise Vertical - DRE

8 Análise de Crédito Análise Horizontal
Tem por objetivo avaliar a evolução ou involução das contas do Balanço Patrimonial e da Demonstração de Resultados, de um exercício para outro ou de vários exercícios seguidos. Esta comparação permite perceber o “comportamento” da empresa no mercado e as tendências para o futuro.

9 Análise por meio de índices Financeiros
Análise de Crédito Análise por meio de índices Financeiros Os índices financeiros são relações entre contas ou grupos de contas das demonstrações financeiras, que têm por objetivo fornecer informações que não são fáceis de serem visualizadas de forma direta nas demonstrações financeiras. As fórmulas que apresentamos a seguir devem atender as necessidades mais usuais de uma análise objetiva a concessão de crédito a qualquer empresa. Importa saber: como a empresa administra seu capital de giro; se a empresa reúne condições de pagar seus compromissos em dia; se a empresa está “ganhando dinheiro” em seu negócio e como a empresa financia suas operações.

10 Índices de Liquidez Corrente
Análise de Crédito Índices de Liquidez Corrente Este índice relaciona os recursos em reais disponíveis e os que serão convertidos dentro de um prazo de até 360 dias, em relação as dívidas dentro do mesmo prazo. O resultado revela até que ponto os investimentos do Ativo Circulante são suficientes ou não para cobrir as dívidas do Passivo Circulante. Indica: quanto a empresa possui no Ativo Circulante para cada R$ 1,00 de Passivo Circulante. Interpretação: quanto maior, melhor. Nos dois exercícios (anos) o Ativo Circulante foi maior que o Passivo Circulante. Isso significa que os investimentos no Ativo Circulante foram suficientes para cobrir as dívidas de curto prazo (Passivo Circulante) e ainda permitiram uma folga R$ 0,47 no primeiro ano e no segundo ano R$ 0,25 para cada R$ 1,00 de dívidas.

11 Índices de Liquidez Seca
Análise de Crédito Índices de Liquidez Seca O Ativo Circulante da empresa compreende investimentos de risco, enquanto o Passivo Circulante é líquido e certo: deve ser pago no dia e na quantia combinada. Daí a idéia de excluir do Ativo Circulante, o item de maior risco, o Estoque. A finalidade deste índice é medir o grau de excelência da situação financeira da empresa. Se o índice encontrado for abaixo do limite, segundo os padrões do ramo, pode indicar alguma dificuldade de liquidez, porém, se ocorrer o contrário, conjugado com o índice de liquidez corrente é um reforço à conclusão de que a empresa é um “atleta de liquidez”. Como podemos notar, a empresa está com uma saúde financeira boa, pois inclusive no último ano está apresentando uma melhoria bastante satisfatória. Embora a análise vertical tenhamos detectado que os estoques no primeiro ano estava elevado, porém com a liquidez seca verificamos que o item estoque não afeta a liquidez da empresa.

12 Índices de Liquidez Imediata
Análise de Crédito Índices de Liquidez Imediata Apesar do índice citado não ser muito utilizado, permite dependendo do momento, identificar qual a capacidade da empresa liquidar suas dívidas de curto prazo.

13 Índices de Liquidez Geral
Análise de Crédito Índices de Liquidez Geral Este índice detecta a saúde financeira da empresa, no que se refere a liquidez, considerando a curto e longo prazo. Indica: quanto a empresa possui no Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo para cada R$ 1,00 de dívida total. Interpretação: quanto maior, melhor. Da mesma forma que a liquidez corrente, a liquidez geral está ainda mais favorável, pois para cada R$ 1,00 de dívida totais a empresa possui R$ 1,67 no primeiro ano e R$ 1,31 no segundo ano com uma folga de R$ 0,67 e R$ 0,31, respectivamente para cada R$ 1,00 de dívidas totais.

14 Análise de Crédito Grau de Solvência
Este índice detecta a saúde financeira da empresa, no que se refere a liquidez, considerando a curto e longo prazo. Indica: quanto a empresa possui no Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo para cada R$ 1,00 de dívida total. Interpretação: quanto maior, melhor. O Grau de Solvência está bom, para cada R$ 100,00 de dívida, a empresa possuía R$ 259,79 de ativos no primeiro ano. No segundo ano deu uma reduzida, porém nada que comprometa a saúde financeira da empresa, para cada R$ 100,00 de dívida possuía R$ 205,57 de ativos. O Ativo seria suficiente para cobrir as dívidas em duas vezes.

