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DISLIPIDEMIA E OBESIDADE.

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1 DISLIPIDEMIA E OBESIDADE

2 Investigação Diagnóstica das Dislipidemias
O que é dislipidemia? Dislipidemias são definidas como qualquer alteração nos níveis dos lípides (ou lipídios) circulantes, em relação a valores referenciais para uma amostra populacional considerada. LIPÍDIOS E LIPOPROTEÍNAS O colesterol e os triglicerídeos (TG) são os principais lipídios plasmáticos. Como os lipídios são relativamente insolúveis em água, eles necessitam ser transportado no plasma e associação com proteínas especificas, formando complexos solúveis denominadas lipoproteínas. As lipoproteínas são classificados de acordo com sua densidade, característica que é dependente da quantidade de apoproteínas (quando mais, maior a densidade) e de triglicerídeos (menor densidade). Para Contato: (89) 3422 – 3019 * ou através do nosso site:

3 Ciclo Exógeno Os enterócitos absorvem os lípides da dieta na forma de colesterol livre, ácidos graxos e monoacilglicerol. Após serem reestereficados, os ésteres de colesterol e TG são incorporados ao centro da partícula de quilomícrons (QM) que contem 80% a 90% de TG. Ciclo Endógeno Envolve o transporte dos lípides para a periferia e, daí de volta para o fígado. O tecido hepático sintetiza e secreta a lipoproteína de muito baixa densidade que transporta TG para os tecidos periféricos. Para Contato: (89) 3422 – 3019 * ou através do nosso site:

4 O diagnóstico das dislipidemias baseia-se na anamnese, exame físico e na dosagem dos lípides séricos Anamnese Diante de um paciente com dislipidemia deve-se procurar estabelecer a época de seu diagnostico, assim como pesquisar em familiares do primeiro grau a ocorrência de dislipidemia, diabetes mellitus e DAC prematura Exame Físico Alterações ao exame físico decorrentes de distúrbios lipídicos sã incomuns, mas, quando presentes, podem ser úteis na identificação do provável tipo de dislipidemia. Para Contato: (89) 3422 – 3019 * ou através do nosso site:

5 Causas de Dislipidemias Secundária:
1º Predominatemente hipertrigliceridemia Obesidade Diabetes mellitus Alcoolismo Uremia Lipodistrofia Doença de estocagem do glicogênio Disglobulinemias Terapia estrogênica Uso de betabloqueadores Terapia com isotretionina Acromegalia AIDS Uso de inibidores de protease Para Contato: (89) 3422 – 3019 * ou através do nosso site:

6 LDL-C = CT – (HDL-C + TG/5)
Dosagem dos Lipídios Plasmáticos O perfil lipídico consiste na dosagem do colesterol total (CT), de suas frações e dos triglicerideos (TG). O CT, os TG e o colesterol HDL (HDL-c) são dosados diretamente no plasma, enquanto o valor do colesterol LDL (LDL-c) habitualmente é calculado através da formula de Friedewald, baseada no fato de que a relação normal TG/colesterol na VLDL é de 5/1. FÓRMULA DE FRIEDEWALD LDL-C = CT – (HDL-C + TG/5) Para Contato: (89) 3422 – 3019 * ou através do nosso site:

7 CONSIDERAÇÕES E RECOMENDAÇÕES PARA DETERMINAÇÃO DOS LIPÍDIOS
Alguns cuidados devem ser tomados para obtenção de uma analise mais confiável do perfil lipídico: 1. Jejum de 12 a 14 horas é obrigatório quando a determinação incluir os TG; para CT e HDL-c, o jejum não é necessário. 2. Evitar a ingestão de bebidas alcoólicas nas 72 horas que antecedem a coleta. Nenhuma atividade física vigorosa deve ser realizada 24 horas antes do exame. 3. Permanecer sentado ou deitado por cinco minutos antes da coleta de sangue. 4. Evitar estase venosa prolongada (> 2 minutos) durante a coleta (pode causar hemoconcentração e elevação de todos os elementos do perfil lipídico). 5. Os limites aceitáveis de variações entre determinações próximas, em um mesmo laboratório, são 5% para CT, 10% para o HDL-c e 20% para os triglicerídeos. Para Contato: (89) 3422 – 3019 * ou através do nosso site:

