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PublicouRodrigo Alencastre Gama Alterado mais de 7 anos atrás
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UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE-FAC-CG Prof: Klenio Lucena de Sena Campina Grande 2016
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PERFIL PATOLÓGICO Qual seu paciente?; Você sabe como está a recuperação do seu paciente? Qual o estágio?
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FISIOPATOLOGIA A importância em conhecer a doença; Duração da lesão; Como ocorreu a lesão; Estágios da patologia I II e III.
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FRATURAS
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DEFINIÇÃO Interrupção na continuidade óssea que pode ou não causar lesões nos tecidos moles ao redor da lesão; -Corresponde a divisão brusca e violenta de um osso ou cartilagem. -A incidência é maior no sexo masculino, devido a uma maior exposição aos traumas, porém se inverte na idade avançada em virtude da osteoporose pós- menopausa.
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MECANISMO Direto: onde ocorre no exato local do trauma; Indireto: força de torção ou angulação a fratura ocorre no local de maior tensão; Exemplo.
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PROCESSO DE CONSOLIDAÇÃO Processo de consolidação ocorre em 5 estágios: Estágio do Hematoma; Estágio de Proliferação Celular Subperiostal e Endostal; Estágio do Calo; Estágio de Consolidação; Estágio de Remodelação.
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DIAGNÓSTICO E EXAMES O diagnóstico pode ser feito clinicamente, levando em conta as características dos sintomas e o resultado do exame. Exames como raio-x, tomografia e ressonância magnética ajudam a determinar o tamanho da lesão e em que exata região está localizada. Exame laboratorial?
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SINAIS CLÍNICOS
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Aspectos constantes, mais não confirmam o diagnóstico: Edema partes moles; Deformidade visível ou palpável; Hematoma; Sensibilidade acentuada; Comprometimento funcional acentuado.
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SINAIS CLÍNICOS Aspectos incontestáveis de fratura, mas não devem ser concluídos: Mobilidade anormal; Creptação ou flutuação; A evidencia clinica deve ser confirmada por exame de raio-x.
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RAIO-X
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Sítio anatômico e extensão; Tipo de fratura; Alinhamento dos fragmentos; Direção da Linha de fratura em relação ao eixo longitudinal do osso; Observar envolvimento da fise (crianças).
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RAIO-X
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ANATOMIA
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AVALIAÇÃO DO RAIO-X Pontos a serem avaliados: Tipo de fratura; Achados Clínicos; Traço da fratura; Hemorragias;
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CLASSIFICAÇÃO 1 – Quanto a causa: Traumática; Fadiga ou estresse; Patológica.
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CLASSIFICAÇÃO 2 – Quanto a localização Epifisária: intra ou extra articular Metafisária Diafisária
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CLASSIFICAÇÃO 3 – Quanto ao mecanismo de ação Direto Indireto Arrancamento Compressão
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CLASSIFICAÇÃO 4- Quanto a extensão: Completa; Imcopleta.
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CLASSIFICAÇÃO 5 – Quanto ao Traço Obliqua Transversa Longitudinal Espiralada
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CLASSIFICAÇÃO 6 – Quanto a Estabilidade Estável Instável
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CLASSIFICAÇÃO 7 – Quanto as Partes 2 partes; 3 partes; Acima de 4 partes (ou Cominutiva).
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CLASSIFICAÇÃO 8 – Quanto ao deslocamento Sem deslocamento Lateralidade Cavalgamento Angulação Rotação Impactação Afastamento
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CLASSIFICAÇÃO 9 – Quanto a Exposição Aberta Fechada
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COMO SABER SE A FRATURA CONSOLIDOU Dor à palpação; Movimentos no foco da fratura; Controle radiológico
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FIXADORES
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FISIOTERAPIA
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TRATAMENTO
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LIGAMENTOS Tecido conjuntivo branco, com função de (estabilização e controle); O rompimento pode afetar apenas algumas fibras ou o ligamento inteiro; Rompimento parcial classifica-se em: Grau I – ruptura de algumas fibras Grau II – ruptura de menos da metade da fibras ou um rompimento maior em grau II equivale a mais de 50% Grau III – ruptura total das fibras (instabilidade)
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LIGAMENTOS Os ligamentos mais afetados na articulação do joelho são os: Ligamento cruzado anterior; Ligamento cruzado posterior; Ligamento colateral medial; Ligamento colateral lateral.
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LCA Origina-se na incisura intercondilar a partir do aspecto póstero-medial do côndilo femoral lateral e insere-se na tíbia anterior e lateral à espinha tibial; Limitador primário da translação anterior da tíbia sobre o fêmur e da rotação interna.
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MECANISMO DE LESÃO Pé fixo; Rotação da tíbia; Rotação do fêmur.
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LCA FISIOPATOLOGIA Talvez a consideração mais importante da reabilitação no período pós-operatório se relacione com a força inicial do enxerto e com a forma como o enxerto se recupera e amadurece.
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LCA FISIOPATOLOGIA Estágio: Necrose (6 semanas); Revascularização (8 a 16 semanas); Remodelação (16 semanas).
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ENXERTO 107% Inicial; 57% em 3 meses; 56% em 6 meses; 87% em 9 meses.
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TESTE GAVETA ANTERIOR
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TESTE LACHMAN
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TESTE DE PIVOT SHIFT
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TRATAMENTO
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PROTOCOLO TRADICIONAL Flexão e extensão lenta; Sustentação de peso inicial; Exercicios de cadeia cinética aberta; Retorno de 6 meses.
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PROTOCOLO ACELERADO Movimento imediato; Extensão total; Sustentação total; Cadeia cinética fechada; Retorno as atividades em 2 meses; E a prática esportiva em 5 meses.
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FISIOTERAPIA NO PRÉ-OPERATÓRIO
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