Câmara Técnica Efluentes Industriais Membros: EngºAgriºEduardo L. Neves Schimidt EngºAgrºFernando P. Botega - Coordenador EngºQuimºLuiz Dilnei B. dos Anjos.

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1 Câmara Técnica Efluentes Industriais Membros: EngºAgriºEduardo L. Neves Schimidt EngºAgrºFernando P. Botega - Coordenador EngºQuimºLuiz Dilnei B. dos Anjos EngºQuimºMarcos Marcelino Mazzucco EngºQuimºPaulo A Constantino

2 2 Conceito: Efluentes Industriais “Os efluentes industriais, extremamente diversos, provêm de qualquer utilização da água para fins industriais e adquirem características próprias em função do tipo de produto fabricado, do processo industrial empregado e do nível de tecnologia que empregada.” (Plano Bacia/2002)

3 3 Conceitos: Efluentes Industriais “Corrente líquida ou gasosa na saída de um processo” (Curso/SENAI/2006); “É a soma da Água de consumo Industrial acrescida das Impurezas devido ao uso” (UFMG/2005); “O grupo entende que os Efluentes Industriais abrangem todos os Efluentes Sólidos, líquidos e gasosos, expelidos pelas atividades industriais, com características inatas ao meio-ambiente onde ocorre o despejo, uma vez que todos em maior ou menor grau contribuirão para poluição “

4 4... Simplificar o conceito de efluente industrial pode reduzir o espectro de ação (subjugar o potencial do efluente em alterar o meio- ambiente), enquanto uma qualificação muito abrangente pode tornar despejos, aceitáveis, em grandes poluidores (ex. CO 2 da queima de madeira e etanol) !

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6 6 CICLO HIDROLÓGICO Ciclo hidrológico, com a indicação dos volumes de água envolvidos no processo (in Rebouças, 1999)

7 7 Contaminação de aqüíferos. (Fonte da Figura: UNESCO, 1992, Ground Water. Environment and Development - Briefs. No. 2. - traduzida e adaptada pelo DRM/RJ) Contaminação de aqüíferos

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10 10. (Fonte: Jornal da ABAS - Janeiro/2001) Contaminação da água subterrânea por postos de gasolina.

11 11 REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DOS PRINCIPAIS AQÜÍFEROS BRASILEIROS FONTE: BOSCARDIN BORGHETTI et al. (2004), adaptado de MMA(2003)

12 12 O Diagnóstico do Plano de Bacia... “... Os resíduos industriais serão avaliados sob o ponto de vista de DBO e ST, pois diferentes atividades das indústrias condicionam ao tipo de carga gerada. Ambas avaliações serão realizadas para cada cenário definido no item 3.8.6..”

13 13 O Diagnóstico do Plano de Bacia: Na bacia hidrográfica do rio Tubarão e Complexo Lagunar, desenvolvem-se variadas atividades industriais, destacando-se em número de estabelecimentos, a indústria moveleira, a de cerâmicas e as fecularias. Sob o ponto de vista de geração de poluição nos cursos d’água, as indústrias moveleira e de cerâmica pouco contribuem se comparadas com as fecularias, de modo que a poluição gerada por atividades industriais se restringirá a carga de contribuição das fecularias.

14 14 Cenários definidos pelo Plano 1 – Sem intervenções; 2 – Intervenções Moderadas; 3 – Intervenções Severas; 4 – Manutenção da Situação Atual: Projetando a tendência de crescimento das atividades Econômicas, mas adotando medidas que anulem o aumento da geração de carga poluidora dessas atividades

15 15 3.8.7.5 Resumo da Produção de Cargas para os Quatro Cenários

16 16 A Realidade... Colocar dados da FATMA - Como esta a atual carga de DBO provocada pela Indústria ? - Quais as principais atividades Industriais que estão sendo licenciadas ?

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19 19 Relação de Atividades Potencialmente Poluidoras na Bacia do Rio Tubarão e Complexo Lagunar (Levantamento efetuado pelo grupo). - Engenho de Farinha De Mandioca; - Fecularias; - Reciclagem de Solventes; - Posto de Abastecimento de Combustíveis em Atividade ou Desativado C/ Passivo Ambiental; - Lava Jato em Posto de Abastecimento de Combustíveis; - Fábrica de Bebidas Alcoólicas e Refrigerantes; - Engarrafamentos de Bebidas em Geral; - Abatedouros, Frigoríficos, Industrialização de Produtos Animais; - Laticínios; - Lavação de Veículos; - Beneficiamento de Arroz; - Esmaltação de Produtos Cerâmicos; - Reciclagem de Baterias; - Fábrica de Baterias; - Óleo de Cozinha de Restaurantes; - Serigrafias; - Oficina Mecânica; - Oficina de Chapeação; - Lavanderias; - Fábricas de Produtos Químicos; - Fábrica de Medicamentos; - Lavação, Tingimento, Alvejamento, Estamparia e/ou Amaciamento; - Fabricação de Alimentos em Geral; - Preparação de Pescados; - Fabricação de Sorvetes; - Tanques Autônomos de Consumidor Final de Combustíveis Líquidos; - Comércio Atacadista De Combustíveis E Lubrificantes de Origem Animal EeVegetal; As atividades destacadas não constam naquelas licenciadas