8 6. Resultados anormais ou discordantes na seqüência de acompanhamento clínico recomendam repetição da determinação, após 8 a 15 dias,com manutenção do estilo de vida. 7. Queda nos níveis do colesterol pode ocorrer por duas a três semanas após uma enfermidade leve, e por ate três meses após uma doença mais importante. 8. Descontinuar medicações que afetem o metabolismo lipídico pelo menos três semanas antes da coleta se possível. Para Contato: (89) 3422 – 3019 * ou através do nosso site:

9 RASTREAMENTO PARA HIPERTRIGLICERIDEMIA
Recomenda-se a dosagem dos triglicerídeos nas seguintes situações: Paciente de qualquer idade ou sexo com pancreatites recorrentes (níveis de TG > mg/dL implicam risco muito aumentado para pancreatite). Mulheres que vão iniciar ou que estão se submetendo oral com isotretinoína para acne grave. PROTEÍNA C REATIVA Níveis elevados da proteína C reativa ultra-sensível (PCR-us) – um marcador de inflamação – têm sido considerados como um preditor de risco independente para DAC. Para Contato: (89) 3422 – 3019 * ou através do nosso site:

10 Principais Fatores de Risco para Doença Arterial Coronariana (DAC):
Positivos Idade: Homens ≥ 45 anos Mulheres ≥ 55 anos Tabagismo Hipertensão Hipercolesterolemia Hipertrofia ventricular esquerda Diabetes Mellitus Colesterol HDL baixo (< 40 mg/dL) Obesidade Doença cerebrovascular ou arterial periférica História familiar de DAC precoce Negativos Colesterol HDL ≥ 60 mg/dL Para Contato: (89) 3422 – 3019 * ou através do nosso site:

11 DISTÚBIOS DO METABOLISMO LIPÍDICO
Dislipidemias é o termo utilizado para caracterizar qualquer tipo de distúrbio do metabolismo dos lípides. Muito usadas também são as denominações hiperlipoproteinemia e hiperlipidemia. Dislipidemias Primárias Didaticamente, podemos classificá-las em função de sua relação com o metabolismo dos triglicerídeos (TG), colesterol LDL (LDL-c) ou colesterol HDL (HDL-c). Para Contato: (89) 3422 – 3019 * ou através do nosso site:

12 Dislipidemias Primarias: Relacionadas ao LDL-c
Hipercolesterolemia familiar Hiperlipidemia familiar combinada Apo-B100 defeituosa Hipercolesterolemia autossômica recessiva Sitosterolemia Xantomatose cerebrotendinosa Relacionadas ao HDL-c Hipoalfalipoproteinemia familiar Deficiência familiar de apo-AI Deficiência de LCAT Doença do olho de peixe Doença de Tangier Hiperalfaliproteinemia (deficiência de CTEP) Para Contato: (89) 3422 – 3019 * ou através do nosso site:

13 Relacionadas aos triglicerídeos Hipertrigliceridemia familiar
Hiperquilomicronemia familiar Disbetaliproteinemia Deficiência da lípase hepática Para Contato: (89) 3422 – 3019 * ou através do nosso site:

14 DISLIPIDEMIAS RELACIONADAS AOS TRIGLICERÍDES
Hiperquilomicronemia Familiar Forma rara de dislipidemia, autossômica recessiva, resultante da ausência de atividade da lípase lipoprotéica (LPL) em todos os tecidos (hiperlipoproteinemia tipo I) ou, menos comumente, da ausência da apo-CII, co-fator e ativador obrigatório da LPL (hiperlipoproteinemia tipo V). Hipertrigliceridemia Familiar Parece ser decorrente de uma produção exagerada de VLDL e é transmitida como um defeito autossômico dominante. Os níveis séricos de TG são usualmente > 500 mg/dL, enquanto o colesterol total esta normal ou discretamente elevado. Para Contato: (89) 3422 – 3019 * ou através do nosso site:

