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Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros

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Apresentação em tema: "Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros"— Transcrição da apresentação:

1 Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros
Diagnóstico de doenças genéticas ao nascimento, atuação das entidades filantrópicas. Corintio Mariani Neto Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros SES – São Paulo

2 Diagnóstico de doenças genéticas ao nascimento.
Corintio Mariani Neto Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros SES – São Paulo

3 O drama das malformações congênitas.
Corintio Mariani Neto Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros SES – São Paulo

4 O drama das malformações congênitas e da prematuridade extrema.
Corintio Mariani Neto Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros SES – São Paulo

5 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS
UTIN – HMLMB (2004) - 151 RNs com P < 1500g* - 32 RNs com malformações graves * 10% - seqüelas

6 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS
A UTIN no dia 07/4/06 Total de RNs internados = 18 09 RNs com peso abaixo de 1000g (42%) 05 RNs com peso entre 1000 – 1300g (29%) - 04 RNs com malformações graves (29%) HMLMB

7 ASPECTOS PROFISSIONAIS
Os grandes desafios para os profissionais que trabalham com recém-nascidos de alto risco em uma UTIN. 1. Beneficência: buscar o melhor interesse para o paciente com QUALIDADE DE VIDA 2. Justiça: eqüidade X desperdício de recursos

8 Programas de intervenção para recém-nascidos prematuros
Organização do RN Auto-regulação Intervenção na privação sensorial em prematuros - Estímulo tátil: tratamento com massagem - Programas de enriquecimento sensorial

9 Programas de intervenção para recém-nascidos prematuros
O ambiente da UTIN - manuseio / intervenções e procedimentos - luminosidade - ruídos

10 Programas de intervenção para recém-nascidos prematuros
Mãe-canguru - melhor regulação da temperatura - níveis mais altos de oxigenação - melhor neurocomportamento - menor risco de infecção - maior produção de leite materno - maior ligação pais-filho

11 Se não é possível evitar o parto prematuro, ou uma malformação, então é muito importante tentar otimizar a sobrevida do recém-nascido. O uso da tecnologia para melhorar a sobrevida do bebê prematuro ou malformado tem levantado questões muito polêmicas de bioética. O importante é oferecer um tratamento que beneficie a criança a longo prazo, principalmente quanto ao desenvolvimento neuropsicomotor. O desafio atual para a equipe é o uso destas tecnologias com muito bom senso, discernindo entre prolongar a vida de um paciente e oferecer um tratamento que o beneficie a longo prazo.

12 OS ASPECTOS ÉTICOS “É vedado ao médico em qualquer caso meios destinados a abreviar a vida do paciente, ainda que a pedido deste ou de seu responsável legal.” (Código de Ética Médica, Artigo 66)

13 OS ASPECTOS ÉTICOS NA SALA DE PARTO
A Sala de Parto é o local mais inadequado para decisão O foco na Sala de Parto é a reanimação Todo RN merece o benefício da dúvida A reanimação praticamente sempre é iniciada Não significa que o suporte deva ser mantido Goldsmith (1998), Niermeyr, 2002

14 MAIORES DILEMAS NA SALA DE PARTO (DECISÃO DIFÍCIL )
► RN pré-termo extremo ► RN em morte aparente ► RN com malformações severas Podem ser salvos (medidas vigorosas de reanimação) Vida Vegetativa (?) Bioética: Não iniciar? Interromper? Igualdade? Patel H (2004), Oselka (2004)

15 Custo no 1º ano de vida (U$)
OS ASPECTOS ÉTICOS Peso (g) Sobrevivência (%) Custo no 1º ano de vida (U$) < 750 18 57 84 75.100 88 58.000 Estudo realizado por Rogowsky, no estado da Califórnia durante 1986 e 1987, analisando os custos para o tratamento dos RN de muito baixo peso.

16 LIMITE DE VIABILIDADE: PESO AO NASCER
OS ASPECTOS ÉTICOS LIMITE DE VIABILIDADE: PESO AO NASCER Países Desenvolvidos América Latina HMLMB (2004) g 20-55% 15,4% 11,1% g 50-62% 33,3% 28,6% g 60-75% 50% 31,2% g 80-90% 52% 36,4% Boyle, 1999; Rennie,1996

17 ASPECTOS PSICO-SOCIAIS
REAÇÕES DOS PAIS – 5 etapas 1ª - Comoção ou choque (Muito choro, sensação de impotência e fuga da realidade.) 2ª - Negação (Não aceitação da realidade. Sensação de que vive um pesadelo.) 3ª - Tristeza, Raiva e Ansiedade. (Mistura destes sentimentos, predominando a tristeza.) 4ª - Equilíbrio (Atenuação gradual das reações anteriores. Os pais sentem-se mais tranqüilos e esperançosos.) 5ª - Reorganização Serviço de Reabilitação – HMLMB, 2004

18 ASPECTOS PSICO-SOCIAIS
O preparo da alta hospitalar Como levar para casa esse “bebê” ? A inclusão do bebê na família Como transpor as dificuldades?

19 EQUIPAMENTOS QUE POSSIBILITARAM A ALTA E O
TRATAMENTO DOMICILIAR DE BEBÊS CRÔNICOS Bombas Vácuo Aspiradoras

20 ASPECTOS PSICO-SOCIAIS
Os inúmeros especialistas A dificuldade de locomoção O custo deste bebê tão frágil Como transpor os medos?

21 ASPECTOS PSICO-SOCIAIS
O ambulatório de seguimento O ambulatório de reabilitação As deficiências dos Sistema de Saúde A incerteza quanto ao futuro

22 É necessário um suporte realmente efetivo para atenção aos sindrômicos e, especialmente, aos pequenos prematuros, tanto no ambiente hospitalar, quanto na inclusão domiciliar.

23 Peso: 1320g, Apgar 3, 5 Desconforto respiratório precoce VPM por 20 dias Fissura palatina e labial Microftalmia Alta da UTI com sonda orogástrica Ecocardiograma normal US de crânio normal


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