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Criação massal e controle de qualidade de parasitoides e predadores

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Apresentação em tema: "Criação massal e controle de qualidade de parasitoides e predadores"— Transcrição da apresentação:

1 Criação massal e controle de qualidade de parasitoides e predadores
GET 106 – Controle Biológico de pragas 2013-1 Criação massal e controle de qualidade de parasitoides e predadores Juracy Caldeira Lins Jr Diego Bastos Silva

2 Criação massal de insetos
Povos antigos Chineses – Bicho-da-seda Egípcios - abelhas

3 Criação massal de insetos
Século XX Drosophila spp. – estudos genéticos Produção de IN’s – liberações inoculativas até 1930 Rodolia cardinalis Descoberta do DDT – marco negativo no CB Resposta da comunidade científica: MIP Bioecologia das pragas e como mantê-las no laboratório de forma contínua Pragas cíclicas Desenvolvimento de dietas artificiais

4 Relações entre criações de insetos e as diversas áreas da Entomologia (Parra, 2000)

5 Formas de obtenção de insetos fitófagos
Coleta de populações no campo Populações selvagens Desvantagens: Periodicidade de ocorrência no campo Problemas de procedência Nutrição e idade desconhecidas

6 Formas de obtenção de insetos fitófagos
Manutenção de populações em hospedeiros naturais Demanda mão-de-obra Essenciais para manutenção de certos insetos (hemípteros e tisanópteros) Plantas – fáceis de serem manipuladas e cultivadas

7 Formas de obtenção de insetos fitófagos
Manutenção de populações em dietas artificiais Menos mão-de-obra Nutrientes / fagoestimulantes Problemas com formulações – água Pulgões – dieta líquida Fitófagos mastigadores – semilíquidas Pragas de grãos armazenados - pó

8 Formas de obtenção de insetos fitófagos
3. Manutenção de populações em dietas artificiais Características de uma dieta artificial adequada: Propicia alta viabilidade larval Produz insetos com duração da fase larval igual à da natureza Serve para mais de uma espécie ou Ordem de insetos Composição com componentes de baixo custo Propicia viabilidade total superior a 70% Mantém a qualidade dos insetos ao longo das gerações

9 Formas de obtenção de inimigos naturais
Sobre o hospedeiro natural Mais utilizada no mundo Plantas Pulgões Parasitoides Broca-da-cana criada em meio artificial Produção Parasitoide Cotesia flavipes

10 Formas de obtenção de inimigos naturais
Sobre hospedeiros alternativos ou de substituição IN’s criados sobre outros hospedeiros que não os naturais. Coccinelidae Orius sp. Dermaptera Chrysopidae Trichogramma spp. Geocoris sp. Miridae Anagasta kuehniella Sitotroga cerealella Corcyra cephalonica

11 Esquema de criação de Trichogramma spp
Esquema de criação de Trichogramma spp. em hospedeiro alternativo (Parra, 1997)

12 Formas de obtenção de inimigos naturais
Em meios artificiais (in vitro) Trichogramma spp. – China

13 Tipos de criação de insetos
Criações em pequena escala Criações comerciais Criações massais

14 Criações de em pequena escala
Uma pessoa é suficiente para conduzir a criação Criações de pesquisa Controle biológico – liberações inoculativas

15 Criações comerciais

16 Criações massais Dão suporte a um programa de CB Definição:
“produção econômica de milhões de insetos benéficos, em uma linha de montagem, com o objetivo de produzir, com o mínimo de homens/hora e de espaço, o número máximo de fêmeas férteis no tempo mais curto possível e com um baixo custo” Planasulcar – Cotesia flavipes (passado) Embrapa Semi-Árido – Trichogramma pretiosum

17 Problemas da criação de inimigos naturais
Conhecer AS espécies Aspectos bioecológicos Inter-relações. Criação em pequena escala (maior população maoires problemas)

18 Problemas da criação de inimigos naturais
Instalações Custos (60 a 80% mão de obra) Automatização Sanidade (contaminação) Qualidade (início com poucos insetos) Armazenamento

19 Técnicas gerais de criação de IN’s
Primeiro criar o hospedeiro (natural ou alternativo) Em seguida estudar as condições ótimas para o desenvolvimento do hospedeiro e do inimigo natural Condições abióticas: Temperatura, umidade e luz Condições bióticas: Acasalamento, oviposição e alimentação de adultos

20 Técnicas gerais de criação de IN’s
Acasalamento depende: Tamanho da gaiola Idade dos adultos Proporção de machos e fêmeas Incidência de luz Número de insetos por gaiola (feromônio) Choques térmicos e de luz

21 Técnicas gerais de criação de IN’s
Oviposição Estímulos táteis e olfativos (alguns insetos) ≠ superfícies; fendas; pedaços do vegetal, solo, etc, Alimentação da ninfa e do adulto Geralmente é semelhante Adultos que não se alimentam Alimento do adulto diferente da larva Alimentação de parasitoides adultos em laboratório mistura de mel e pólen (1:1)

22 Controle de qualidade dos inimigos naturais produzidos massalmente

23 Critérios gerais de controle de qualidade
Quantidade Razão sexual Fecundidade Longevidade Predação Tamanho do adulto Voo Desempenho a campo

24 Critérios gerais de controle de qualidade
Quantidade: Predadores: Número de predadores vivos na embalagem Parasitoides: Se enviados como adultos: número de parasitoides vivos Se enviados como imaturos: número de adultos que emergem em certo tempo

25 Critérios gerais de controle de qualidade
Razão sexual Maior porcentagem de fêmeas A maior porcentagem de machos pode indicar condições de criação deficiente Fecundidade Número de descendentes produzidos durante certo período Para os parasitoides – indicação do grau de mortalidade do hospedeiro

26 Critérios gerais de controle de qualidade
Predação Número de presas destruídas durante certo período Tamanho do adulto Comprimento da tíbia posterior Tamanho/peso da pupa

27 Critérios gerais de controle de qualidade
Voo Curta distância Longa distância + capacidade de predação/parasitismo Desempenho a campo Capacidade de localizar e consumir ou parasitar sua presa/hospedeiro na cultura, sob condições de campo

28

29 Quantidade

30 Razão sexual

31 Quantidade de fêmeas emergidas/dia

32 Longevidade

33 Voo

34 Hiperparasitoides (contaminantes)

35 Fecundidade

36

37 Razão sexual, fecundidade (diária e total) e longevidade

38 Tabela de vida de fertilidade

39 Consumo da presa (Frankliniella occidentalis)

40 Orientação e busca pela presa

41 Controle de qualidade do parasitoide Praon volucre após o armazenamento em baixa temperatura
Juracy C. Lins Jr Vanda H. P. Bueno Livia A. Sidney Diego B. Silva Marcus V. Sampaio Joop. C. van Lenteren

42 Sobrevivência Aclimatação

43 Perda de massa

44 Teor de gordura nas múmias

45 Longevidade

46 Voo

47 Fecundidade potencial

48

49 Sobrevivência, consumo e razão sexual após o manuseio no envio e no transporte


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