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ELIANE ALABE PADUA1 DIVÓRCIO DIFÍCIL ISAACS MB; MONTALVO B; ABELSOHN D CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PSICOTERAPIA PSICODRAMÁTICA-CONSTRUTIVISTA DE.

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1 ELIANE ALABE PADUA1 DIVÓRCIO DIFÍCIL ISAACS MB; MONTALVO B; ABELSOHN D CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PSICOTERAPIA PSICODRAMÁTICA-CONSTRUTIVISTA DE CASAIS, FAMILIAS E GRUPO ELIANE ALABE PADUA 2009

2 ELIANE ALABE PADUA2 INTRODUÇÃO O Projeto Famílias em Divorcio foi criado em 1978 nos USA, por terapeutas de família e de casal, com o propósito de dar atendimento e suporte às famílias em vias de se separar ou já separadas, desenvolver um serviço de atendimento terapêutico para ajudar essas famílias a uma adaptação à nova realidade e formar profissionais para trabalhar com esta população. Muitos casais são capazes de reorganizar suas relações após a separação conjugal e achar meios eficazes para que ambos progenitores continuem envolvidos na educação e desenvolvimento dos filhos, no entanto, outros não conseguem manter relações amistosas prejudicando o relacionamento com os filhos e abdicando das responsabilidades parentais. OBJETIVO: examinar os elementos responsáveis pelos ajustes e desajustes entre os membros de famílias separadas, num período de 5 anos. Objetivo do tratamento: fazer com que os progenitores continuem se responsabilizando por seus filhos mesmo que entre eles reine a discórdia. METODOLOGIA – entrevistas estruturadas e semi-estruturadas dirigidas aos aspectos da experiência do divórcio e conversações com as crianças. Centro de atenção: nas tendências de ajustes durante os 3 primeiros anos de separação; na relação entre os pais após a separação; nos regimes de visitas; no papel que desempenham os avos. POPULAÇÃO ESTUDADA: Amostra de 103 famílias entrevistadas sendo 92 com menos de 1 ano de separação, 11 famílias com 14 a 20 meses de separação. Em 91 casos tinha sido o primeiro casamento para ambos. Em geral os matrimônios haviam durado de 2 a 29 anos. Em 98 famílias a custódia dos filhos ficou com a mãe, em 2 casos com o pai e em 3 casos era conjunta. RESULTADOS: Intervenções em situações de crise na Pré-Separação: Separação dentro de casa, sob o mesmo teto com fronteiras deficientes;

3 ELIANE ALABE PADUA3 1.1. Tipos de famílias: quando os sintomas da separação aparecem nas crianças; 1.2. Tipos de Famílias: quando os sintomas aparecem nas crianças e em um dos pais; Cônjuge muito perturbado, ambiente tenso, gerador de violência, medos e pedido de custódia, divórcio de emergência; Plano de Ação – modificar a composição do grupo na terapia; trabalhar com subgrupos vendo as necessidades das crianças e fazer sessões separadas, pai, mãe e crianças; Intervenção e manejo da crise - assumir o controle da situação porque os pais estão demais atordoados para resolver algum problema de maneira sensata; controlar os estados de ânimo e nível de tensão; centrar a atenção nos participantes e falar em esperanças; desenvolver a função protetora da família. Centrar no bem estar da criança, priorizando-a. Tratamento pós-separação; famílias trigeracionais; rede social dos pais; perceber fronteiras e a incisão de sistemas mais amplos.

