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INSTITUTO DE FLORESTAS

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Apresentação em tema: "INSTITUTO DE FLORESTAS"— Transcrição da apresentação:

1 INSTITUTO DE FLORESTAS
UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA FLORESTAL AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL DA UFRRJ Comissão: Docentes Alexandre Miguel do Nascimento Alexandre Monteiro de Carvalho Ricardo Valcarcel Discente Lucas Geromel de Goés SEROPÉDICA SETEMBRO DE 2008

2 1.HISTÓRICO DO CURSO O primeiro Curso de Engenharia Florestal do Brasil foi criado em 1960, na Escola Nacional de Florestas - ENF, através do Decreto-Lei n° , publicado no Diário Oficial da União em 20 de junho. Ele foi instalado na Universidade Rural do Estado de Minas Gerais - UREMG, em Viçosa, porém em 14 de novembro de 1963, antes de formar a primeira turma, transferiu-se para Universidade Federal do Paraná (Decreto nº ) localizada na cidade de Curitiba. Em março de 1964, o Governo do Estado de Minas Gerais criou a segunda Escola de Florestas do Brasil, então denominada Escola Superior de Florestas, incorporando-a a UREMG. O Curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRuralRJ, foi o terceiro a ser criado no país, sendo reconhecido pelo Decreto nº de 10 de janeiro de 1963 e parecer - CEF nº 175/62. Seu funcionamento teve início em 1967, quando começou a funcionar a Escola de Engenharia Florestal da UFRRJ, que formou a sua primeira turma em 1970.

3 2. RELAÇÃO CANDIDATO/VAGA

4 3. PERFIL DO EGRESSO ATUAL E SEU PAPEL SOCIAL
O perfil do profissional da UFRRJ não é marcado apenas por conhecimento teórico aprendidos nos livros e nas salas de aula, mas também incorpora uma vasta experiência prática e humanística, de modo que seus horizontes sejam bastante amplos e que ele consiga enxergar bem sua inserção e da sua profissão na sociedade e a importância para a melhoria da qualidade de vida. A UFRRJ oferece aos seus estudantes de Engenharia Florestal, alem das disciplinas obrigatórias de caráter teórico e prático, um elenco de disciplinas optativas, de livre escolha, estágio eletivos, experiência em pesquisa e extensão, atividades acadêmicas e trabalho de conclusão de curso. Esta gama de opções tem por objetivo dar ao egresso da UFRRJ: uma sólida formação científica e profissional que possibilite absorver e desenvolver tecnologia; capacidade crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade; compreensão e tradução das necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos

5 4. IMPORTÂNCIA SÓCIO-ECONÔMICA E CULTURAL DO CURSO NA ATUALIDADE.
O Brasil possui uma área total de 850 milhões de hectares de florestas, as florestas públicas ocupam aproximadamente 200 milhões de hectares. Isto corresponde a uma área de pouco mais de 20% do território nacional. Quanto aos reflorestamentos, nos dias de hoje, já são mais de 6 milhões de hectares as áreas ocupadas pelos plantios de produção As questões ambientais vêm cada vez mais se tornando de extrema importância para a qualidade da vida das pessoas, especialmente no que se refere à qualidade da água e do ar, da má distribuição dos alimentos, assim como dos recursos florestais de uso direto e indireto. Desenvolver alternativas de usos dos recursos naturais que sejam sustentáveis é uma das principais funções do engenheiro florestal. Atualidades, exemplos: o desmatamento ilegal de áreas florestais; a exportação de produtos da floresta; a recomposição florestal como forma de diminuição do efeito estufa (crédito de seqüestro de carbono); a manutenção da biodiversidade de espécies vegetais e animais; a questão madeireira com suas interfaces ambiental e social; a demarcação de terras indígenas; a questão agrária e tantas outras. Ou seja, o engenheiro florestal estará atuando e lidando em sua rotina de atividades diárias, inevitavelmente, com um ou mais destes pontos.

6 5. DEMANDA SOCIAL Problemas ambientais: os crescentes níveis de conscientização de nossa sociedade; A demanda da sociedade por profissionais que apresentem esta consciência com esta formação específica, tem aumentado devido a maior conscientização a respeito da importância das questões ambientais e florestais para o bem estar social e crescimento econômico; O curso de engenharia florestal, apesar de apresentar fortes características rurais, não tem apresentado queda em sua demanda no vestibular da UFRRJ, ao pelo contrário, tem aumentado sua procura nos últimos 10 anos e se mantido estável nos últimos 5 anos. Vale a pena destacar que nossos alunos são oriundos, em boa parte, das cidades do interior dos estados brasileiros, jovens acostumados a realidades rurais. Especialmente no estado do Rio de Janeiro, percebe-se um público muito interessado nas questões ambientais, devido ser este um Estado que possui grande área coberta por sua vegetação original de floresta atlântica.

