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Bom dia pessoal, o pedido do Cláudio foi para que eu fizesse a apresentação do processo de normalização, então aproveitando o que a Milena fez no ONS -34.

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1 Bom dia pessoal, o pedido do Cláudio foi para que eu fizesse a apresentação do processo de normalização, então aproveitando o que a Milena fez no ONS -34 eu vou fazer aqui pra vcs....

2 Construindo a competitividade Eficiência Energética em Edifícios
ABNT e a Sociedade Construindo a competitividade Eficiência Energética em Edifícios Gerência do Processo de Normalização Alvaro Almeida – ABNT São Paulo 1 de novembro de 2011 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, não é de governo, mas sim reconhecida pelo governo como único foro nacional de normalização através da resolução 7 do CONMETRO de 92 e já é uma senhora de 70 anos. A ISO que é a organização internacional de normalização foi criada em 1947 e que cuida de todas as demandas a serem normalizadas com exceção das eletrotécnicas, que é de responsabilidade da IEC e os assuntos de telecomunicações que é de responsabilidade da ITU. A COPANT é de 1961, integrada pelos Organismos Nacionais de Normalização das Américas e Caribe, que tem como objetivo principal promover o desenvolvimento da normalização técnica e atividades conexas nos países membros. A AMN foi criada em 92, na verdade não é isso, em 92 foi criado o Comitê Mercosul de Normalização (CMN) a qual foi reconhecida através do Grupo Mercado Comum por sua Resolução Nº 2/92. Em 2000 através de um convênio firmado com o Grupo Mercado Comum, o Comitê passou a se chamar Asociación Mercosur de Normalización. Basicamente o Código de boas práticas em normalização que é o TBT

3 Quem é a ABNT Entidade privada, sem fins lucrativos, de utilidade pública, fundada em 1940 Oficialmente reconhecida pelo governo brasileiro como único foro nacional de normalização (Resolução nº 07 do CONMETRO, de ) Membro fundador da ISO (International Organization for Standardization), COPANT (Comisión Panamericana de Normas Técnicas) e AMN (Asociación Mercosur de Normalización) Membro da IEC (International Eletrotechnical Comission) desde a criação da ABNT Signatária do código de boas práticas em normalização da OMC Certificadora de produtos, serviços, sistemas e pessoas ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, não é de governo, mas sim reconhecida pelo governo como único foro nacional de normalização através da resolução 7 do CONMETRO de 92 e já é uma senhora de 70 anos. A ISO que é a organização internacional de normalização foi criada em 1947 e que cuida de todas as demandas a serem normalizadas com exceção das eletrotécnicas, que é de responsabilidade da IEC e os assuntos de telecomunicações que é de responsabilidade da ITU. A COPANT é de 1961, integrada pelos Organismos Nacionais de Normalização das Américas e Caribe, que tem como objetivo principal promover o desenvolvimento da normalização técnica e atividades conexas nos países membros. A AMN foi criada em 92, na verdade não é isso, em 92 foi criado o Comitê Mercosul de Normalização (CMN) a qual foi reconhecida através do Grupo Mercado Comum por sua Resolução Nº 2/92. Em 2000 através de um convênio firmado com o Grupo Mercado Comum, o Comitê passou a se chamar Asociación Mercosur de Normalización. Basicamente o Código de boas práticas em normalização que é o TBT

4 Objetivos da ABNT Realizar a gestão do processo de elaboração de Normas Brasileiras Adotar e difundir o uso das normas Incentivar o movimento de normalização no país Representar o Brasil junto aos fóruns internacionais e regionais de normalização Realizar o intercâmbio com outros fóruns

5 O que é normalização Atividade que estabelece, em relação a problemas existentes ou potenciais, prescrições destinadas à utilização comum e repetitiva com vistas à obtenção do grau ótimo de ordem, em um dado contexto. NOTAS 1 Em particular, a atividade consiste nos processos de elaboração, difusão e implementação de normas. 2 A normalização proporciona importantes benefícios, melhorando a adequação dos produtos, processos e serviços às finalidades para as quais foram concebidos, contribuindo para evitar barreiras comerciais e facilitando a cooperação tecnológica. (ABNT ISO/IEC Guia 2) Como exemplo a Norma de Gestão de Energia, o mundo percebeu que o uso desenfreado da energia futuramente causaria grandes problemas, não seria possível gerar energia, então através da Normalização, o mundo decidiu utilizar um procedimento comum, para orientar a indústria, ABNT, a sua casa de como pode ser feita para obter a eficiência energética

