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A Identidade do Religioso Irmão

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Apresentação em tema: "A Identidade do Religioso Irmão"— Transcrição da apresentação:

1 A Identidade do Religioso Irmão
Religiosos Irmãos Curitiba 23 a 25 de junho de 2011 A Identidade do Religioso Irmão

2 FORMAS DE LEGITIMAÇÃO DE UM GRUPO
Legitimação numérica nossos santos o que representamos de diferente na Igreja? o que representamos de diferente na sociedade? Legitimação simbólica  Que teologia produzimos? Legitimação ideológica Legitimação por “aparelhos de conversa”

3 Religiosos leigos: uma ínfima minoria...
VR na Igreja Católica Romana : 0,12% VR: 70% religiosas Religiosos homens: 30% 18%: clérigos 12%: leigos.

4 América Latina Total da População +80,14% Sacerdotes +44,1% Religiosas +8% América Latina 2000 2005 Aumento Sacerdotes diocesanos 37884 42405 11,93% Religiosos clérigos 24186 23945 -0,99% Religiosos Leigos 8623 9044 5% Religiosas 126287 12743 0,91%

5 Perfectae Caritatis, 10 A vida religiosa laical, tanto de homens como de mulheres, constitui em si mesma um estado completo da profissão dos conselhos evangélicos. Por isso, o sagrado Concílio, que a tem em grande estima, tão útil ela é à missão pastoral da Igreja na educação da juventude, cuidado dos doentes e outros ministérios, confirma os seus membros na vocação e exorta-os a adaptar a sua vida às exigências modernas.

6 União dos Superiores Gerais
Vinte anos depois do fim do Concílio, a Vida Religiosa leiga masculina permanece não compreendida pela opinião pública e não é valorizada na Igreja, tampouco pelos sacerdotes e um certo número de bispos. A vocação religiosa dos irmãos é avaliada como vocação de segunda categoria, de menor importância. Esta permanece desconhecida e muitas vezes marginalizada, vista negativamente.

7 Lumen Gentium, 31 Por leigos entendem-se aqui todos os cristãos que não são membros da sagrada Ordem ou do estado religioso reconhecido pela Igreja, isto é, os fiéis que, incorporados em Cristo pelo Batismo, constituídos em Povo de Deus e tornados participantes, a seu modo, da função sacerdotal, profética e real de Cristo, exercem, pela parte que lhes toca, a missão de todo o Povo cristão na Igreja e no mundo.

8 Lumen Gentium, 43 Tendo em conta a constituição divina hierárquica da Igreja, este estado [a Vida Religiosa] não é intermédio entre o estado dos clérigos e o dos leigos; de ambos estes estados são chamados por Deus alguns cristãos, a usufruirem um dom especial na vida da Igreja e, cada um a seu modo, a ajudarem a sua missão salvadora.

9 Cân. 207 § 1. Por instituição divina, entre os fiéis, há na Igreja os ministros sagrados, que no direito são também chamados clérigos; e os outros fiéis são também denominados leigos. § 2. Em ambas as categorias, há fiéis que, pela profissão dos conselhos evangélicos, mediante votos ou outros vínculos sagrados, reconhecidos e sancionados pela Igreja, consagram-se, no seu modo a Deus e contribuem para missão salvífica da Igreja; seu estado, embora não faça parte da estrutura hierárquica da Igreja, pertence, contudo a sua vida e santidade.

10 Cân. 588 § 1. O estado de vida consagrada, por sua natureza, não é nem clerical nem laical.
§ 2. Denomina-se instituto clerical aquele que, em razão do fim ou objetivo pretendido pelo fundador ou em virtude de legítima tradição, está sob a direção de clérigos, assume o exercício de ordem sagrada e é reconhecido como tal pela autoridade da Igreja. § 3. Chama-se instituto laical aquele que, reconhecido como tal pela autoridade da Igreja, em virtude de sua natureza, índole e finalidade, tem empenho próprio, que é definido pelo fundador ou por legítima tradição, e que não inclui o exercício de ordem sagrada.

11 João Paulo II - Exortação Pos-sinodal Christifidelis Laici, 9
Ao responder à pergunta “quem são os fiéis leigos”, o Concílio, ultrapassando anteriores interpretações prevalentemente negativas, abriu-se a uma visão decididamente positiva e manifestou o seu propósito fundamental ao afirmar a plena pertença dos fiéis leigos à Igreja e ao seu mistério e a índole peculiar da sua vocação, a qual tem como específico “procurar o Reino de Deus tratando das coisas temporais e ordenando-as segundo Deus”.