4 ELIANE ALABE PADUA4 2. Intervenções em situações de crise na Pós-Separação: 2.1 Tipo de famílias com casais beligerantes; combatentes, esporádicos e assustados: Comportamento em ciclos: temem o confronto direto, periodicamente combatem, brigam e explodem; uso dos filhos para o combate; falta de diálogo. 2.2 Tipo de famílias com casais beligerantes: combatentes frequentes e diretos: Combate frontal, alto nível de tensão, crônico e provocativo. Usam os filhos e a pensão alimentícia Procedimento terapêutico: promover a tolerância e a solução de conflitos. Incentivar recursos reais ou imaginários para promover mudanças. 1ª Etapa - preparação individual dos participantes; terapia centrada no casal; desarmar os participantes, interromper o ciclo de choques, fazê-los sentir o terapeuta como um advogado, um mediador. 2ª Etapa – Encontro e reunião; o terapeuta como interventor, árbitro, protetor, fortalecedor e ajudante do enfrentamento. Papel de imparcialidade no manejo da situação, da crise do casal e da redefinição dos ataques. Impor novo estilo de comunicação. 3ª Etapa – Avaliação do encontro – sessão individual – resignificação da experiência, mobilizar conduta de atenção em si e não nas reações do outro. Avalia o grau de estagnação do conflito; do ponto de vista clinico são famílias mais complexas que levam o processo de separação a um nível de complicação e conflitos.

5 ELIANE ALABE PADUA5 4ª Etapa – Promover encontro falido para reorientar o casal; passo preparatório para deixar o casal sozinho com uma situação que deve ser resolvida ; estimular a flexibilidade pondo ênfase na rigidez, quando a situação estiver condenada ao fracasso, muda-se o tema. 5ª Etapa – Aproveitando oportunidades para reorientar o casal – quando o casal estiver derrotado e exausto na negociação, trazer um especialista para ajudar quanto a aspectos da legislação; distrair o casal para que tenha tempo para refletir (pantalla da visão unilateral), repousar o tema; começa ocorrer a flexibilidade de um e provoca a flexibilidade do outro; espiral positiva – (sacrifícios pessoais abrandando o conflito) 6ª Etapa - Prevenir atos de sabotagem para assegurar mudança – Atitudes rígidas, imutáveis, provocando certa crise que nunca se eliminará; como foco de sabotagem que gera uma pseudo-conciliação que deve ser observada pelo terapeuta na sessão e que poderá levar a uma disputa perpetua. 7ª Etapa – Ritual de resolução – separação, discutí-la simbolicamente ou não; clima de luto, sensação de perda, inicia da última fase quando o casal retira-se da batalha. Continuam a renegociação por si só. 8ª Etapa - Sessão de casal – Novas tentativas de diálogo; diálogo; interação mais direta dos participantes, elaboração de novo contrato; novas experiências, acordos em benefícios das crianças.

6 ELIANE ALABE PADUA6 3.Trabalho com as crianças Atenção às crianças; Subdividir a família, ora trabalhando com as crianças, ora com os pais; depois trabalha a família toda junta; proporcionar informações claras sobre o divorcio. Desfazer confrontamento – os filhos são usados como um “mito parental” na manutenção de um casamento fracassado, conflitivo e homeostático. A vida conjugal dos pais causa sofrimento mais do que se fossem separados. Debilitar coalizão; fortalecer mudanças, fortalecer vínculos do filho com os irmãos ou outras pessoas da família; desfazer o vínculo de salvador de um dos cônjuges; 4. Dinâmica de abdicação Falta do cumprimento por parte dos pais de suas habituais responsabilidades parentais, das funções de pai e mãe, da socialização, de fiscalização dos deveres e responsabilidades da criança, do amor e carinho, de apoio, de proteção das necessidades básicas, etc... CONSIDERAÇÕES FINAIS: Terapia familiar - das partes para o todo, do individual para o grupal – considera os fatores dinâmicos da família onde explora a sua situação global, analisa as possibilidades de mudança e de equilíbrio de poder; influi no tipo de custódia e regime de vida escolhido pela família e ajuda os pais a compartilharem as responsabilidades pela criança na educação e controle. A terapia deve se concentrar nos esforços da mãe e do pai para reorganizar suas relações recíprocas e com os filhos; Deve priorizar o bem estar dos filhos; A terapia deve tratar as realidades do divórcio, trabalhar os subsistemas dentro da família; Pode se entrevistar conjuntamente os pais, mesmo que hostis, para fins terapêuticos, desde que se controlem no encontro.


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