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PublicouRebeca Rosa Neves Alterado mais de 8 anos atrás
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Prof. Dr. Victor Nakajima
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VERTIGEM E uma queixa comum? No consultório ORL, sim nos EUA pacientes acima de 65anos, 95% destes pelo menos uma vez foi a consulta com quadro vertiginoso. No Brasil estima-se que o consultório ORL atenda nas emergência ao redor de 60% destes pacientes.
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LABIRINTITE E a queixa com a qual o paciente se apresenta, porem ela se caracteriza com episódios de tontura giratória a mudança de posição da cabeça, ao deitar-se para um dos lados ou os dois lados, ao levantar, ou olhar para cima com ou sem náuseas ou vômitos.
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VERTIGEM O termo mais adequado e vertigem e sempre devemos tentar diferenciar se central ou periférica. Nistagmo Marcha Coordenação Forca muscular Alteração visual Audiometria
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VERTIGEM Raio-X de coluna cervical Exame Otoneurológico Avaliação Neurológica
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VERTIGEM Afastado quadro central, temos que o diagnóstico mais comum e a Vertigem Posicional Paroxistica Benigna (VPPB).
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VPPB Apesar de rotulada como benigna quanto ao prognostico pode perturbar a qualidade de vida do paciente e tornar-se profissionalmente INCAPACITANTE.
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VPPB Podemos ter história clínica atípica, em que o paciente refere apenas tonturas, que podem ser de diversos tipos, mal-estar e/ou enjôos, relacionados ou não com mudança de posição da cabeça, pacientes com sintomas vagos, de descrição difícil, como mal-estar, impressão de "vazio no estômago", fadiga física e/ou mental, desconforto físico, impressão de desmaio iminente, calafrios etc.
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VPPB As possíveis causas de VPPB são numerosas: vida sedentária, erros alimentares, disfunção hormonal ovariana, hiperlipidemia, hipo ou hiperglicemia, hiperinsulinismo, distúrbios vasculares, trauma craniano, iatrogênica (pós-cirurgia otológica)
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VPPB A VPPB também pode ser idiopática ou desenvolver-se a partir de outras doenças otoneurológicas, como a doença de Menière, a neurite vestibular, a migrânea e a insuficiência vertebrobasilar.
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VPPB Como podemos observar doença benigna não significa que não tenha importância, por isso em termos de perícia e necessário a avaliação otoneurológica completa realizada por otorrinolaringologista junto com fonoaudióloga, para o diagnostico e prognostico, para que o paciente não fique fazendo Reabilitação Labiríntica ad eterno.
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