20 20 Sugestão do Grupo CTEIndustriais: Que sejam realizados estudos para identificar a Intensidade x Freqüência x Potencial poluidor das fontes emissoras, produzindo um indicador de impacto e permitindo a avaliação de Impactos Cruzados. Ex. Descarga em um rio

21 21 Ex. Descarga em um rio: Um rio recebe várias descargas de poluentes, com características em acordo com a legislação, porém a capacidade de receber poluentes não é ilimitada e o corpo receptor passa ter seu enquadramento (CONAMA) alterado ao longo do percurso. Várias cidades ao longo do rio contribuem para isto, porém as populações a jusante são penalizadas, com um recurso com qualidade cada vez mais comprometida. Com base em plano de manejo de recursos poderemos definir qual a carga máxima que pode ser admitida no rio para que a qualidade aceitável daquela água seja obtida. Com base nesta carga novas emissões podem ser permitidas ou não.

22 22 Proposição para quantificarmos as cargas nos mananciais Trabalhos de pesquisa junto as Universidades, Prefeituras, Órgãos Ambientais afins....

23 23 TIPOLOGIA DAS ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS EXISTENTE NA BACIA DO RIO TUBARÃO E COMPLEXO LAGUNAR. ATIVIDADESÓLIDOSLÍQUIDOSATMOSFÉRICOSPRINCIPAIS AGENTES ENGENHO DE FARINHA DE MANDIOCA PASTAS/LODOS DE AMIDO/FÉCULAS RESULTANTES DAS DECANTAÇÕES NATURAIS DOS EFLUENTES LÍQUIDOS. ÁGUA DA LAVAÇÃO DAS RAIZES E DA PRENSAGEM - COMBUSTÕES INCOMPLETAS DA QUEIMA DE LENHA/CAVACOS NOS FORNOS DE FARINHA, CIANETO; MATERIA ORGÂNICA; SÓLIDOS SEDIMENTÁVEIS AR: -MATERIAIS PARTICULADOS (CINZAS E NEGRO DE FUMO), - MONÓXIDO DE CARBONO (CO), CO 2 NOX FECULARIASPASTAS/LODOS DE AMIDO/FÉCULAS RESULTANTES DAS DECANTAÇÕES NATURAIS DOS EFLUENTES ÍQUIDOS. ÁGUA- COMBUSTÕES INCOMPLETAS DA QUEIMA DE LENHA/CAVACOS OU ÓLEOS COMBUSTÍVEIS EM CALDEIRAS E SECADORES DE FÉCULA CIANETO; MATERIA ORGÂNICA; SÓLIDOS SEDIMENTÁVEIS -MATERIAIS PARTICULADOS (CINZAS E NEGRO DE FUMO), - MONÓXIDO DE CARBONO (CO) E CO2, NOX E SOX RECICLAGEM DE SOLVENTESLODOS ORGÂNICOS DAS EVAPORAÇÕES/DESTILAÇÕES -MATERIAIS PARTICULADOS (CINZAS E NEGRO DE FUMO), - MONÓXIDO DE CARBONO (CO) E CO2, NOX E SOX POSTO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS EM ATIVIDADE OU DESATIVADO C/ PASSIVO AMBIENTAL AREIA CONTAMINANDALAVAÇÃO DA PISTA DE DESCARGA E ILHA DE BOMBAS E VAZAMENTO DE TANQUES BENZENO, TOLUENO, ETILBENZENO E XILENO; SÓLIDOS SEDIMENTÁVEIS; DETERGENTES; ÓLEOS E GRAXAS LAVA JATO EM POSTO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS AREIA CONTAMINADAÁGUA DA LAVAÇÃO DOS CARROS BENZENO, TOLUENO, ETILBENZENO E XILENO; SÓLIDOS SEDIMENTÁVEIS; DETERGENTES; ÓLEOS E GRAXAS

