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UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE-FAC-CG Prof: Klenio Lucena de Sena Campina Grande 2016.

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1 UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE-FAC-CG Prof: Klenio Lucena de Sena Campina Grande 2016

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4 PERFIL PATOLÓGICO  Qual seu paciente?;  Você sabe como está a recuperação do seu paciente?  Qual o estágio?

5 FISIOPATOLOGIA  A importância em conhecer a doença;  Duração da lesão;  Como ocorreu a lesão;  Estágios da patologia I II e III.

6 FRATURAS

7 DEFINIÇÃO  Interrupção na continuidade óssea que pode ou não causar lesões nos tecidos moles ao redor da lesão;  -Corresponde a divisão brusca e violenta de um osso ou cartilagem.  -A incidência é maior no sexo masculino, devido a uma maior exposição aos traumas, porém se inverte na idade avançada em virtude da osteoporose pós- menopausa.

8 MECANISMO  Direto: onde ocorre no exato local do trauma;  Indireto: força de torção ou angulação a fratura ocorre no local de maior tensão;  Exemplo.

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10 PROCESSO DE CONSOLIDAÇÃO  Processo de consolidação ocorre em 5 estágios:  Estágio do Hematoma;  Estágio de Proliferação Celular Subperiostal e Endostal;  Estágio do Calo;  Estágio de Consolidação;  Estágio de Remodelação.

11 DIAGNÓSTICO E EXAMES  O diagnóstico pode ser feito clinicamente, levando em conta as características dos sintomas e o resultado do exame. Exames como raio-x, tomografia e ressonância magnética ajudam a determinar o tamanho da lesão e em que exata região está localizada.  Exame laboratorial?

12 SINAIS CLÍNICOS

13  Aspectos constantes, mais não confirmam o diagnóstico:  Edema partes moles;  Deformidade visível ou palpável;  Hematoma;  Sensibilidade acentuada;  Comprometimento funcional acentuado.

14 SINAIS CLÍNICOS  Aspectos incontestáveis de fratura, mas não devem ser concluídos:  Mobilidade anormal;  Creptação ou flutuação;  A evidencia clinica deve ser confirmada por exame de raio-x.

15 RAIO-X

16  Sítio anatômico e extensão;  Tipo de fratura;  Alinhamento dos fragmentos;  Direção da Linha de fratura em relação ao eixo longitudinal do osso;  Observar envolvimento da fise (crianças).

17 RAIO-X

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21 ANATOMIA

22 AVALIAÇÃO DO RAIO-X  Pontos a serem avaliados:  Tipo de fratura;  Achados Clínicos;  Traço da fratura;  Hemorragias;

23 CLASSIFICAÇÃO  1 – Quanto a causa:  Traumática;  Fadiga ou estresse;  Patológica.

24 CLASSIFICAÇÃO  2 – Quanto a localização  Epifisária: intra ou extra articular  Metafisária  Diafisária

25 CLASSIFICAÇÃO  3 – Quanto ao mecanismo de ação  Direto  Indireto  Arrancamento  Compressão

26 CLASSIFICAÇÃO  4- Quanto a extensão:  Completa;  Imcopleta.

27 CLASSIFICAÇÃO  5 – Quanto ao Traço  Obliqua  Transversa  Longitudinal  Espiralada

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29 CLASSIFICAÇÃO  6 – Quanto a Estabilidade  Estável  Instável

30 CLASSIFICAÇÃO  7 – Quanto as Partes  2 partes;  3 partes;  Acima de 4 partes (ou Cominutiva).

31 CLASSIFICAÇÃO  8 – Quanto ao deslocamento  Sem deslocamento  Lateralidade  Cavalgamento  Angulação  Rotação  Impactação  Afastamento

32 CLASSIFICAÇÃO  9 – Quanto a Exposição  Aberta  Fechada

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34 COMO SABER SE A FRATURA CONSOLIDOU  Dor à palpação;  Movimentos no foco da fratura;   Controle radiológico

35 FIXADORES

36 FISIOTERAPIA

37 TRATAMENTO

38 LIGAMENTOS Tecido conjuntivo branco, com função de (estabilização e controle); O rompimento pode afetar apenas algumas fibras ou o ligamento inteiro; Rompimento parcial classifica-se em: Grau I – ruptura de algumas fibras Grau II – ruptura de menos da metade da fibras ou um rompimento maior em grau II equivale a mais de 50% Grau III – ruptura total das fibras (instabilidade)

39 LIGAMENTOS  Os ligamentos mais afetados na articulação do joelho são os:  Ligamento cruzado anterior;  Ligamento cruzado posterior;  Ligamento colateral medial;  Ligamento colateral lateral.

40 LCA  Origina-se na incisura intercondilar a partir do aspecto póstero-medial do côndilo femoral lateral e insere-se na tíbia anterior e lateral à espinha tibial;  Limitador primário da translação anterior da tíbia sobre o fêmur e da rotação interna.

41 MECANISMO DE LESÃO  Pé fixo;  Rotação da tíbia;  Rotação do fêmur.

42 LCA FISIOPATOLOGIA  Talvez a consideração mais importante da reabilitação no período pós-operatório se relacione com a força inicial do enxerto e com a forma como o enxerto se recupera e amadurece.

43 LCA FISIOPATOLOGIA  Estágio:  Necrose (6 semanas);  Revascularização (8 a 16 semanas);  Remodelação (16 semanas).

44 ENXERTO  107% Inicial;  57% em 3 meses;  56% em 6 meses;  87% em 9 meses.

45 TESTE GAVETA ANTERIOR

46 TESTE LACHMAN

47 TESTE DE PIVOT SHIFT

48 TRATAMENTO

49 PROTOCOLO TRADICIONAL  Flexão e extensão lenta;  Sustentação de peso inicial;  Exercicios de cadeia cinética aberta;  Retorno de 6 meses.

50 PROTOCOLO ACELERADO  Movimento imediato;  Extensão total;  Sustentação total;  Cadeia cinética fechada;  Retorno as atividades em 2 meses;  E a prática esportiva em 5 meses.

51 FISIOTERAPIA NO PRÉ-OPERATÓRIO


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