12 Regra de São Bento, n. 60 Se alguém da ordem dos sacerdotes pedir para ser recebido no mosteiro, não lhe seja concedido logo; mas, se persistir absolutamente nessa súplica, saiba que deverá observar toda a disciplina da Regra e não se lhe relaxará nada, de modo que lhe seja dito, como está escrito: "Amigo, a que vieste?". Seja-lhe concedido, entretanto, colocar-se depois do Abade, dar a bênção e celebrar Missa, mas se o Abade mandar. Em caso contrário, não presuma fazer coisa alguma, sabendo que é súdito da disciplina regular; antes, dê a todos exemplos de maior humildade. E se, por acaso, no mosteiro surgir questão de preenchimento de cargo ou outro qualquer assunto, atente para o lugar da sua entrada no mosteiro e não para aquele que lhe foi concedido em reverência para com o sacerdócio. Se algum da ordem dos clérigos, pelo mesmo desejo, quiser associar-se ao mosteiro, sejam colocados em lugar mediano, mas desde que prometam, também eles, a observância da Regra e a própria estabilidade.

13 Quando São Francisco e São Domingos se encontravam juntos, em Roma, na presença do bispo de Óstia, que depois se tornou Papa, enquanto falavam de Deus em termos mais doces que mel, o Senhor Bispo de Óstia lhes falou assim: "Na Igreja primitiva os pastores e os prelados eram pobres, ardentes de caridade e destituídos de ambições. Por que não faremos de vossos frades bispos e prelados que superarão os outros pelo testemunho e pelo exemplo?" Estabeleceu-se então um diálogo humilde e piedoso entre os dois santos, não que um quisesse convencer o outro, mas para ceder alternativamente a palavra e levar o outro a uma resposta. Por fim prevaleceu a humildade de São Francisco em não ser o primeiro a responder, recaindo a escolha sobre são Domingos que humildemente aceitou a incumbência de ser o primeiro a responder. São Domingos então respondeu: "Senhor, com esta experiência meus frades receberiam, por certo, grande honra; mas, tanto quanto puder impedir, não permitirei que eles recebam nem mesmo a aparência de uma dignidade". Ao ouvi-lo, São Francisco inclinou-se ante o cardeal e lhe disse: "Senhor, meus frades são chamados menores para que não pretendam tornar-se maiores. Sua vocação os obriga a permanecer em posição modesta e a seguir as pegadas de Cristo, a fim de, por este meio, serem elevados mais que os outros aos olhos dos santos. Se, pois, desejais que eles produzam frutos na Igreja de Deus, conservai-os e mantende-os no estado de sua vocação e, mesmo que eles aspirem a alguma honra, fazei-os voltar a sua antiga posição e não permitais que sejam elevados a qualquer dignidade".

14 Concílio de Trento: proibição de novas Ordens Religiosas e surgimento das “Companhias do Amor Divino” Clérigos Regulares (Padres diocesanos que seguem o jeito de ser dos religiosos das ordens que não podem mais ser criadas): Camilianos (1584) Padres Montfortianos (1705) Padres do Espírito Santo (1703) Passionistas (1720) Redentoristas (1732) França, em 1681: João Batista de La Salle 1900  Papa Leão XIII: Constituição Apostólica Conditoe a Chisto, reconhece as congregações masculinas de irmãos Código de Direito Canônico de 1917: uniformização das congregações e submissão à Cúria Romana.

15 Dois modos de ser Igreja
Modo Romano Patriarcal Constantiniano Modo Carismático Ministerial e Comunitário

16 O modelo romano patriarcal constantiniano de Igreja

17 O modelo romano patriarcal constantiniano de Igreja
CRISTÃOS NÃO-CRISTÃOS

18 O modelo romano patriarcal constantiniano de Igreja
HOMENS SEXUALIDADE MULHERES NÃO-CRISTÃOS

19 O MODELO ROMANO PATRIARCAL CONSTANTINIANO DE IGREJA
HOMENS SEXUALIDADE MULHERES CATÓLICOS ROMANOS “NÃO” CATÓLICOS ROMANOS NÃO-CRISTÃOS

