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Fraturas e Luxações do Tornozelo

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Apresentação em tema: "Fraturas e Luxações do Tornozelo"— Transcrição da apresentação:

1 Fraturas e Luxações do Tornozelo

2 Anatomia do Tornozelo Articulação complexa (3 articulações em 1)
Tíbia e fíbula distais => Pinça ou Encaixe Estabilizadas por grupos de ligamentos: Complexo Ligamentar Sindesmótico (4) → forças axiais e rotacionais Colaterais Mediais (2) → resistência em valgo Colaterais Laterais (3) → estabilização do tálus Relação com 13 tendões, 2 artérias e 5 nervos

3 Anatomia

4 Anatomia

5 Anatomia

6 Anatomia

7 Anatomia

8 Anatomia

9 Anatomia

10 Anatomia

11 Anatomia

12 Anatomia

13 Curiosidade Grupo AO = Arbeitsgemeinschaft für Osteosynthesefragen

14 Classificação AO Fraturas Maleolares

15 Classificação AO Infra-syndesmotic WEBER A Trans-syndesmotic WEBER B
Supra-syndesmotic WEBER C

16 Classificação AO Infra-Sindesmótica
Infra-syndesmotic isolated A1 Infra-syndesmotic with postero-medial fracture A3 Infra-syndesmotic with medial malleolus fracture A2

17 Classificação AO Trans-Sindesmótica
Trans-syndesmotic isolated B1 Trans-syndesmotic with postero-lateral (Volkmann) fracture B3 Trans-syndesmotic with medial fracture B2

18 Classificação AO Supra-Sindesmótica
Supra-syndesmotic diaphyseal fibula simple C1 Supra-syndesmotic diaphyseal fibula multifragmentary C2 Supra-syndesmotic proximal fibula (Maisonneuve) Fracture C3

19 Mecanismos de Lesão

20 Mecanismos de Lesão Supinação-Adução Supinação-Rotação Externa
Pronação-Abdução Pronação-Rotação Externa Carga Vertical

21 Avaliação História Compressão Torção

22 Avaliação Exame Físico Gaveta Anterior Estresse em Inversão
Lig. Talofibular Anterior Estresse em Inversão Lig. Talofibular Anterior e Calcâneofibular Estresse em Eversão Lig. Deltóide (superficial) Estresse em Rotação Externa Lig. sindesmóticos e Deltóide (profundo)

23 Avaliação Exames complementares RX : AP, Perfil e AP verdadeiro
RX sob estresse Artrografia TC RNM Cintilografia Óssea Artroscopia

24 Tomografia Computadorizada

25 Tratamento Objetivos Redução anatômica Manutenção
Restauração da função

26 Tratamento Conservador
Indicações Fraturas estáveis e sem desvios Fraturas redutíveis Pacientes com alto risco cirúrgico

27 Tratamento Conservador
Métodos Lesão Instável – gesso longo 6 semanas Lesão Estável – gesso para marcha

28 Tratamento Cirúrgico Indicações Obs.: Intervenção:
Qualquer fratura com desvio que envolva a superfície articular Falha do tratamento conservador Obs.: Intervenção: Antes do edema (< 3 horas) Após resolução do edema (dias)

29

30 Lesões Ligamentares

31 Epidemiologia Muito freqüente
25% das lesões em esportes (corrida e saltos) Não há predomínio por faixa etária

32 Classificação Anatômica Graus de Lesão Medial Lateral
I – lesão intersticial II – ruptura parcial estável III – ruptura completa

33 Ligamento Colateral Lateral
Incidência Estrutura mais lesada do tornozelo (85%) Sinais e Sintomas Edema Dor Equimose (algumas vezes)

34 Ligamento Colateral Lateral
Tratamento Imobilização ( 2 a 3 semanas) Compressa fria Elevação do membro Fisioterapia

35 Ligamento Deltóide Comumente associado a lesões ósseas
Mecanismos de Lesão Rotação Lateral Eversão do pé Tratamento Imobilização Órtese de fratura Fisioterapia

36 Luxações do Tornozelo

37 Luxações do Tornozelo Epidemiologia Mecanismo de Lesão
Freqüentemente associadas a fraturas 50% são expostas Mecanismo de Lesão Força aplicada contra o pé em flexão plantar Intensidade da força e posição do pé determinam a direção final da luxação

38 Luxações do Tornozelo Achados Físicos Tratamento Proeminência do talo
Alteração aparente do comprimento do pé Tratamento Redução incruenta imediata Redução cruenta (se exposta ou irredutível) Imobilização Fisioterapia

39 Fraturas do Pilão Tibial

40 Fraturas do Pilão Tibial
Etiopatogenia Fraturas da extremidade distal da tíbia Fraturas da margem anterior  pé em dorsiflexão Fraturas da margem posterior  pé em flexão plantar

41 Fraturas do Pilão Tibial
Mecanismos de lesão Forças de impactação longitudinal Rotação e flexão simultâneos Quedas de altura, colisão de veículos, explosão sob o piso Diagnóstico Deformidade do tornozelo, geralmente em valgo RX em AP e Perfil Tomografia Linear – lesões osteocondrais e afundamentos da superfície articular

42 Classificação Rüedi e Allgöwer, 1969

43 Tratamento Incruento Fraturas sem deslocamento (B1)
Imobilização com bota gessada Fraturas marginais anterior e posterior (B2) Tração esquelética Fraturas extremamente cominutivas (C3) Tração esquelética ou fixador externo

44 Tratamento Cirúrgico Reestabelecer o comprimento e corrigir rotação (placa e parafusos) Reduzir os fragmentos articulares da tíbia (fixação com fios de Kirschner) Preencher lacunas ósseas (enxerto esponjoso autógeno) Fraturas cominutivas que tendem a deformar em varo (placa de suporte medial)

45 Exemplos

46 Complicações Pseudoartrose Consolidação viciosa Infecção Artrose
Distrofia Simpática Reflexa Síndrome compartimental Sinostose Fraturas osteocondrais


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