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FORMAÇÃO MEDIÚNICA 3 7ª REUNIÃO DE ESTUDO

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Apresentação em tema: "FORMAÇÃO MEDIÚNICA 3 7ª REUNIÃO DE ESTUDO"— Transcrição da apresentação:

1 FORMAÇÃO MEDIÚNICA 3 7ª REUNIÃO DE ESTUDO
PROGRAMA DE ESTUDO SISTEMATIZADO DO CEFAK SUBPROGRAMA DE ESTUDOS SEQUENCIAIS - PES FORMAÇÃO MEDIÚNICA 3 7ª REUNIÃO DE ESTUDO TEMA: CONDENSADOR ECTOPLÁSMICO

2 ESTUDO DO LIVRO "NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE”
Socorro Espiritual – Condensador Ectoplasmático Capítulos VII

3 FASE PREPARATÓRIA DE ATENDIMENTO
Local: Centro Espírita dirigido por Raul Silva. Instrutor: Áulus Mentor espiritual do centro: Clementino Doutrinador encarnado: Raul Silva Médiun psicofônico: Eugênia Espíritos em observação: André Luiz e Hilário Silva. Objetivo geral: estudar sobre doutrinação, o aparelho “condensador ectoplásmico” e ectoplasma.

4 QUEM É LIBÓRIO? “Diz Áulus: - Reparem. É alguém a movimentar-se nas trevas de si mesmo, trazido ao recinto sem saber o rumo tomado pelos próprios pés, como qualquer alienado mental em estado grave.” (Nos Domínios da Mediunidade - Cap. 7)

5 PRIMEIROS SOCORRISTAS AOS DESENCARNADOS
Os Médiuns Psicofônicos – são: “...Doadores de fluidos vitais e raios mentais que formam o manancial magnético terapêutico que se destina aos sofredores”. “Mesa cirúrgica que sustenta transitoriamente o enfermo, banhando-o em energias positivas e possibilitando a ação dos médicos espirituais.” “Primeiros socorristas e doutrinadores dos sofredores”. FONTE: Desobsessão por Corrente Magnética – Maurício Crispim

6 PRIMEIRO SOCORRO A LIBÓRIO
É prestado pela médium Eugênia de psicofonia consciente que comanda firme as rédeas da própria vontade, agindo como se fosse enfermeira concordando com as vontades do doente com o objetivo de auxiliá-lo. (Áulus – “Nos Domínios da Mediunidade” - Cap. 7)

7 INCORPORADO LIBÓRIO DIZ: (Nos Domínios da Mediunidade - Cap. 7)
Vejo! Vejo! Mas que encantamentos me prendem aqui? Que algemas me afivelam a esse móvel pesado? Qual é o objetivo desta assembleia em silêncio de funeral? Quem me trouxe? (Nos Domínios da Mediunidade - Cap. 7)

8 SILVA INICIA O DIÁLOGO COM LIBÓRIO
Sob a influência de Clementino, Silva dirige-se ao comunicante com bondade e diz: - Meu amigo tenhamos calma e roguemos o amparo divino! - Padre? - Não. Sou seu irmão. - Mentira. Nem o conheço (Nos Domínios da Mediunidade - Cap. 7)

9 (Nos Domínios da Mediunidade - Cap. 7)
RAUL SILVA DOUTRINADOR André Luiz descreve : Era paciente, emitia de si mesmo sincera compaixão e inequívoco interesse paternal. Acolhia o hóspede sem estranheza ou irritação, como se fizesse a um familiar que regressasse demente ao santuário doméstico. de (Nos Domínios da Mediunidade - Cap. 7)

10 (Nos Domínios da Mediunidade - Cap. 7)
LIBÓRIO QUESTIONA: Que fazem aqui estes cavalheiros silenciosos e estas mulheres mudas? Que pretendem de mim? Estamos em prece por sua paz. Grande novidade! Que há de comum entre nós? Devo-lhe algo? Pelo contrário – somos nós quem lhe devemos atenção e assistência. Libório comoveu-se diante da ternura daquele inesperado acolhimento (Nos Domínios da Mediunidade - Cap. 7)