15 Disbetaliproteinemia
Também conhecida como hiperlipoproteinemia tipo III, predomina no sexo masculino e decorre de mutação no gene que codifica a estrutura da apo-E. Deficiência da Lípase Hepática (DLH) A lípase hepática é uma glicoproteína sintetizada e secretada pelo fígado. Ela catalisa a hidrolise de triacilgliceróis e fosfolipídeos em diferentes lipoproteínas, contribuindo para o remodelamento dos remanescentes de VLDL. Para Contato: (89) 3422 – 3019 * ou através do nosso site:

16 DISLIPIDEMIAS RELACIONADAS AO LDL-c Hipercolesterolemia Familiar (HF)
Trata-se de uma doença monogênica, com transmissão autossômica dominante. Resulta da deficiência de receptores da LDL, por mutações no gene desse receptor. Hipercolesterolemia Poligênica (HP) Apresenta-se com níveis de colesterol moderadamente elevados e responde por 85% dos casos de hiperlipoproteinemia padrão IIa. Decorre de um catabolismo defeituoso da LDL, associados ao aumento da sua produção e, possivelmente, outros distúrbios genéticos. Para Contato: (89) 3422 – 3019 * ou através do nosso site:

17 Hiperlipidemia Familiar Combinada (HFC)
Trata-se de uma dislipidemia primária poligênica, transmitida de modo autossômico dominante. É a dislipidemia primaria mais prevalece e acomete e acomete 1% a 2% da população geral. Apoproteína-B100 Defeituosa Familiar Apo-B100 defeituosa familiar (ADF) é um distúrbio relativamente comum, causado por mutação no gene da apo-B100, o que prejudica sua ligação ao receptor da LDL. Para Contato: (89) 3422 – 3019 * ou através do nosso site:

18 TRATAMENTO Nem sempre é possível prevenir, já que podem ter origem genética, mas, mesmo nestes casos, os médicos aconselham a Mudança do Estilo de Vida, o que chamam de terapia MEV. A MEV começa com a mudança na alimentação. A terapia nutricional é importante para evitar o consumo exagerado de gordura e o conseqüente acúmulo de lipídeos nas paredes de veias e artérias. Entre as recomendações alimentares: redução dos alimentos de origem animal, os óleos de coco e de dendê,nos quais os índices de colesterol e AGS são mais altos; maior ingestão de alimentos com Ômega-3:  peixes de águas frias, como o cavalinha, a sardinha e o salmão, e óleos de soja e canola; ingestão de vegetais e fibras solúveis – que ajudam na eliminação do colesterol. Para Contato: (89) 3422 – 3019 * ou através do nosso site:

19 “Cuidar da sua saúde é nosso Compromisso”.
Para Contato: (89) 3422 – 3019 * ou através do nosso site:

20 Faça exames periódicos seu maior investimento”
“Cuidar da vida é seu maior investimento” “Viver Saudável” Para Contato: (89) 3422 – 3019 * ou através do nosso site:

21 Fidelidade aos nosso clientes e Parceiros
Nossa Missão Fidelidade aos nosso clientes e Parceiros Para Contato: (89) 3422 – 3019 * ou através do nosso site:

22 Endocrinologia Clínica. 3.ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006
Bibliografia Endocrinologia Clínica. 3.ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 Fundamentos de Química Clínica. 4.ed. - Editora Guanabara Koogan S.A. - Rio de Janeiro, RJ Diagnóstico Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. 19.ed. - São Paulo, SP: Editora Manole LTDA. 1999 Para Contato: (89) 3422 – 3019 * ou através do nosso site:

23 CEPAC CENTRO DE PATOLOGIA E ANÁLISES CLÍNICAS
TECNOLOGIA E RESPOSANBILIDADE EM ANÁLISES CLÍNICAS DR. URBANO VIEIRA IBIAPINA BIOQUÍMICO / CITOLOGISTA


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