Arte Rupestre em Florianópolis

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1 Arte Rupestre em Florianópolis
A arte rupestre é um mistério que existe e nos faz pensar sobre a aventura da linguagem na comunicação. LUCAS, Keller. A arte rupestre no município de Florianópolis. Edeme: s/d. Florianópolis. __________________. Arte Rupestre em Santa Catarina. Florianópolis: Rupestre, 1996. Professora: Micheline Barros. Março de 2008

2 Máscara Terceiro olho: visão integral e da eternidade, homem usando 100% de sua capacidade mental, comum entre hindus e egípcios.

3 Possíveis significados
“Ao contrário de brincadeira de índios ou lugares comuns, possuíam para o índio grande importância. Hipótese esta confirmada e robustecida pela localização dos petróglifos em praias, as mais bravas e furiosamente batidas pelos vagalhões do mar alto, portanto, lugares que incutem medo, respeito e pavor”. (Pe. João Alfredo Rohr) Os pescadore antigos tinham muito respeito pelos “letreiros” evitavam de passar perto, pois consideravam lugares sagrados, ligados a forças ocultas. A pedra negra é considerada sagrada por várias religiões primitiva do mundo. Locais de difícil acesso Filosofia, leis crenças, saber científico, capacidade mental

4 As sinalações Sobre rocha intrusivas basalticas de granulação fina – pedra ferro – 130 milhões de anos. Sambaquis são relacionados as sinalações e ajudam a datação. Datações em 10% dos sítios do da ilha de SC, nenhuma ilha do entorno foi datada. 1o. Datação séc.XIX – 1970 – Charles Wiener MNRJ. 1910 – Militar marinha Boiteux realizou estudos em SC. A datação + antiga na Pta das Almas anos. 1977 Pe. Rohr sugere pertencimento aos Guaranis pela semelhança do traçada obtido junto a urnas funerárias que datariam de 1000 anos atrás. Museu Arqueologia UFSC data 7000 anos ocupação da Ilha de SC.

5 Datações Homem do Sambaqui – coletor. (Chile, Peru, México, leste EUA, África atlântica e China) ~= urnas funerárias. Guaranis – agricultores e ceramistas Carijós (descobrimento) Mar no nível atual há anos os povos já existiam a mais de No Brasil, Artes rupestre: Goiás anos, pesquisas de 1986; Piauí anos, Niéde Guidon.

6 Tipos de sinalações Motivos naturalistas Motivos geométricos:
antropomorfos: braços levantados, máscaras simples e duplas, pegadas humanas; Zoomorfos: peixes. Motivos geométricos: traços paralelos, ondulados, verticais, horizontais, ziguezague, círculos simples e com divisões, concêntricos, séries de triângulos com vértice para cima e para baixo;

7 Símbolos “A arte rupestre operou (…) como um mecanismo de comunicação ou linguagem rudimentar escrita.” Marcos M. Rubinger (1979)

8 Execução Gravura Gravura e pintura Pintura ( ø em SC)
Polimento com areia Abrasão com auxílio de água Raspagem com pedra ou areia Profundidade 1 a 5 mm e máx. 5 cm larg.

9 Localização dos sítios

10 Sítios na Ilha de SC

11 Preservação Abandono Desconhecimento Descaso das autoridades Turismo
Desaparecimento de 80 % Caçadores de tesouros déc. 50 – dinamite. Intempéries Tombamento e fiscalização

12 Ilha do Campeche .4 Km da costa .800m comp. .300m larg. .2 montanhas
.Área m2 .Comparada à Ilha de Páscoa

13 Máscara dupla

14 Antropomorfos

15 Entalhes

16 Noção de Tempo

17 Brunidores