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Centro Universitário Central Paulista – Unicep MBA em Gestão da Produção e Logística Empresarial Prof. James Pedro Nadin 28/06/08.

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1 Centro Universitário Central Paulista – Unicep MBA em Gestão da Produção e Logística Empresarial Prof. James Pedro Nadin 28/06/08

2 Logística Reversa Cristiano G. da Silva Letícia Andrade Luis Augusto de Souza

3 Logística Reversa A logística reversa pode ser definida como sendo o planejamento, a operação do fluxo e de sistemas de informação logística, e também seus controles, para o retorno de bens, por meio de diversos canais reversos.

4 Logística Reversa Uma nova ferramenta de relacionamento Objetiva a redução na fonte, reciclagem, substituição de materiais, reutilização de materiais, reforma e remanufatura, sempre com a visão da cadeia desde o ponto de consumo até o ponto de origem, visando maximizar a satisfação dos clientes.

5 Logística Reversa Área de Atuação e suas Etapas A logística reversa pode ser divida em duas partes: Pós-venda: Ocupa-se do retorno de bens de pós-venda, ou seja, o produto em poder do cliente, sendo utilizado ou aguardando o momento de uso, ou ainda, em outras palavras, produtos sem uso ou com pouco uso; Exemplo: Adesivos - Tigre Pós-consumo: Trata dos bens de pós-consumo, ou seja, os produtos em fim de vida útil ou usados com chances de utilização, além dos resíduos industriais em geral. Exemplo: Papelão ondulado

6 Logística Reversa Canais Reversos no pós-consumo Para esses bens existem os canais de distribuição reversa (CDR): Figura 1

7 Logística Reversa A figura demonstra o ciclo do papel ondulado na cadeia de abastecimento. No momento em que o cliente descarta a embalagem, a mesma deve ser classificada como bem de pós-consumo, entrando no fluxo reverso da cadeia. Nesse ponto, a embalagem tem quatro possíveis destinos: Reutilizar: no qual a mesma retornará de imediato para a cadeia direta; Recondicionar: a embalagem passará por um pequeno retrabalho, voltando para a cadeia direta; Reciclar: a embalagem será transformada novamente em matéria-prima para o fabricante de papel ondulado que, por sua vez, poderá inserir novas embalagens na cadeia direta; Revender: a embalagem poderá ser utilizada por terceiros, ou ainda ser enviada para reciclagem.

8 Logística Reversa Desempenho de Indicadores com Utilização da Logística Reversa Os níveis de desempenho de um sistema logístico reverso podem ser medidos através de três indicadores essenciais: Satisfação do cliente; Custo de obtenção; Responsabilidade ambiental. Figura 2

9 Logística Reversa A figura demonstra, de maneira simples e objetiva, as tendências destes indicadores. Se o retorno de embalagens de papel ondulado crescer, tem-se a satisfação do cliente em ascensão, bem como a responsabilidade ambiental, que deverão crescer na mesma proporção, isso porque a responsabilidade ambiental não é mais diferencial, mas questão de competitividade. É evidente que os clientes são seletivos na escolha de seu fornecedor, e a preocupação ambiental é fundamental para expansão de mercado. O custo de obtenção de embalagens de papel ondulado tende a diminuir, levando-se em consideração a figura 02 (o ciclo do papel ondulado). Não há como definir qual dos três indicadores é o mais importante, mas este é o “mix” chave para se medir o desempenho na logística reversa. Os indicadores satisfação do cliente e responsabilidade ambiental devem sempre tender ao máximo possível e o indicador custo de obtenção deve tender ao mínimo necessário.

10 Logística Reversa Agregação de Valor com a Logística Reversa Figura 3

11 Logística Reversa Conclusões A logística reversa ainda é uma área da logística empresarial com pouco espaço dentro das empresas, porém, essa situação tende a ser alterada. Dentre os fatores capazes de promover essa mudança, tem-se: existência de imposições legais; busca do aumento da satisfação dos clientes; orientação para redução de custos; busca por vantagens competitivas. O papel ondulado pode ser fator decisivo para redução dos custos em qualquer empresa, levando-se em consideração o volume operado pela mesma. A responsabilidade pelo fluxo reverso de materiais aumenta a satisfação do cliente. A satisfação dos clientes, responsabilidade ambiental e o custo de obtenção são indicadores padrão para avaliação do processo reverso.

12 Logística Reversa Referências Bibliográficas FILHO, Dionilson J. Pinheiro, Logistica reversa e o desenvolvimento sustentável.. LEITE, Paulo Roberto. Logistica Reversa: Meio ambiente e competitividade. São Paulo: Prentice Hall, 2003. NETTO, Ronderley Miguel, Logística reversa: uma nova ferramenta de relacionamento. TRIGUEIRO, Felipe G.R. Logística reversa: A gestão do ciclo de vida do produto. www.logweb.com.br/artigos/arquivo/art0001503.htm


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