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O sistema de C&T brasileiro e a pesquisa no Cenário Internacional *

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Apresentação em tema: "O sistema de C&T brasileiro e a pesquisa no Cenário Internacional *"— Transcrição da apresentação:

1 O sistema de C&T brasileiro e a pesquisa no Cenário Internacional *
Mesa Redonda II: Sistemas de Ciência e Tecnologia no Brasil e no México O sistema de C&T brasileiro e a pesquisa no Cenário Internacional * Targino de Araujo Filho Reitor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) * Elaborado a partir da apresentação da Profa Dra Wrana Panizzi – atual vice-presidente do CNPq: A Pesquisa Brasileira no Cenário Internacional Targino, voce vai acertar – mudar os slides:: `se sim tem que acertar as nomenclaturas seguindo o programa Mesa Redonda II: Sistemas de Ciência e Tecnologia no Brasil e no México Eugenio Cetina Vadillo, Diretor Adjunto de Grupos e Centros de Pesquisa do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia - México Targino de Araújo Filho, Reitor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Coordenador: Helio Waldman, Reitor da Universidade Federal do ABC (UFABC) Debatedor: Relatora: Cláudia Forte, Assessora de Relações Internacionais (UPM)

2 Etapas da evolução recente de C&T
1951–1970: Criação do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia 1971–1990: Expansão do Sistema Nacional de C&T 1991–1999: Crise no Sistema Federal de C&T : Fase de transição no SNCT : Plano de Ação em C,T&I para consolidação do SNCT

3 1951–1970: Criação do SNCT 1951 – Criação do Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq) e da CAPES CNPq e CAPES apoiam estudantes e pesquisadores individuais (bolsas e auxílios à pesquisa), promovendo a criação dos primeiros grupos de pesquisa no Brasil 1956 – Criação da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) 1962- Início da operação da FAPESP Acho marco importante Financiamento dos primeiros cursos de pós-graduação institucionalizados no País 1963 – Criação do FUNTEC no BNDES 1967 – Criação da Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP Reforma universitária Criação do tempo integral possibilita o trabalho de pesquisa dos professores nas universidades

4 1971–1990: Expansão do Sistema Nacional de C&T
1971 – Implantação do Fundo Nacional para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT/FINEP 1971 – 1996 CNPq e CAPES apoiam a formação de recursos humanos para C&T e projetos de pesquisa, individuais e de grupos FINEP financia instituições: custeio e infraestrutura para pesquisa/pós-graduação 1985 – Criação do Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT MCT assume a gestão da política nacional de C&T, e incorpora FINEP, CNPq e institutos de pesquisa Slide historico importante MCT implanta Programa de Apoio ao Desenv. Científico e Tecnológico –PADCT- com recursos do BIRD e contrapartida do Tesouro : Editais para seleção de projetos em áreas estratégicas; Execução por FINEP,CNPq e CAPES 1986 MCT cria Programa de Formação de Recursos em Áreas Estratégicas- RHAE- com novas modalidades de bolsas para pessoal sem vínculo empregatício em universidades, entidades de pesquisa e em empresas : Programa executado pelo CNPq

5 1991–1999: Crise no Sistema Federal de C&T
Inconstância e queda no fluxo de recursos federais para C&T Descontinuidade nos programas do CNPq e da FINEP Colapso do FNDCT e do fomento do CNPq

6 2000-2006: Fase de transição no SNCT
criação dos Fundos Setoriais de C&T início da recuperação do FNDCT novos formatos de financiamento estruturação de redes de pesquisa Programa de Núcleos de Excelência - PRONEX Institutos do Milênio editais universais MCT- Política Nacional de C,T&I MCT/FINEP-Ampliação dos recursos federais através dos Fundos Setoriais/FNDCT MCT/FINEP-Melhoria da gestão do FNDCT CNPq-Ampliação do número de bolsas e programas

7 Criação dos Fundos Setoriais
Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-FNDCT R$ milhões constantes (executado-IPCA/dez. 2006) Criação dos Fundos Setoriais 2006 R$ 1,1 bi

8 CNPq: número de bolsas bolsas em 2006 ano

9 Política de Estado Configuração da Política
: Plano de Ação em C,T&I para consolidação do SNCT Política de Estado Configuração da Política Gestão Compartilhada MCT/MDIC/MEC/MS/MAPA/MF/MP Política Econômica Plano de Desenvolvimento da Educação - PDE Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior PITCE Plano de Desenvolvimento da Saúde Plano de Desenvolvimento da Agropecuária Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação - Plano CTI Plano de Aceleração do Crescimento Infraestrutura PAC

10 Principais Atores do Governo Federal
Política de Estado Principais Atores do Governo Federal CCT MEC CAPES Universidades Escolas Técnicas MAPA EMBRAPA INMET CEPLAC MS SCTIE FIOCRUZ MDIC BNDES ABDI INMETRO INPI MCT CNPq FINEP CGEE AEB CNEN Unidades de Pesquisa ITA CTA IME CETEX MD MC MME CENPES CEPEL CPqD MRE

11 Institutos Tecnológicos
Política de Estado Principais atores institucionais Empresas Universidades Institutos Tecnológicos Centros de P&D $ Inovação P&D produtos novos, patentes Formação de RH Pesquisa básica e aplicada publicações conhecimento Política Financiamento Pesquisa & Serviço Governo

12 Prioridades Estratégicas
PACTI Prioridades Estratégicas 1. Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I 2. Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas 3. P,D&I em Áreas Estratégicas 4. C,T&I para o Desenvolvimento Social Estas prioridades são expressas em 21 Linhas de Ação e 87 Programas ou Iniciativas 12