11 (Nos Domínios da Mediunidade - Cap. 7)
A VIBRAÇÃO DA PALAVRA DE RAUL SILVA Sob o sábio comando de Clementino, falou o doutrinador com afetividade: - Libório, meu irmão! Estas três palavras foram pronunciadas com tamanha inflexão de generosidade fraternal e sentimento irradiante, que o hóspede não pode sopitar o pranto. Raul avançou para ele, impondo-lhe as mãos, das quais jorrava luminoso fluxo magnético, e convidou: - Vamos orar! (Nos Domínios da Mediunidade - Cap. 7)

12 REAÇÃO DE LIBÓRIO APÓS A PRECE (Nos Domínios da Mediunidade - Cap. 7)
O visitante chorava. - Deus, que se passa comigo?!... - Conseguia gritar Libório em lágrimas. O irmão Clementino fez sinal a um dos assessores, que veio trazendo interessante peça que me pareceu uma tela de gaze tenuíssima, com dispositivos especiais, medindo um m², aproximadamente. O mentor espiritual da reunião manobrou pequena chave num dos ângulos do aparelho e o tecido suave se cobriu de leve massa fluídica, branquicenta e vibrátil. (Nos Domínios da Mediunidade - Cap. 7)

13 FUNÇÃO DO APARELHO NO SOCORRO A LIBÓRIO
Clementino após ligar o aparelho postou-se, novamente, ao pé de Silva que, controlado por ele, disse ao comunicante: Lembre-se, meu amigo, lembre-se! Faça um apelo à memória! Veja à frente as cenas que se desenrolarão aos nossos olhos! (Nos Domínios da Mediunidade - Cap. 7)

14 CENAS VISTAS PELO ESPÍRITO LIBÓRIO
As cenas vistas pelo espírito necessitado são, também, percebidas intuitivamente pelo doutrinador, que passa a descrever-lhe os quadros projetos de sua última encarnação, possibilitando-lhe a recordação e o amparo adequado. (Nos Domínios da Mediunidade - Cap. 7)

15 (Nos Domínios da Mediunidade - Cap. 7)
AO FINAL DA PROJEÇÃO ANRÉ LUÍS QUESTIONA: - Que função desempenhava aquele retângulo que eu ainda não conhecia? - Que cenas eram aquelas que se haviam desdobrado célebres sob a nossa admiração? Aquele aparelho - informou Áulus, gentil - é um "condensador ectoplásmico"... (Nos Domínios da Mediunidade - Cap. 7)

16 CONDENSADOR ECTOPLASMÁTICO (Nos Domínios da Mediunidade - Cap. 7)
É uma tela ectoplásmica utilizada para rememoração espiritual. Tem propriedade de concentrar em si, raios de força projetados pelos componentes de uma reunião mediúnica, reproduzindo as imagens que fluem do pensamento da entidade comunicante. (Nos Domínios da Mediunidade - Cap. 7)

17 PROPRIEDADE DO CONDENSADOR ECTOPLASMÁTICO
Como tem a propriedade de concentrar em si forças projetadas pelos componentes da reunião, o êxito do trabalho depende da qualidade dessas energias. Pessoas que exteriorizem sentimentos menos dignos, equivalem a princípios envenenados que perturbam enormemente as atividades, porquanto arrojam no condensador as sombras de que se fazem veículo, prejudicando a eficiência da assembleia e impedindo a visão perfeita da tela por parte da entidade necessitada de compreensão e de luz. (Nos Domínios da Mediunidade - Cap. 7)

18 ECTOPLASMA Etimologia : Grego : Ektós, por fora, plasma : molde ou substância. ECTOPLASMA : Termo criado por Charles Richet, é uma substância de cor esbranquiçada, que se exterioriza do ser humano, denominada de força nervosa (matéria neuro-orgânica-elétrica). Todos possuímos (em maior ou menor quantidade) e quem exterioriza abundantemente é chamado de médium de efeitos físicos. Fonte: - Artigo sobre ectoplasma de freddy brandi

19 CARACTERÍSTICAS DO ECTOPLASMA
Substância amorfa, vaporosa, com tendência à solidificação Facilmente fotografado, de cor branca-acinzentada, vai desde a névoa transparente De forma tangível. Está situado entre a matéria densa e a matéria perispíritica (duplo etéreo) É extremamente sensível, animado de princípios criativos, que funcionam como condutores de eletricidade e magnetismo Se subordina, invariavelmente, à vontade do médium, que os exterioriza ou dos Espíritos desencarnados ou não, que sintonizam com a mente mediúnica. Substância originária do protoplasma das usinas celulares. O Ectoplasma, doado pelo médium, depois da moldagem pelo processo de condensação, voltará à sua fonte. Art. sobre ectoplasma de Freddy Brandi