7 6.EMPREGABILIDADE

8 7. INDICADORES QUANTITATIVOS 2003-2005 7
7. INDICADORES QUANTITATIVOS Retenção em Disciplinas – entre 30 e 50% REPROVAÇÕES % CÓDIGO CICLO NOME DA DISCIPLINA H + F H+F+R H+F+R+I IC607 B QUÍMICA ANALÍTICA *25,9 50 50,1 IF215 P DENDROMETRIA I *20,3 48,3 48,7 IC251 MATEMÁTICA I 12,3 43 IC383 BIOQUÍMICA P/ ÁREAS AGRÁRIAS 11,2 42,1 42,5 IC152 FÍSICA BÁSICA II 14,1 40,7 IC252 MATEMÁTICA II 40,4 IB450 GENÉTICA BÁSICA *18,6 39,2 39,4 IC280 ESTATÍSTICA BÁSICA 13,5 38,7 IA302 FISICA DO SOLO *19,3 38,3 IF216 DENDROMETRIA II 5,9 37,3 IF203 INVENTÁRIO FLORESTAL 5,1 33,5 35,5 IV217 MICROBIOLOGIA GERAL 13,4 32,8 IC343 QUÍMICA ORGÂNICA 10,5 31,5 31,9 IA320 PEDOLOGIA 9,5 30,5 30,8

9 7. INDICADORES QUANTITATIVOS 2003-2005 7
7. INDICADORES QUANTITATIVOS Retenção em Disciplinas – entre 20 e 30% REPROVAÇÕES % CÓDIGO CICLO NOME DA DISCIPLINA H + F H+F+R H+F+R+I IT113 P HIDROLOGIA 7,2 29,7 30 IC609 B QUÍMICA ANALÍTICA EXPERIMENTAL I *16,1 27,4 27,6 IB311 FISIOLOGIA VEGETAL 4,6 24,9 25,7 IC310 QUÍMICA GERAL 11,6 IF111 METEOROLOGIA BÁSICA 13,1 25,1 25,3 IC151 FÍSICA BÁSICA I 7,1 24,6 24,8 IA301 FERTILIDADE DO SOLO 23,7 23,9 IT459 DESENHO TÉCNICO *17,4 23,5 IC290 INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 9,8 22,8 23,1 IB603 ORGANOGRAFIA VEGETAL *15,5 22,1 IC284 ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL 6,7 21,2

10 7.1.1Resumo da Retenção Das 25 disciplinas: 11 são do ICE
8 delas são da área profissional e 17 do ciclo básico Das 8 da área profissional, 3 disciplinas são do Departamento de Solos e outras 3 do Departamento de Silvicultura. Reprovações por H e F chegam a mais da metade das reprovações Em Desenho Técnico e Organografia reprovação por abandono e freqüência são as mais freqüente.

11 7.2 Trancamentos e Evasão %

12 7.3 Alunos matriculados e concluintes
232 226 235 275 305 333 361 408 414 444 442 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Ano Matriculados

13 7.3 Alunos matriculados e concluintes

14 7.4 Índice de aproveitamento acumulado (IAA)

15 8. GRADE X DIRETRIZES CURRICULARES
A grade do curso encontra-se em fase final de sua re-estruração para atender as demandas do projeto pedagógico e diretrizes curriculares contempladas na Resolução nº 3, de 2 de fevereiro de 2006, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Engenharia Florestal. O colegiado do curso tem atuado na sistematização e organização das alterações curriculares pedagógicas, e tem como meta a conclusão dos trabalhos para permitir a implantação do novo curso no primeiro semestre de Na atual matriz curricular existem algumas lacunas quanto à diretriz curricular dentro do núcleo profissional essencial, que são: Avaliação e Perícias Rurais e Gestão Empresarial e Marketing . Outra pendência para a formação do atual estudante de acordo com a nova diretriz curricular é o Estágio Supervisionado, ainda não implantado. O trabalho de conclusão de curso já existe na grade atual, na forma da disciplina IF 223 (Monografia e Seminário). As atividades complementares já foram aprovadas pelo colegiado, mas ainda não foram efetivamente implantadas.