13 I. Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I
1- Consolidação Institucional do Sistema Nacional de C,T&I 2- Formação de Recursos Humanos para C,T&I 3- Infra-estrutura e Fomento da Pesquisa Científica e Tecnológica Metas prioritárias Ampliar e fortalecer a parceria com estados e municípios Aumentar o número de doutores titulados por ano, ampliando significativamente o número de bolsas para as engenharias e áreas estratégicas 13

14 36 mil mestres formados em 2008 10,7 mil doutores formados em 2008
Mestres e doutores titulados anualmente 40.000 Mestrado 36 mil mestres formados em 2008 35.000 Doutorado 30.000 25.000 20.000 15.000 10,7 mil doutores formados em 2008 10.000 5.000 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 fonte: Capes/MEC

15 2. Formação, capacitação e fixação de recursos humanos
Número de bolsas de todas as modalidades implementadas Meta 2010 para bolsas: CNPq e CAPES em 2010 35.626 55.782 70.023 63.058 bolsas-ano implementadas 2009 – 2010: previsão 15 15

16 Recursos Humanos em C,T&I – 2008
Pesquisadores doutores mestres outros Pesquisadores em equivalência de tempo integral doutores mestres outros Pós-Graduandos doutorandos mestrandos Titulados doutores mestres 1,6 milhão CVs na Plataforma Lattes em julho 2009

17 II. Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas
4- Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas 5- Tecnologia para a Inovação nas Empresas 6- Incentivos à Criação e Consolidação de Empresas Intensivas em Tecnologia Meta prioritária Ampliar a razão entre gastos em P,D&I privado de 0,51% do PIB para 0,65% até 2010, por meio do sistema integrado de financiamento a investimentos em inovação tecnológica e de forte ampliação de recursos para financiamento e para capital de risco 17

18 III. C,T&I em Áreas Estratégicas
7. Áreas portadoras de futuro: Biotecnologia e Nanotecnologia 8. Tecnologias da Informação e Comunicação 9. Insumos para a Saúde 10. Biocombustíveis 11. Energia elétrica, hidrogênio e energias renováveis 12. Petróleo, gás e carvão mineral 13. Agronegócio 14. Biodiversidade e recursos naturais 15. Amazônia e Semi-Árido 16. Meteorologia e mudanças climáticas 17. Programa Espacial 18. Programa Nuclear 19. Defesa Nacional e Segurança Pública 18

19 IV. C,T&I para o Desenvolvimento Social
20- Popularização da C&T e Melhoria do Ensino de Ciências 21- Tecnologias para o Desenvolvimento Social 19

20 Ampliação do Sistema Federal de Universidades
Universidades Federais: 2009 2002 Sedes ( ) = 59 Outros campi ( ) = 171 Total = 230 20

21 2,12% da produção mundial em 2008
Crescimento das publicações científicas 2 4 6 8 10 12 14 16 18 1 Aumento de 11,3%/ano 4,8 x a média mundial e 2,12% da produção mundial em 2008 Valor relativo Brasil Mundo 1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008 Ano

22 Distribution of Scientists – 2007
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Distribution of Scientists – 2007 scientist per million inhabitants total x 1,000 % world World EU OCDE N America L America & Carib Argentina Brazil Mexico 7,100 1,342 3,414 1,576 255 36 120 50 100.0% 20.0% 61.8% 22.2% 3.6% 0.5% 1.7% 0.7% 1,063 2,728 2,984 4,654 450 978 625 464 UNESCO Science Report 2009 GOVERNO FEDERAL Ministério da Ciência e Tecnologia

23 Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
The new geography of science: research and collaboration in Brazil : JUNE 2009 Thomson Reuters

24 Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
The new geography of science: research and collaboration in Brazil : JUNE 2009 Thomson Reuters

25 Desafios de C&T&I no Brasil
Dar continuidade ao processo de ampliação e aperfeiçoamento nas ações em ciência, tecnologia e inovação tornando-as Política de estado e não apenas de governo (mais instituições de pesquisa; melhorar marco legal; melhorar e agilizar processos-desburocratizar). Expandir com qualidade e melhorar a distribuição geográfica da ciência. Melhorar a qualidade da ciência brasileira e contribuir de fato para o avanço da fronteira do conhecimento. 25

26 Desafios de C&T&I no Brasil
iv) Fazer com que C,T&I se tornem efetivos componentes do desenvolvimento sustentável (atividades de P,D&I nas empresas e incorporação de avanços nas políticas públicas) v) Intensificar a divulgação de ações e iniciativas de C,T&I para o grande público. vi) Melhorar o ensino de ciência nas escolas e atrair mais jovens para as carreiras científicas. 26

27 IV Conferência Nacional de C,T&I
Brasília, , maio de 2010 Abordará temas sob a ótica das quatro prioridades estratégicas do Plano de Ação em C,T&I para o Desenvolvimento Nacional : (i) Sistema Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação, (ii) Inovação Tecnológica nas Empresas, (iii) Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas Estratégicas, e (iv) Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Social Analisará os resultados do Plano de C,T&I e o estado do setor de C,T&I no Brasil com vistas a propor recomendações para o Plano de Ação e para ações de longo prazo

28 Modelos de Universidade
Ênfase em Pesquisa Ênfase em Extensão Gestão Individual Acadêmico Clássico (1) Liberal Integrado (2) Institucional Institucional Clássico (3) Institucional Integrado (4)

29 Modelo 1: Ênfase na competência individual do pesquisador
Linha de pesquisa individual, critérios individuais e científicos Avaliação baseada em publicações internacionais Pouco atendimento às demandas locais Modelo 4: Ênfase nas áreas de conhecimento essenciais para resolução dos problemas Linhas de ação interdisciplinares; critérios de relevância social Avaliação baseada na opinião pública Voltada para o atendimento das demandas locais


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