20 O MODELO ROMANO PATRIARCAL CONSTANTINIANO DE IGREJA
CLÉRIGOS HOMENS SEXUALIDADE ORDENAÇÃO/CELIBATO/VOTOS MULHERES LEIGOS CATÓLICOS ROMANOS “NÃO” CATÓLICOS ROMANOS NÃO CRISTÃOS

21 O MODELO ROMANO PATRIARCAL CONSTANTINIANO DE IGREJA
Os homens na Igreja Os homens CLERIGOS HOMENS SEXUALIDADE ORDENAÇÃO/CELIBATO/VOTOS MULHERES LEIGOS “NÃO” CATÓLICOS ROMANOS NÃO CRISTÃOS

22 O MODELO ROMANO PATRIARCAL CONSTANTINIANO DE IGREJA
Papa Os homens na Igreja Cúria Romana Bispos Clero CLERIGOS HOMENS SEXUALIDADE ORDENAÇÃO/CELIBATO/VOTOS Os leigos MULHERES LEIGOS CATÓLICOS ROMANÃOS “NÃO” CATÓLICOS ROMANOS NÃO CRISTÃOS

23 O Modelo Romano Patriarcal Constantiniano de Igreja
Papa As mulheres na Igreja Curia Romana Bispos Clero CLERIGOS HOMENS SEXUALIDADE ORDENAÇÃO/CELIBATO/VOTOS Os Leigos MULHERES LEIGOS CATÓLICOS ROMANÃOS As mulheres “NÃO” CATÓLICOS ROMANOS NÃO CRISTÃOS

24 O modelo romano patriarcal constantiniano de Igreja
Papa As mulheres na Igreja Curia Romana Bispos Clero CLERIGOS HOMENS SEXUALIDADE Virgens ORDENAÇÃO/CELIBATO/VOTOS Esposas e Mães Leigos MULHERES LEIGOS CATÓLICOS ROMANÃOS Solteiras, divorciadas, lésbicas, mães solteiras... “NÃO” CATÓLICOS ROMANOS NÃO CRISTÃOS

25 As religiosas na Igreja
O modelo romano patriarcal constantiniano de Igreja Papa As religiosas na Igreja Curia Romana Bispos Clero CLERIGOS HOMENS SEXUALIDADE Virgens ORDENAÇÃO/CELIBATO/VOTOS Esposas e mães LEIGOS MULHERES LEIGOS CATÓLICOS ROMANÃOS Solteiras, divorciadas, lésbicas, mães solteiras... “NÃO” CATÓLICOS ROMANOS NÃO CRISTÃOS

26 Os religiosos na Igreja
O modelo romano patriarcal constantiniano de Igreja Papa Os religiosos na Igreja Curia Romana Bispos Clero CLERIGOS HOMENS SEXUALIDADE Virgens ORDENAÇÃO/CELIBATO/VOTOS Esposas e Mães LEIGOS MULHERES LEIGOS CATÓLICOS ROMANÃOS Solteiras, divorciadas, lésbicas, mães solteiras... “NÃO” CATÓLICOS ROMANOS NÃO CRISTÃOS

27 Os religiosos leigos na Igreja
O modelo romano patriarcal constantiniano de Igreja Papa Os religiosos leigos na Igreja Curia Romana Bispos Clero CLERIGOS HOMENS ORDENAÇÃO/CELIBATO/VOTOS SEXUALIDAD Virgens Esposas e Mães LEIGOS MUJERES LEIGOS CATÓLICOS ROMANÃOS Solteiras, divorciadas, lésbicas, mães solteiras... “NÃO” CATÓLICOS ROMANOS NÃO CRISTÃOS

