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O Modal Hidroviário em Santa Catarina Câmara para Assuntos de Transportes e Logística da FIESC 1ª HIDROVIA OFICIAL Joinville – São Francisco do Sul.

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1 O Modal Hidroviário em Santa Catarina Câmara para Assuntos de Transportes e Logística da FIESC 1ª HIDROVIA OFICIAL Joinville – São Francisco do Sul Eng.° Fernando José Camacho Diretor Geral da SDR - Joinville Agosto de 2009

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5 Hidrovias Brasileiras

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17 Bacia do Atlântico Sul

18 Bacia do Uruguai

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20 O canal de navegação Laguna a Porto Alegre
O projeto do Canal Laguna-Porto Alegre se insere dentro de um contexto que, na segunda metade do século XIX, foi um momento de estímulos à navegação. O projeto previa a ligação entre as lagoas existentes ao longo do litoral sul-catarinense até o Rio Grande do Sul. Com o tempo, o projeto passou por várias modificações. Foi concluída tão-somente a sua primeira parte, em 1920, chegando até a cidade de Jaguaruna.

21 QUADRO 1: SEÇÕES DO CANAL LAGUNA A PORTO ALEGRE (EM KM)
LIVRE MELHORAM. FLUVIAIS CANAIS A CONSTRUIR TOTAL DA LAGUNA AO ARARANGUÁ 44,7 6,0 14,30 65 DO ARARANGUÁ AO MAMPITUBA 37,6 38,5 - 76 DO MAMPITUBA À LAGOA DOS BARROS 105,4 5,5 10,23 121 DA LAGOA DOS BARROS À DOS PATOS 33,0 8,58 42 188 83 304 Fonte: MORAES, Eduardo José de. Canal de junção da Laguna a Porto Alegre: memória justificativa de seu projeto. São Paulo: Tipografia de Jorge Seckler, 1879, p. 11

22 A influência da navegação de cabotagem na fundação de Itajaí e Blumenau

23 A navegação ao longo de 70 quilômetros a montante da foz do Rio Itajaí deu condições da ocupação do Vale do Itajaí e em 1850 foi fundada a cidade de Blumenau. A ligação com o Porto de Itajaí era realizada por dois vapores a rodas laterais, o Progresso e o Blumenau, construídos na Alemanha pelo estaleiro Dampfschiffs und Mashinenbauanstalt, para o serviço regular de transporte de carga e passageiros. Na década de 50 a navegação fluvial foi extinta em função da concorrência exercida pela ferrovia e as estradas de rodagens recém construídas, os vapores foram abandonados. Posteriormente o vapor Blumenau foi restaurado e exposto nas margens do Rio Itajaí no centro de Blumenau.

24 A história do vapor O Vapor Blumenau teve estrutura encomendada na Alemanha e foi montado no Porto de Itajaí; A embarcação fazia a ligação entre Blumenau a Itajaí; Navegou pela primeira vez no Rio Itajaí-Açu dia 30 de maio de 1895; O trajeto de Blumenau a Itajaí levava seis horas. Na volta, contra a correnteza, o vapor gastava cerca de oito horas; A navegação fluvial foi desativada na década de 1950, com a Estrada de Ferro Santa Catarina e da Rodovia Jorge Lacerda; Em 2001, a restauração do Vapor Blumenau foi concluída; Em agosto de 2008, o vapor foi içado da estrutura fixa e ganhou outra localização na Prainha. Fonte: Arquivo Histórico de Blumenau

25 “NAVEGANDO NO PASSADO” Porto União
“As recordações acordam em nossas memórias quando menos se espera. Lembro perfeitamente daquele final do ano de 1972, quando recebi a visita de dois ilustres cidadãos: o engenheiro Antônio Amazonas e o médico Alvir Riesemberg. Vieram ambos à minha casa à procura de fotografias da navegação no Rio Iguaçu existentes no acervo histórico próprio. O fato de tal busca se prendia à comemoração do aniversário de 90 anos da instalação da navegação fluvial nos rios Iguaçu, Potinga e Negro, quando foi lançado às águas, no dia 17 de dezembro de 1882, o vapor “Cruzeiro”, pelo coronel Amazonas Marcondes. O vapor ganhou esse nome por ter o ilustre cidadão uma fazenda em Palmas com o mesmo nome. A embarcação serviria para transportar sal para o gado da fazenda. Transporte esse feito entre Porto Amazonas e Porto União da Vitória. Seria o princípio de 71 anos que durou a navegação naqueles rios, tendo sido extinta em (Texto de Cid Destefani, no Jornal Gazeta do dia 07/06/2009, página 15).