20 (Nos Domínios da Mediunidade - Cap. 7)
ECTOPLASMA A exteriorização se faz através de todos os poros e, com mais abundância pelos orifícios naturais, particularmente da boca, das narinas e dos ouvidos, com elevada percentagem a exteriorizar-se igualmente do tórax e das extremidades dos dedos. Apresenta o aspecto de grande massa protoplasmática, viva e tremulante. (Nos Domínios da Mediunidade - Cap. 7)

21 ECTOPLASMA OU FORÇA NERVOSA:
LEVE E PLÁSTICA COM 3 ELEMENTOS ESSENCIAIS: FLUIDO A – FORÇAS SUPERIORES; FLUIDO B – ENERGIAS DO MÉDIUM E DOS ASSISTENTES; FLUIDO C – ENERGIAS DA NATUREZA. Fonte: - Artigo sobre ectoplasma de freddy brandi

22 AÇÃO DOS ESPÍRITOS SOBRE OS FLUIDOS
Os espíritos atuam sobre os fluidos espirituais manipulando-os pelo pensamento e a vontade: Imprimindo-lhes tal ou tal direção; Os aglomeram, combinam ou dispersam; Formam conjuntos tendo uma aparência, uma forma, uma cor determinada... Mudam-lhes as propriedade combinando-os, segundo certas leis. Cria fluidicamente objetos ...” A Gênese, cap. 14, item 14 – Allan Kardec

23 PESQUISAS DE WILLIAN CROOKES

24 ECTOPLASMA A Ao lado, foto da materialização do espírito de Katie King, fenômeno comprovado por Sir William Crookes. Fonte: - Artigo sobre ectoplasma de freddy brandi

25 ECTOPLASMA Fonte: - Artigo sobre ectoplasma de freddy brandi

26 (Foto de nedyr mendes da rocha)
ECTOPLASMA Materialização total de alberto veloso no  consultório  do  dr.  Waldo vieira. (Foto de nedyr mendes da rocha)

27 ECTOPLASMA Materialização integral de Irmã Josefa, podendo notar-se sua roupagem volumosa e complicada. A maravilhosa entidade   está   abraçando Francisco Cândido Xavier e Wanda Marlene. A foto, de Nedyr  Mendes  da Rocha, foi batida na presença da equipe médica.

28 ECTOPLASMA Declaro que esta fotografia foi batida em reunião de materialização, em nossa residência em Pedro Leopoldo, Minas, pelo Sr. Henrique Lomba Ferraz, servindo de médium o Sr. Francisco Peixoto Lins, achando-me presente, assim como diversos companheiros, que testemunharam o fenômeno e acompanharam a reunião em todas as suas fases.   Pedro Leopoldo, / Francisco Cândido Xavier

29 ECTOPLASMA Declaro que esta fotografia foi batida em reunião de materialização, em nossa residência em Pedro Leopoldo, Minas, pelo Sr. Henrique Lomba Ferraz, servindo de médium o Sr. Francisco Peixoto Lins, achando-me presente, assim como diversos companheiros, que testemunharam o fenômeno e acompanharam a reunião em todas as suas fases.  Pedro Leopoldo, / Francisco Cândido Xavier

30 Materializações em Uberaba, de Jorge Rizzini
ECTOPLASMA Ectoplasma saindo da boca do médium Antônio, na presença de Chico Xavier. Materializações em Uberaba, de Jorge Rizzini

31 ECTOPLASMA RAIO DE AÇÃO:
Ao contrário do corpo astral que se projeta a longas distâncias o ectoplasma tem raio de ação mais ou menos definido , a partir e em torno do corpo humano do médium.

32 DEVOTAMENTO À TAREFA MEDIÚNICA
DISCIPLINA MEDIÚNICA DEPENDE APRIMORAMENTO ESPIRITUAL BONDADE COM TODOS E O DESEJO DE SERVIR

33 REFLEXÃO “Se duvidas do nosso dever de auxiliar os semelhantes, através da mediunidade, observa a obra imensa do Evangelho e pensa no que seria de nós, se Jesus houvesse duvidado de Deus” Emmanuel Martins Peralva - Mediunidade e Evolução - Cap. 32


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