6 Estabelece a melhor solução técnica possível
A normalização é Processo voluntário Baseado em consenso Estabelece a melhor solução técnica possível Resultado imparcial

7 Objetivos da normalização
Economia Comunicação Segurança Proteção do Consumidor Eliminação de Barreiras Técnicas e Comerciais Economia: Redução dos custos de produtos e serviços através da otimização dos processos. Comunicação: estabelece uma linguagem comum entre quem fornece e quem compra; Segurança: momento mais adequado para estabelecer os requisitos destinados a assegurar a proteção a vida humana, da saúde e do meio ambiente; Proteção ao consumidor: dar meios a sociedade meios de verificar a qualidade dos produtos, processos ou serviços de forma independente; Eliminação de barreiras técnicas: Evitar a existência de normas/regulamentos conflitantes sobre produtos e serviços em diferentes países, facilitando assim, o intercâmbio comercial.

8 Princípios da normalização
SIMPLIFICAÇÃO TRANSPARÊNCIA ATUALIZAÇÃO CONSENSO REPRESENTATIVIDADE VOLUNTARIEDADE Simplificação: Reduz variedades; Exemplo (Tomadas elétricas, carregadores de celular) Transparência: As Comissões de Estudo da ABNT são abertas Representatividade: a construção do processo deve envolver todas as partes interessadas (produtor, consumidor, governo, universidade, laboratório... Paridade: cada parte interessada deve possuir a mesma proporção, desta forma evitamos que uma classe seja beneficiada no processo de elaboração da norma. Voluntariedade: o processo de normalização não é obrigatório. O interessado em participar deve arcar com os custos para tal participação. Atualização: a norma deve acompanhar o estado da arte tecnológico e as demandas sociais, a norma é viva. A qualquer momento ela pode e deve ser revisada. Consenso: Não é unanimidade, é a falta de contraposição fundamentada....tem algo que não está bom pra todos, vamos discutir a exaustão para que elaborado requisitos aplicáveis as partes interessadas. PARIDADE

9 O que são normas Documento, estabelecido por consenso e aprovado por organismo reconhecido, que fornece, para uso comum e repetitivo, regras, diretrizes ou características para atividades ou seus resultados, visando à obtenção de um grau ótimo de ordenação em um dado contexto. NOTA - Convém que as normas sejam baseadas em resultados consolidados da ciência, tecnologia e da experiência acumulada, visando à obtenção de benefícios para a comunidade. (ABNT ISO/IEC Guia 2) Qual é o produto da Normalização? Utilizou a matéria-prima (os especialistas) e depois de 18 meses, ao final do processo de produção, temos o documento, a Norma Brasileira. Esse documento é estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, aquele da resolução 7 do CONMETRO de 92, no caso do Brasil a ABNT, que presenteia/fornece a sociedade para uso comum e repetitivo requisitos mínimos, diretrizes ou características regras

10 O que são regulamentos Documento de caráter obrigatório que estabelece requisitos técnicos, seja diretamente, seja pela referência ou incorporação do conteúdo de uma norma, de especificação técnica ou de um código de prática. NOTA - Um regulamento técnico pode ser complementado por diretrizes técnicas, estabelecendo alguns meios para obtenção da conformidade com os requisitos do regulamento, isto é, alguma prescrição julgada satisfatória para obter a conformidade.