26 Vapor a roda Blumenau navegando no Rio Itajaí-Açu na cheia de 1911
Embarque de passageiros no Porto de Blumenau

27 A influência da navegação na fundação de Joinville

28 Aspectos Históricos A partir de 1850, o Rio Cachoeira, com suas águas límpidas, piscosas e cristalinas, começou a ser utilizado por diversas embarcações que transportavam os imigrantes à Colônia Dona Francisca, hoje Joinville. (Acervo Histórico do Rio Cachoeira 1843/1979, p.26). O fluxo de navegação por embarcações consistia em canoas, iates, lanchas e até barcos com capacidade para até 24 toneladas. Em 1874, a Câmara concedeu licença para limpar o Rio Cachoeira. Esta limpeza consistiu na remoção de árvores que embaraçavam a navegação. Foi autorizado também o seu balizamento desde a Barra do Itaum até o ponto da Lagoa Saguaçu, onde chegava o importante Vapor São Lourenço (Arquivo Histórico, Fundo Poder Executivo).

29 Ao Sr. Frederico Brustlein, foi concedido, em 1877, pelo Presidente da Província, o privilégio da navegação à vapor, entre os Portos de São Francisco do Sul, Parati e Joinville, por 20 anos, com prazo de 2 anos para sua organização. (Acervo Histórico do Rio Cachoeira 1843/1979, p.54) Na década de 1880, a ligação de Joinville com o Planalto Catarinense, através da Estrada Dona Francisca, e a navegação fluvial com o Porto de São Francisco do Sul propiciou o escoamento de importante produção de mate. A navegação se fazia por meio de chatas, lanchões e barcos de pequena cabotagem pela Baía da Babitonga, Lagoa de Saguaçú e o Rio Cachoeira, já em Joinville.

30 Imagem retrata o cais do Porto de Joinville.
O pequeno porto, junto ao centro da vila, possuía ao longo de centenas de metros de cais, armazéns e importantes instalações como os silos e o moinho de trigo, importante mercadoria importada da Europa. Imagem retrata o cais do Porto de Joinville.

31 O Porto de Joinville manteve-se com grande atividade econômica até 1906, quando foi inaugurada a Ferrovia de Porto União a São Francisco do Sul, que deixava o município catarinense a menos de uma hora do Porto. A partir dessa data, a navegação fluvial foi perdendo as cargas para a ferrovia até se extinguir completamente nas décadas seguintes. Em 1931, o Departamento Nacional de Porto e Navegação realizou a dragagem do Rio Cachoeira e da Lagoa do Saguaçu até o afluente Bucarein, a metros de Joinville. (Navios e Portos do Brasil’, de autoria de João Emílio Gerodetti e Carlos Cornejo, Solaris Edições Culturais, São Paulo – 2006).

32 Registros Históricos

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38 Maquete do Porto de Joinville - 1939
Canal de Navegação

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45 Estabelecimento da 1ª Hidrovia de Santa Catarina HIDROVIA KURT GERN

46 Proposições Regular o transporte hidroviário de passageiros e de cargas; Criar a estrutura de governo para gerir a política hidroviária do Estado; Resgatar a história da navegação em águas interiores de Santa Catarina; Reconhecer o potencial hidroviário de Santa Catarina: extensão, calado, vazão, regime, obstáculos, etc... Estabelecer incentivos ao desenvolvimento do setor hidroviário; Estimular a construção naval artesanal - desaparecimento de estaleiros familiares em Barra do Sul, Tijucas;

47 Compatibilizar os projetos hidroviários e de geração e de geração de energia com aproveitamento hidroviário urbano de passageiros: casos de Joinville, Florianópolis e Itajaí; Estabelecer ações (por exemplo, a navegação) que obriguem a realização de dragagens periódicas para a solução dos problemas ocasionados pelos assoreamentos de rios urbanos; Fixar as barras dos principais rios catarinenses da vertente do atlântico com benefícios as comunidades pesqueiras, ao turismo náutico, etc... Destacar a importância da navegação sob o ponto de vista ambiental com a conscientização da comunidade, redução da emissão de CO2, de acidentes, das inundações.