28 Em busca de uma identidade:
o caso de Moisés Ex 2,1-15

29 Ex 2,1-15 Um homem da casa de Levi tinha tomado por mulher uma filha de Levi, que ficou em breve grávida, e deu à luz um filho. Vendo que era formoso, escondeu-o durante três meses. Mas, não podendo guardá-lo oculto por mais tempo, tomou uma cesta de junco, untou-a de betume e pez, colocou dentro o menino e depô-la à beira do rio, no meio dos caniços. A irmã do menino colocara-se a alguma distância para ver o que lhe havia de acontecer.  Ora, a filha do faraó desceu ao rio para se banhar, enquanto suas criadas passeavam à beira do rio. Ela viu a cesta no meio dos juncos e mandou uma de suas criadas buscá-la. Abriu-a e viu dentro o menino que chorava. E compadeceu-se: “É um filho dos hebreus”, disse ela.  Veio então a irmã do menino e disse à filha do faraó: “Queres que vá procurar entre as mulheres dos hebreus uma ama de leite para amamentar o menino?” “Sim”, disse a filha do faraó. E a moça correu a buscar a mãe do menino.  “Toma este menino, disse-lhe a filha do faraó, amamenta-o; dar-te-ei o teu salário”. A mulher tomou o menino e o amamentou. Quando o menino cresceu, ela o conduziu à filha do faraó, que o adotou como seu filho e deu-lhe o nome de Moisés, “porque, disse ela, eu o salvei das águas”. Moisés cresceu. Um dia em que saíra por acaso para ir ter com os seus irmãos, foi testemunha de seus duros trabalhos, e viu um egípcio ferindo um hebreu dentre seus irmãos. Moisés, voltando-se para um e outro lado e vendo que não havia ali ninguém, matou o egípcio e ocultou-o na areia. Saindo de novo no dia seguinte, viu dois hebreus que estavam brigando. E disse ao culpado: “Por que feres o teu companheiro?” Mas o homem respondeu-lhe: “Quem te constituiu chefe e juiz sobre nós? Queres, por ventura, matar-me como mataste o egípcio?” Moisés teve medo e pensou: “Certamente a coisa já é conhecida.” O faraó, sabendo do ocorrido, procurou matar Moisés, mas este fugiu para longe do faraó. Retirou-se para a terra de Madiã, e sentou-se junto de um poço.

30 Jesus, nosso irmão Hb, 2

31 Hebreus, 2 Por isso, é necessário prestarmos a maior atenção à mensagem que temos recebido, para não acontecer que nos desviemos do caminho reto. A palavra anunciada por intermédio dos anjos era a tal ponto válida, que toda transgressão ou desobediência recebeu o justo castigo. Como, então, escaparemos nós se agora desprezarmos a mensagem da salvação, tão sublime, anunciada primeiramente pelo Senhor e depois confirmada pelos que a ouviram, comprovando-a o próprio Deus por sinais, prodígios, milagres e pelos dons do Espírito Santo, repartidos segundo a sua vontade? Não foi tampouco aos anjos que Deus submeteu o mundo vindouro, de que falamos. Alguém em certa passagem afirmou: Que é o homem para que dele te lembres, ou o filho do homem, para que o visites? Por pouco tempo o colocaste inferior aos anjos; de glória e de honra o coroaste, e sujeitaste a seus pés todas as coisas (Sl 8,5s). Ora, se lhe sujeitou todas as coisas, nada deixou que não lhe ficasse sujeito. Atualmente, é verdade, não vemos que tudo lhe esteja sujeito. Mas aquele que fora colocado por pouco tempo abaixo dos anjos, Jesus, nós o vemos, por sua Paixão e morte, coroado de glória e de honra. Assim, pela graça de Deus, a sua morte aproveita a todos os homens. Aquele para quem e por quem todas as coisas existem, desejando conduzir à glória numerosos filhos, deliberou elevar à perfeição, pelo sofrimento, o autor da salvação deles, para que santificador e santificados formem um só todo. Por isso, (Jesus) não hesita em chamá-los seus irmãos, dizendo: Anunciarei teu nome a meus irmãos, no meio da assembléia cantarei os teus louvores (Sl 21,23). E outra vez: Quanto a mim, ponho nele a minha confiança (Is 8,17); e: Eis-me aqui, eu e os filhos que Deus me deu (Is 8,18). Porquanto os filhos participam da mesma natureza, da mesma carne e do sangue, também ele participou, a fim de destruir pela morte aquele que tinha o império da morte, isto é, o demônio, e libertar aqueles que, pelo medo da morte, estavam toda a vida sujeitos a uma verdadeira escravidão. Veio em socorro, não dos anjos, e sim da raça de Abraão; e por isso convinha que ele se tornasse em tudo semelhante aos seus irmãos, para ser um pontífice compassivo e fiel no serviço de Deus, capaz de expiar os pecados do povo. De fato, por ter ele mesmo suportado tribulações, está em condição de vir em auxílio dos que são atribulados.