11 Processo de normalização
Programa de Normalização Consulta Nacional Demanda Elaboração do Projeto de Norma Análise de Votos OK NORMA SIM NÃO 18 meses

12 Quem participa LABORATÓRIOS PRODUTOR UNIVERSIDADE CONSUMIDOR GOVERNO

13 Para que uma norma seja eficiente
Atender a uma necessidade real Levar em consideração o estado da arte Apresentar uma solução aceitável Ser completa, coerente, clara e precisa Ser obtida de forma participativa Gerar benefícios e não entraves Servir de base para o desenvolvimento do setor Ser compreensível para o pessoal qualificado que não participou da sua elaboração Ser continuamente atualizada

14 Comitês Técnicos Órgãos de coordenação, planejamento e execução das atividades de normalização técnica relacionadas com seu âmbito de atuação, devendo compatibilizar os interesses das partes interessadas. Atualmente, a ABNT possui: 57 Comitês Brasileiros (ABNT/CB) Ativos e 10 Recesso 4 Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) 101 Comissão de Estudo Especial (ABNT/CEE) Ativos e 28 Recesso

15 O Investimento em Normalização
Promove a adequação da utilização de recursos Reduz consumo de materiais e do desperdício Padroniza equipamentos e componentes Reduz variedade de produtos e uniformiza a produção Padroniza processos Melhora a qualidade Facilita o treinamento de mão-de-obra Desenvolvimento/consolidação da tecnologia Facilitar o acesso a mercados internacionais COMPETITIVIDADE!

16 FALSO! Quebrando Paradigmas
Normas NÃO são instrumentos de inserção em mercados externos. A Normalização NÃO é uma ferramenta administrativa que facilita a tomada de decisões, proporcionando posicionamentos rápidos e seguros. Normas NÃO são a estrada mais segura para reduzir a distância entre mercados que possuem interesses similares. O uso de normas como padrão de qualidade NÃO significa o investimento do produto final. FALSO!

17 Desafios para competitividade
Soluções através da Normalização. 10 desafios e 10 soluções

18 Inovação Desafio Solução Competitividade
Linguagem e métrica comuns para cortar tempo de produção e assegurar interoperabilidade. Solução Inovação Desafio 10 desafios e 10 soluções

19 Redução de Custos Desafio Solução Competitividade
Otimizar o ciclo de desenvolvimento e fabricação do produto assim como o custo de produção. Solução Redução de Custos Desafio 10 desafios e 10 soluções

20 Acesso a Mercados Globais
Competitividade Acesso a Mercados Globais Desafio Evitar barreiras técnicas ao comércio, abrir novos mercados, expandir os existentes  Facilitar trocas mercadológicas. Solução 10 desafios e 10 soluções

21 Segurança do Produto Desafio Solução Competitividade
Limitar riscos de acidentes e fornecer base técnica para seguir regulamentações. Solução 10 desafios e 10 soluções

22 Gestão de Risco Desafio Solução Competitividade
Avaliação e redução de riscos. Solução 10 desafios e 10 soluções

23 Impacto Ambiental Desafio Solução Competitividade
Reduzir impactos negativos e melhorar desempenho ambiental. Solução 10 desafios e 10 soluções

24 Gestão da Qualidade Desafio Solução Competitividade
Melhoria contínua e satisfação do cliente . Solução 10 desafios e 10 soluções

25 Relacionamento com Clientes
Competitividade Relacionamento com Clientes Desafio Fornecer framework para obrigações contratuais e gestão de reclamações. Solução 10 desafios e 10 soluções

26 Eficiência Energética
Competitividade Eficiência Energética Desafio Facilita gestão da energia e promove a abertura de mercado para tecnologias com eficiência energética . Solução 10 desafios e 10 soluções

27 Responsabilidade Social
Competitividade Responsabilidade Social Desafio Traduz princípios éticos em ações efetivas. Solução 10 desafios e 10 soluções

28 ABNT/CEE-116 Comissão de Estudo de Gestão de Energia e Economia
Esta Comissão de Estudo é espelho dos ISO/TC-242 Energy Management e do ISO/TC-257 General technical rules for determination of energy savings in renovation projects, industrial enterprises and regions O Brasil adotou em 2011 a ISO 50001, como ABNT NBR 50001, Sistemas de gestão de energia – Requistos com orientações para uso.nação, planejamento e execução das atividades de normalização técnica relacionadas com seu âmbito de atuação, devendo compatibilizar os interesses das partes interessadas. Com o seguinte escopo: Esta Norma especifica requisitos para o estabelecimento, implementação, manutenção e melhoria de um sistema de gestão da energia, cujo propósito é habilitar uma organização a seguir uma abordagem sistemática para atendimento da melhoria contínua de seu desempenho energético, incluindo eficiência energética, uso e consumo de energia

29 Obrigado! Alvaro Almeida (11)


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