48 Estudos, Levantamentos, Projetos e Ações Desenvolvidas

49 Estudos, Levantamentos, Projetos e Ações Desenvolvidas
Consulta aos órgãos públicos Plano de Controle Ambiental - ano de 2005; Autorização da Fundação Municipal do Meio Ambiente - março de 2006; Autorização do IPPUJ/Joinville - março de 2006; Parecer técnico do IPHAN – março de 2006. Parecer Técnico da Fundação Cultural de Joinville - abril de 2006;

50 Estudos, Levantamentos, Projetos e Ações Desenvolvidas
2. Licenciamento Ambiental 2.2 Licenças Ambientais Licença Ambiental Prévia - LAP nº130/ Datada de 14 de junho de 2006; Licença Ambiental de Instalação - LAI nº072/ Datada de 20 de setembro de 2007; Licença Ambiental de Operação - LAO nº0103/ Datada de 08 de maio de 2008; Dispensa de licença ambiental para atividade de transporte de passageiros - Datada de 06 de fevereiro de 2008; Certidão nº036/2008 de 29 de maio de Licença para implantação e operação da sinalização náutica.

51 Estudos, Levantamentos, Projetos e Ações Desenvolvidas
2.3 Condicionantes Ambientais Análises químico-físicas e biológicas das águas superficiais e de sedimentos antes, durante e após o processo de dragagem; Diagnóstico atualizado das condições ambientais das áreas de preservação permanente ao longo do trecho considerado; Reconhecimento das obras e edificações junto as margens do Rio Cachoeira; Levantamento batimétrico após o término da dragagem; Limpeza periódica do leito e das margens do Rio Cachoeira.

52 Estudos, Levantamentos, Projetos e Ações Desenvolvidas
3. Dragagem e Desassoreamento – ANO 2007 02/10/2007: SDR – Joinville recebe autorização da Marinha para início dos trabalhos; 4. Nova intervenção de Desassoreamento no Rio Cachoeira – ANO 2008 Desassoreamento do Canal de Navegação do Rio Cachoeira em três trechos distintos localizados no segmento Mercado Público – Ponte do Trabalhador; 16/10/2008: SDR – Joinville emite a ordem de serviço.

53 Estudos, Levantamentos, Projetos e Ações Desenvolvidas
4.1 Registros Fotográficos – ANO 2007

54 Estudos, Levantamentos, Projetos e Ações Desenvolvidas
4.2 Registros Fotográficos – ANO 2008

55 Estudos, Levantamentos, Projetos e Ações Desenvolvidas
5. Reunião com moradores ribeirinhos 28/09/2007: SDR – Joinville explica as ações do Governo do Estado (dragagem e hidrovia).

56 Estudos, Levantamentos, Projetos e Ações Desenvolvidas
6. Mutirão de limpeza do Rio Cachoeira 22/11/2007: SDR – Joinville realiza mutirão de limpeza com diversas entidades: Gerência de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Agricultura; Polícia Ambiental; Vigilância Sanitária Estadual; Vigilância Sanitária Municipal; FUNDEMA Engepasa Ambiental; Secretaria de Infra-Estrutura Urbana – PMJ; Corpo de Bombeiros Voluntários. Total de resíduos coletados: KG

57 Estudos, Levantamentos, Projetos e Ações Desenvolvidas
6.1 Mutirão de limpeza do Rio Cachoeira

58 Estudos, Levantamentos, Projetos e Ações Desenvolvidas
7. Levantamento Batimétrico 19/03/2008 Terminal Hidroviário de Joinville até o Joinville Iate Clube (início da Lagoa de Saguaçú); 18/06/2008 Joinville Iate Clube até o Centro Histórico de São Francisco do Sul. 8. Projeto de Balizamento

59 Estudos, Levantamentos, Projetos e Ações Desenvolvidas

60 Estudos, Levantamentos, Projetos e Ações Desenvolvidas
9. Sinalização Náutica 11Bóias de polietileno com contrapeso curto e 1,0m de diâmetro(5 encarnadas e 6 verdes); 08 Bóias de polietileno 1,8m de diâmetro (2 encarnadas, 3 verdes, 3 de perigo isolado); 21 Balizas de margem (branca), com 42 placas sinalizadoras; 03 Faroletes (Terminal Hidroviário de Joinville e São Francisco do Sul e perigo isolado).