24 24 TIPOLOGIA DAS ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS EXISTENTE NA BACIA DO RIO TUBARÃO E COMPLEXO LAGUNAR. ATIVIDADESÓLIDOSLÍQUIDOSATMOSFÉRICOSPRINCIPAIS AGENTES ENGENHO DE FARINHA DE MANDIOCA PASTAS/LODOS DE AMIDO/FÉCULAS RESULTANTES DAS DECANTAÇÕES NATURAIS DOS EFLUENTES LÍQUIDOS. ÁGUA DA LAVAÇÃO DAS RAIZES E DA PRENSAGEM - COMBUSTÕES INCOMPLETAS DA QUEIMA DE LENHA/CAVACOS NOS FORNOS DE FARINHA, CIANETO; MATERIA ORGÂNICA; SÓLIDOS SEDIMENTÁVEIS AR: -MATERIAIS PARTICULADOS (CINZAS E NEGRO DE FUMO), - MONÓXIDO DE CARBONO (CO), CO 2 NOX FECULARIASPASTAS/LODOS DE AMIDO/FÉCULAS RESULTANTES DAS DECANTAÇÕES NATURAIS DOS EFLUENTES ÍQUIDOS. ÁGUA- COMBUSTÕES INCOMPLETAS DA QUEIMA DE LENHA/CAVACOS OU ÓLEOS COMBUSTÍVEIS EM CALDEIRAS E SECADORES DE FÉCULA CIANETO; MATERIA ORGÂNICA; SÓLIDOS SEDIMENTÁVEIS -MATERIAIS PARTICULADOS (CINZAS E NEGRO DE FUMO), - MONÓXIDO DE CARBONO (CO) E CO2, NOX E SOX RECICLAGEM DE SOLVENTES LODOS ORGÂNICOS DAS EVAPORAÇÕES/DESTILAÇÕE S - COMBUSTÕES INCOMPLETAS DA QUEIMA DE ÓLEOS COMBUSTÍVEIS E OUTROS SOLVENTES RESÍDUOS EM GERADORES DE CALOR -MATERIAIS PARTICULADOS (CINZAS E NEGRO DE FUMO), - MONÓXIDO DE CARBONO (CO) E CO2, NOX E SOX POSTO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS EM ATIVIDADE OU DESATIVADO C/ PASSIVO AMBIENTAL AREIA CONTAMINANDALAVAÇÃO DA PISTA DE DESCARGA E ILHA DE BOMBAS E VAZAMENTO DE TANQUES BENZENO, TOLUENO, ETILBENZENO E XILENO; SÓLIDOS SEDIMENTÁVEIS; DETERGENTES; ÓLEOS E GRAXAS

25 25 ABATEDOUROS, FRIGORÍFICOS, INDUSTRIALIZAÇÃO DE PRODUTOS ANIMAIS - LODOS (GORDURAS E MICROVÍCERAS) ÁGUA E SANGUE DO ABATE MATERIA ORGÂNICA; SÓLIDOS SEDIMENTÁVEIS E DETERGENTES --MATERIAIS PARTICULADOS (CINZAS E NEGRO DE FUMO), - MONÓXIDO DE CARBONO (CO) E CO2, NOX E SOX - ODORES LATICÍNIOS LAVAÇÃO DE PISO E VAZILHAME MATERIA ORGÂNICA; SÓLIDOS SEDIMENTÁVEIS E DETERGENTES; ÓLEOS E GRAXAS LAVAÇÃO DE VEÍCULOSAREIA CONTAMINADAÁGUA DA LAVAÇÃO DOS CARROS - COMBUSTÕES INCOMPLETAS DA QUEIMA DE LENHA/CAVACOS OU CASCAS DE ARROZ EM CALDEIRAS BENZENO, TOLUENO, ETILBENZENO E XILENO; SÓLIDOS SEDIMENTÁVEIS; DETERGENTES; ÓLEOS E GRAXAS BENEFICIAMENTO DE ARROZ ÁGUA DA PARBOLIZAÇÃO SULFATOS, SULFITOS, NITRATOS, NITRITOS, MATERIA ORGÂNICA; SÓLIDOS SEDIMENTÁVEIS, --MATERIAIS PARTICULADOS (CINZAS E NEGRO DE FUMO), - MONÓXIDO DE CARBONO (CO) E CO2, NOX