32 Irmãos em Jesus: Mt 5,21-24 Mt 7,1-4 Mt 12,46-50 Mt 18, Mt 23,1-12

33 Mt 5,21-24: Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não matarás, mas quem matar será castigado pelo juízo do tribunal. Mas eu vos digo: todo aquele que se irar contra seu irmão será castigado pelos juízes. Aquele que disser a seu irmão: Raca, será castigado pelo Grande Conselho. Aquele que lhe disser: Louco, será condenado ao fogo da geena. Se estás, portanto, para fazer a tua oferta diante do altar e te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa lá a tua oferta diante do altar e vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; só então vem fazer a tua oferta. Mt 7,1-4: Não julgueis, e não sereis julgados. Porque do mesmo modo que julgardes, sereis também vós julgados e, com a medida com que tiverdes medido, também vós sereis medidos. Por que olhas a palha que está no olho do teu irmão e não vês a trave que está no teu? Como ousas dizer a teu irmão: Deixa-me tirar a palha do teu olho, quando tens uma trave no teu? Hipócrita! Tira primeiro a trave de teu olho e assim verás para tirar a palha do olho do teu irmão. Mt 12,46-50: Jesus falava ainda à multidão, quando veio sua mãe e seus irmãos e esperavam do lado de fora a ocasião de lhe falar. Disse-lhe alguém: Tua mãe e teus irmãos estão aí fora, e querem falar-te. Jesus respondeu-lhe: Quem é minha mãe e quem são meus irmãos? E, apontando com a mão para os seus discípulos, acrescentou: Eis aqui minha mãe e meus irmãos. Todo aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe. Mt 18, : Se teu irmão tiver pecado contra ti, vai e repreende-o entre ti e ele somente; se te ouvir, terás ganho teu irmão. Se não te escutar, toma contigo uma ou duas pessoas, a fim de que toda a questão se resolva pela decisão de duas ou três testemunhas. Se recusa ouvi-los, dize-o à Igreja. E se recusar ouvir também a Igreja, seja ele para ti como um pagão e um publicano. Então Pedro se aproximou dele e disse: Senhor, quantas vezes devo perdoar a meu irmão, quando ele pecar contra mim? Até sete vezes? Respondeu Jesus: Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. Mt 23,1-12: Dirigindo-se, então, Jesus à multidão e aos seus discípulos,disse: Os escribas e os fariseus sentaram-se na cadeira de Moisés. Observai e fazei tudo o que eles dizem, mas não façais como eles, pois dizem e não fazem. Atam fardos pesados e esmagadores e com eles sobrecarregam os ombros dos homens, mas não querem movê-los sequer com o dedo. Fazem todas as suas ações para serem vistos pelos homens, por isso trazem largas faixas e longas franjas nos seus mantos. Gostam dos primeiros lugares nos banquetes e das primeiras cadeiras nas sinagogas. Gostam de ser saudados nas praças públicas e de ser chamados rabi pelos homens. Mas vós não vos façais chamar rabi, porque um só é o vosso preceptor, e vós sois todos irmãos.  E a ninguém chameis de pai sobre a terra, porque um só é vosso Pai, aquele que está nos céus. Nem vos façais chamar de mestres, porque só tendes um Mestre, o Cristo. O maior dentre vós será vosso servo. Aquele que se exaltar será humilhado, e aquele que se humilhar será exaltado.

34 Os religiosos leigos na Igreja
O modelo romano patriarcal constantiniano de Igreja Papa Os religiosos leigos na Igreja Curia Romana Bispos Clero CLERIGOS HOMENS ORDENAÇÃO/CELIBATO/VOTOS SEXUALIDAD Virgens Esposas e Mães LEIGOS MUJERES LEIGOS CATÓLICOS ROMANÃOS Solteiras, divorciadas, lésbicas, mães solteiras... “NÃO” CATÓLICOS ROMANOS NÃO CRISTÃOS

35 Un modelo comunitário ministerial de Iglesia
Homens e mulheres casados/as Homens e mulheres casadas/os Homens e mulheres consagradas/os

36 Um modelo comunitário ministerial de Igreja
Homens e mulheres casados/as Homens e mulheres solteros/as Homens e mulheres consagrados/as Ministério A O Deus da Vida e A Vida de Deus Ministério B Ministério C Ministério D Ministério F Ministério G Ministério H


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