61 Estudos, Levantamentos, Projetos e Ações Desenvolvidas
9.1 Registros Fotográficos

62 Estudos, Levantamentos, Projetos e Ações Desenvolvidas
10. Estudos Maregráficos Objetivam conhecer as condições de propagação das marés (correlacionada a tábua de marés – base São Francisco do Sul) na Lagoa de Saguaçú e principalmente no Rio Cachoeira para avaliar sua repercussão na região central de Joinville quando da ocorrência de precipitações intensas e igualmente permitir o estabelecimento de horários mais adequados para a navegação entre Joinville e São Francisco do Sul. 11. Levantamento Batimétrico Reavaliar as condições do leito do Rio Cachoeira (a partir do Terminal Hidroviário) e da Lagoa de Saguaçú (até a foz na Baía da Babitonga).

63 Estudos, Levantamentos, Projetos e Ações Desenvolvidas
11.1 Registros Fotográficos

64 Estudos, Levantamentos, Projetos e Ações Desenvolvidas
12. Manutenção da Sinalização Náutica Serviços de manutenção, monitoramento, conservação e reparo (inclusive fornecimento de materiais de reposição e execução de levantamento batimétrico) dos sinais náuticos (fixos e flutuantes) do balizamento da Hidrovia entre Joinville e São Francisco do Sul (Rio Cachoeira, Lagoa de Saguaçú e Baía da Babitonga);

65 Estudos, Levantamentos, Projetos e Ações Desenvolvidas
12.1 Reposicionamento e limpeza dos sinais náuticos

66 Estudos, Levantamentos, Projetos e Ações Desenvolvidas
12.2 Desincrustação e limpeza do material de fundeio e placas sinalizadoras

67 Bóias na Lagoa de Saguaçú Bóias na Baía da Babitonga
Atos de Vandalismo Bóias na Lagoa de Saguaçú Bóias na Baía da Babitonga

68 Atos de Vandalismo Roubo de Lanternas na Lagoa de Saguaçú e
placas destruídas no Rio Cachoeira

69 exploração da navegação
Autorização para exploração da navegação

70 Autorização para navegação

71 Terminais Hidroviários - Joinville

72 Terminais Hidroviários –
São Francisco do Sul

73 Jet Bus – Transportes Marítimos
Astillero Benavidez; Comprimento: 20 m, Calado: 1,20 m; 2 Motores Iveco de 400HP diesel eletrônicos com baixíssima emissão de gases; Para 87 passageiros com 3 tripulantes; Banheiro; Ar condicionado; Sistema de som e TV; Os mais modernos equipamentos de navegação( GPS com carta náutica/ Radar/ Sonda/ câmera); Duas balsas auto infláveis para 50 pessoas cada; Sistema anti incêndio com acionamento remoto; Velocidade de cruzeiro de 15 nós.

74 Jet Bus – Transportes Marítimos
Jet Truck Motor Mercedes de 250 HP; Para 90 passageiros e dois tripulante; Similar ao usado em transportes de passageiros na baia de Paranaguá a mais de 40 anos; GPS com carta náutica; Equipamentos de salvatagem; Banheiro; Sistema de som; Tarifa popular de R$ 7,50.

75 Jet Bus – Transportes Marítimos
Embarcação Jet Van Embarcação Jet Truck

76 Jet Bus – Transportes Marítimos
Embarcação Jet Bus

77 Jet Bus – Transportes Marítimos
Embarcação Jet Bus

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79 Portos da Região

80 Portos da Região

81 Portos da Região

82 OBRIGADO! Telefone: 47 3431-2800 E-mail: camacho@jve.sdr.sc.gov.br
Contato Telefone: Site:


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