15 Participação de Capital de Terceiros
Análise de Crédito Participação de Capital de Terceiros O grau de endividamento demonstra qual a proporção entre Capitais de Terceiros (Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo) e Patrimônio Líquido utilizado pela empresa, que são as duas fontes de recursos. É um indicador de riscos ou de dependência de terceiros, por parte da empresa. Também pode ser chamado de Índice de Participação de Capitais de Terceiros. Indica: quanto a empresa tomou de Capitais de Terceiros para cada R$ 100,00 de capital próprio investido. Interpretação: quanto menor, melhor. A cada apreciação sobre o grau de endividamento é preciso comparar os seus índices com padrão, isto é, verificar se o nível de endividamento da empresa, está dentro ou fora de certos padrões de normalidade, obtidos por meio de resultados de outras empresas do mesmo ramo. Como podemos notar, a participação de Capital de Terceiros ou Grau de Endividamento é significativa, nos dois anos e crescente, pois no primeiro ano para cada R$ 100,00 de recursos próprios, a empresa tomou R$ 62,58 e no segundo ano, R$ 94,72.

16 Grau de Dependência Bancária
Análise de Crédito Grau de Dependência Bancária Indica: Proporção de endividamento bancário em relação ao Patrimônio Líquido. Interpretação: quanto menor melhor. A Dependência Bancária veio novamente confirmar a dependência de Capital da Empresa, dependendo no último ano de 40% de empréstimos Bancários. No primeiro ano, para cada R$ 100,00 de Patrimônio Líquido ela tomou em Bancos R$ 41,67 e, no segundo ano, esse valor caiu para R$ 39,58.

17 Composição do Endividamento
Análise de Crédito Composição do Endividamento Indica: Capacidade da empresa em captar recursos a longo prazo. Interpretação: quanto menor melhor. Podemos notar que, nos dois anos, 100% das dívidas da empresa venciam no curto prazo, ou seja, o Passivo Circulante representava 100% das dívidas totais. Como visto anteriormente, quanto menor este índice, melhor.

18 Imobilização do Patrimônio Líquido
Análise de Crédito Imobilização do Patrimônio Líquido O grau de imobilização indica qual a parcela de recursos próprios (Patrimônio Líquido) investida no Ativo Permanente. Quanto mais a empresa investir no Ativo Permanente, menos recursos próprios sobrarão para o Ativo Circulante e, maior será a dependência de capitais de terceiros para o financiamento do giro da empresa. O ideal em termos financeiros é a empresa dispor de Patrimônio Líquido suficiente para cobrir o Ativo Permanente, o Realizável a longo prazo e ainda sobrar uma parcela para giro da empresa. Indica: quantos reais a empresa aplicou no Ativo Permanente para cada R$ 100,00 de Patrimônio Líquido. Interpretação: quanto menor, melhor. Nos dois anos a empresa imobilizou entre 58 e 70% do seu Patrimônio Líquido, ou seja para cada R$ 100,00 de Patrimônio Líquido ela investiu R$ 70,71 no ativo permanente, no último ano. Neste caso os investimentos em ativo foram justificados pela empresa na aquisição de novas máquinas que aumentaria a escala de produção. Quanto menos a empresa precisar investir em ativo fixo, mais sobrará para o giro.

19 Análise de Crédito Rentabilidade
Observe os resultados da Margem Líquida: para cada R$ 100,00 de vendas líquidas, a empresa obteve um lucro líquido de R$ 12,22, obtendo um bom desempenho considerando a taxa de juros mercado 8,75%.

20 Custo de Capital de Terceiros
Análise de Crédito Custo de Capital de Terceiros Observe que os Custos de Capital de Terceiros de 8,36% são inferiores as taxas de juros praticadas pelo mercado, apresentando sinais de boa administração.

21 Análise de Crédito Giro do Ativo
O indicador Giro do Ativo, demonstra que a empresa tem a capacidade de transformar em quase 70% em receita líquida. Podemos notar que para cada R$ 1,00 de ativos ela vendeu R$ 0,68.

22 Análise de Crédito Retorno Sobre o Ativos
Podemos notar que os investimentos em ativos são muito bem aproveitados.

23 Análise de Crédito Comparação com o Setor Padrão Da Empresa
Índices de Liquidez Padrão Da Empresa Liquidez Corrente 0,90 1,25 Liquidez Seca 0,85 1,14 Liquidez Imediata 0,50 0,31 Liquidez Geral 0,98 1,31 Grau de Solvência 178,90 205,57

24 Análise de Crédito Comparação com o Setor Padrão Da Empresa
Estrutura de Capital Padrão Da Empresa Part. de Cap. de Terceiros 60,30 94,72 Grau Dependência Bancário 25,33 39,58 Composição do Endividamento 65,00 100,00 Imobilização do Patrimônio Liq. 60,00 70,71

25 Análise de Crédito Comparação com o Setor Padrão Da Empresa
Rentabilidade Padrão Da Empresa Margem Bruta 33,90 35,23 Margem Operacional 23,00 20,08 Margem Líquida 14,23 12,22

26 Análise de Crédito Comparação com o Setor Padrão Da Empresa
Custo de Capital e Retorno s/ ativos Padrão Da Empresa Custo de Capital de Terceiros 5,17 8,36 Giro de Ativo 0,75 0,68 Retorno total sobre os ativos 9,31 8,28

27 Análise de Crédito Parecer Final Crédito Aprovado no valor de R$ 280 mil, mediante a apresentação de garantias reais.


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