26 26 ESMALTAÇÃO DE PRODUTOS CERÂMICOS LODOS / RESÍDUOS DE ESMALTES ÁGUA DA LAVAÇÃO DE EQUIPAMENTO S VAPORES DE CHUMBO DE OPERAÇÕES DE FUSÕES, - COMBUSTÕES INCOMPLETAS DA QUEIMA DE LENHA/CAVACO S OU ÓLEOS COMBUSTÍVEIS EM AQUECEDORES - CORANTES DE ESMALTES RECICLAGEM DE BATERIAS BORRA DE FUNDIÇÃO DE CHUMBO ÁGUA CONTENDO ÁCIDO SULFÚRICO E CHUMBO VAPORES DE CHUMBO DE OPERAÇÕES DE FUSÕES, - COMBUSTÕES INCOMPLETAS DA QUEIMA DE LENHA/CAVACO S OU ÓLEOS COMBUSTÍVEIS EM AQUECEDORES ÁCIDO SULFÚRICO, CHUMBO, -MATERIAIS PARTICULADOS (CINZAS E NEGRO DE FUMO), - MONÓXIDO DE CARBONO (CO) E CO2, NOX E SOX FÁBRICA DE BATERIAS BORRA DE FUNDIÇÃO DE CHUMBO ÁGUA CONTENDO ÁCIDO SULFÚRICO E CHUMBO ÁCIDO SULFÚRICO, CHUMBO, -MATERIAIS PARTICULADOS (CINZAS E NEGRO DE FUMO), - MONÓXIDO DE CARBONO (CO) E CO2, NOX E SOX ÓLEO DE COZINHA DE RESTAURANTES RESTO DE ÓLEO ÓLEOS E GORDURA ANIMAL

27 27 OFICINA MECÂNICA ÁGUA DA LAVAÇÃO DE PEÇAS - VAPORES DE SOLVENTES ORGÂNICOS DA PINTURA -FUMOS METÁLICOS DAS SOLDAS TOLUENO, ETILBENZENO E XILENO; SÓLIDOS SEDIMENTÁVEIS; ÓLEOS E GRAXAS OFICINA DE CHAPEAÇÃO E PINTURA ÁGUA DA LAVAÇÃO DE PEÇAS SOLVENTES DAS TINTAS: SOLVENTES AROMÁTICOS (XILENO, TOLUENO) E ALIFÁTICOS (CETONAS, ACETATOS, ETC.) LAVANDERIAS ÁGUA DA LAVAÇÃO MATERIAIS PARTICULADOS /FUMOS METÁLICOS - DETERGENTES - CORANTES -CLORO FABRICA DE EQUIPAMENTOS (COM FUNDIÇÃO) AREIAS DE MOLDAGEM CONTAMINADAS COM RESINAS - FUMOS METÁLICOS - RESINAS FENÓLICAS FÁBRICAS DE PRODUTOS QUÍMICOS ÁGUA CONTENDO PRODUTOS QUÍMICOS DIVERSOS - PRODUTOS QUÍMICOS DIVERSOS LAVAÇÃO, TINGIMENTO, ALVEJAMENTO, ESTAMPARIA E/OU AMACIAMENTO ÁGUA DA LAVAÇÃO - DETERGENTES - CORANTES -CLORO

28 28 FABRICAÇÃO DE ALIMENTOS EM GERAL ÁGUA DA LAVAÇÃO MATÉRIA ORGÂNICA; SÓLIDOS SEDIMENTÁVEIS; ÓLEOS E GORDURA ANIMAL FABRICAÇÃO DE SORVETES TANQUES AUTÔNOMOS DE CONSUMIDOR FINAL DE COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS DERRAMENTO NA ÁREA DE DESCARGA E VAZAMENTO EM TANQUES TOLUENO, ETILBENZENO E XILENO; SÓLIDOS SEDIMENTÁVEIS; ÓLEOS E GRAXAS COMÉRCIO ATACADISTA DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES DE ORIGEM ANIMAL E VEGETAL DERRAMENTO NA ÁREA DE DESCARGA E VAZAMENTO EM TANQUES - COMBUSTÕES INCOMPLETAS NA QUEIMA TOLUENO, ETILBENZENO E XILENO; SÓLIDOS SEDIMENTÁVEIS; ÓLEOS E GRAXAS INCINERADORES HOSPITALARES CINZAS RESIDUAIS DO INCINERADOR -MATERIAIS PARTICULADOS - CLORETOS -FLUORETOS. -MONÓXIDO DE CARBONO (CO) -NOX -SOX -ORGANOCLORADOS (DIOXINAS E FURANOS)

29 29 EFLUENTE DE ATERROS SANITÁRIOS CHURUME- COMBUSTÕES INCOMPLETAS DA QUEIMA DE LENHA/CAVACO S NOS FORNOS DIVERSOS FABRICAÇÃO DE TELHAS DE BARRO COZIDO CINZAS --MATERIAIS PARTICULADOS (CINZAS E NEGRO DE FUMO), - MONÓXIDO DE CARBONO (CO) E CO2, NOX, ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DE RESÍDUOS CLASSE I, II E III; DIVERSOS

30 30 CTEIndustriais - 13/11/2007