16 9. PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO
Predominância da classe média e baixa( 5 salários). Declara ser de raça branca, percentual em torno de 57%, os que se declararam pardos ou mulatos ficam em torno de 30% e os negros em torno de 8%, alguns ingressantes avaliados no ENADE declararam-se de origem indígena 4%. Aproximadamente 70% depende exclusivamente da família e 30% restantes tem trabalho remunerado para custear suas despesas ao longo do curso; A maioria dos alunos vem de famílias que moram em bairros populares em zona urbana, A grande maioria declara utilizar o transporte público como forma de locomoção; No último ENADE, os alunos de escolas públicas obtiveram resultados semelhantes aqueles de escolas particulares, com notas médias de 42,2 e 45,2 pontos sucessivamente;

17 10. PONTOS FORTES Único curso de engenharia florestal do estado do Rio de Janeiro e alocado no Campus próximo ao Vale do Paraíba/SP; Proximidade de áreas com características ambientais peculiares e grande representatividade no bioma Mata Atlântica; Corpo discente com alunos de diferentes regiões do Brasil trabalham e convivem integralmente durante o curso e convivendo suas percepções de vidas; A UFRuralRJ tem área plantada (floresta plantada) que permite condições de aulas práticas com vivencia de campo; Titulação dos professores: aproximadamente 80% doutores; O programa de residência florestal permite integração assistida do profissional nos seus primeiros passos da vida profissional em qualquer parte do Pais: Amapá, Acre e Rio de Janeiro, entre outros: Proximidades e possibilidade de complementação profissional dos discentes com outros IFES que geram pesquisa de ponta no País; Presença dos efeitos integrativos da Pós-graduação no Instituto de Florestas, onde há convivência dos alunos de mestrado, doutorado e especialização com alunos da graduação, além da possibilidade de continuidade na formação profissional (continuidade do saber); Convênios com instituições privadas e públicas, viabilizados através da FAPUR; Presença de revista especializada da área de conhecimento, onde são publicados estudos de ponta com informações de primeira mão;

18 11. Pontos fracos Alguns professores externos ao Instituto de Florestas com problemas pessoais e não aptos para a lecionação; Excesso de Professores nas disciplinas do ciclo básico sem vínculo profissional (substitutos), não rendendo conforme expectativas; Departamentos com novos cursos apresentando problemas de conflitos de oferta de cursos e aulas, dada à escassez de professores. Biblioteca incompleta com respeito aos livros textos das disciplinas de graduação; Grande número de alunos carentes sem condições de manutenção no campus em relação à pequena oferta de bolsas; Alunos com formação formal deficiente no ensino médio; Ausência de Laboratoristas e escassez de agentes administrativos para serviços gerais para melhorar o suporte técnico de laboratório/aulas práticas

19 12. AVALIAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DO CURSO E DA COORDENAÇÃO
Um ponto crítico tem sido o espaço físico para aulas práticas e teóricas. No caso de aulas práticas e teórica, existe a necessidade de ampliar o número de turmas para atender a demanda, o que implica em aumento de carga horária docente. Devemos pensar em espaço setorial; Outro ponto crítico de infra-estrutura é a questão da rede de telefonia, internet, energia e condições da água no campus. A UFRRJ poderia pensar numa forma mais acessível de acesso a rede – internet no campus, através de ponto de wireless, para acesso; Maior atenção tem sido dada à coordenação por parte do DEG e da diretoria do IF. Hoje a coordenação possui mobília e equipamentos adequados para o trabalho e atendimento ao corpo discente; Segundo sugestões poderia se pensar em mecanismos de divulgação mais modernos para os estudantes tais como: murais mais adequados, programa/sistema de mala direta para notícias e comunicados, e o que julgamos fundamental é a disponibilidades de um terminal de computador para consulta e coleta de informações necessárias ao discente, ligado a rede ( nos departamentos ou/e coordenações). É necessário maior investimento em treinamento para as secretárias das coordenações na parte técnica tais como: sofwares diversos, uso de redes (internet), diagramação, etc

20 13. Qualificação docente

21 Participação de docentes/Institutos

22 Titulação docente/Institutos

23 14. RELAÇÃO PROFESSOR/ALUNO POR DISCIPLINA E CARGA HORÁRIA DOCENTE POR DISCIPLINA DE GRADUAÇÃO.
Calculo do Numero Docentes: ???????????? Total de professores para o funcionamento do curso ( disciplinas obrigatórias)= 66 Total de alunos no Curso: 442 Relação Aluno/Professor: 6,7 Numero de Disciplinas Obrigatórias: 73

24 Primeiro semestre letivo
Exemplo Primeiro semestre letivo Disciplina NP CH Alunos Alunos/NP CH/NP Alunos/CH IB151 2 8 42 21 4 5,3 IB 603 41 20,5 5,1 IC 251 1 54 13,5 IC290 49 24,5 IC310 56 7 IF213 46 23 IT459 10,3

25 Numero de prof., entre 2003 e 2007

26 15. Curriculo atual e proposto


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