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Centro de Ensino Vicente Maia

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Apresentação em tema: "Centro de Ensino Vicente Maia"— Transcrição da apresentação:

1 Centro de Ensino Vicente Maia
Semana Pedagógica 10 de março de 2010

2 Agenda OBJETIVOS DO DIA
Discutir a proposta de avaliação desenvolvida no Centro de Ensino Vicente Maia. SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES Leitura em voz alta: “Trema de raiva, sim!”, de Leda Selma. Organização da prática pedagógica: Avaliação.

3 TREMA DE RAIVA, SIM! Trema de raiva, Lêda, o trema caiu! Aguenta, compreensão! Ah! que importante aquele “u”, feito lavadeiras emparelhadas, carregando na cabeça suas malas de roupa, com toda elegância, a despeito dos que não lhe davam trela ou, tampouco, lhe demonstravam simpatia! Pois é, até a tranquilidade, intranquila, perdeu sua referência, sequestrada, após anos e anos sob ameaça, num encher sem fim de linguiça: Portugal, Brasil e afins. 

4 O Brasil tomou a dianteira, bateu o pé, e o Acordo acordou, saiu da gaveta e, desde 1º de janeiro último, começou atazanar o sossego de quase duzentos milhões de brasileiros, os grandes faladores e difusores da língua portuguesa.

5 O Novo Acordo Ortográfico nasceu, cresceu, adolesceu e, depois de muita lereia, com pinta de paranoia, impôs-se aos lusófonos, sem cara de debiloides, mas com jeito de androides, depois de tanto diz-que-diz-que; tudo feito sem tramoia, juram. E nosso alfabeto, oficialmente, reintegrou as gringas k,y, w, usadas só em certas situações.

6 Soberana, mas nem estoica ou heroica, a unificação, permeada de exceções e de concessões, consumou-se, titubeante, tropeçando nos primeiros voos, com certo enjoo (quem sai ao vento, perde o acento!). Deem vivas os que veem como relevante essa panaceia ortográfica que, na verdade, unificou sem unificar! As pobres duplas “oo” e “ee”, se tomarem sol e chuva, paciência! Chapéu? Ih! nem pensar! De minha parte, não abençoo as novas regras, nem me magoo com elas; com ressalvas, perdoo Houaiss pela iniciativa.

7 Confesso: detestei a malfadada ideia. O resultado. Cefaleia
Confesso: detestei a malfadada ideia! O resultado? Cefaleia! E tudo sem acento! Por quê? São paroxítonas com ditongos abertos e, por isso, perderam seu acompanhante, o acento agudo. Outra remodelada, isto é, desacentuada, pasmem, a feiura, que acabou ainda mais feia. Sina de todo “i” e “u” tônicos, precedidos pelos tais, os ditongos abertos. Já a viúva, benza Deus! manterá seu arremedo de falo, pois autônomo, o hiato salvou o “u” da viuvez.

8 Também, as oxítonas terminadas em “éis”, “éu”, “ói”, “i” e “u”, mesmo pluralizadas, ficarão com o sinal gráfico em cima dos topetes. Arrebóis, lumaréus, tuiuiús, céu afora, ostentarão sua inteireza que, por sorte, não foi para o beleléu. Ah! as proparoxítonas? Resguardaram-lhe a integridade. Pródiga decisão!

9 A mesma sorte não teve a pera, que pela de medo dos pelos daquele bigode sobre a boca que a abocanha. Entenderam?! É, os conhecidos pares pára/para, pêlo/pelo, péla/pela, pólo/polo não têm mais diferencial, mas o “têm”, no plural, tem, como sempre. Duas duplas escaparam: pôde/pode e pôr/por. Já o circunflexo de fôrma é opcional, fica a gosto do usuário. Pôr lenha na fogueira, não quero; contudo, ninguém pôde me dizer se pode responder isto: qual a forma do bolo?

10 Preparem-se para perder os cabelos, pois a questão do hífen continua problemática e tumultuando paciências. Houve até separação de casais que viviam em perfeita união. Infernizaram, ou melhor, hifenizaram tanto a vida deles que, agora, estão ligados por uma ponte: micro-ondas, anti-inflacionário... Os que fazem essa dobradinha que o digam, coitados! 

11 Seguindo a rotina de antes, os antagonistas além/aquém, pré/pós e, ainda, “ex”, “sem”, “recém”, “vice”, “pró” permanecem separados de seus companheiros pelo hífen. Portanto, se seu ex-amor partir para além-mar, pós-rompimento, fique sem-chão, pois algum recém-chegado deve estar cobiçando aquele coração pró-romance novo.

12 Bem, se tanto faz contato ou contacto, acadêmico ou académico e outras liberações, houve unificação? Incontáveis dúvidas, muitos pontos controversos fomentarão, por muito tempo, essa polêmica que tem ainda um longo caminho...

13 Leda Selma é poetisa, contista, cronista, professora de Língua Portuguesa e Literatura, membro da Academia Goiana de Letras e publica crônicas, aos sábados, no Diário da Manhã, de Goiânia.

14 Avaliação

15 Práticas de avaliação desenvolvidas
Prova oral Atividade escrita Pesquisas Seminários Análise de textos (letras de músicas etc) Produções textuais Relatórios Dramatizações Prova escrita

16 Trabalho em equipe Debates Discussões Atividades individuais e em duplas Controle do caderno de registro do aluno

17 Recuperação paralela realizada
Atividades de pesquisa Trabalhos em grupo e individuais Atividades escritas

18 TEMA: A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
GOVERNO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO SUPERINTENDÊNCIA DE MODALIDADES E DIVERSIDADES EDUCACIONAIS SUPERVISÃO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMA: A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

19 AVALIACÃO REFLEXIVA E FORMATIVA
A avaliação reflexiva é um componente intrínseco aos processos intencionais de mudança, como são os processos de ensino e de aprendizagem. A perspectiva inclusiva da Educação de Jovens e Adultos requer a substituição dos mecanismos de avaliação classificatória, competitiva, recriminatória e excludente, por práticas formativas e reflexivas de avaliação escolar que favoreçam a aprendizagem. Realizada com participação, diálogo e negociação entre educandos e educadores, a avaliação escolar formativa fornece, aos agentes educativos, elementos de análise e julgamento que permitem planejar e rever continuamente as decisões relativas ao processo de construção do conhecimento. Nesta concepção, a avaliação é contínua e processual: o momento investigativo de diagnóstico é tão importante quanto o momento de aferição de resultados.

20 AVALIACÃO: CRITÉRIOS A aferição do rendimento do aluno enfatizará aspectos quantitativos e qualitativos: Aspectos Quantitativos – testes e /ou questionários de sondagem, no momento do ingresso do aluno no curso; exercícios, provas, trabalhos escritos, individuais e em grupo, entrevistas, discussões, debates e outros, durante o processo ensino-aprendizagem. Aspectos Qualitativos – serão aferidos através de atividades e instrumentos nos quais o aluno tenha condições de auto avaliar-se, avaliar o trabalho de sala de aula no seu coletivo.

21 AVALIACÃO: sistemática
Segue as orientações das Diretrizes para Avaliação da Aprendizagem na Educação Básica – Orientações para a prática escolar da rede pública estadual de ensino e da Resolução nº 244/2003 – CEE e 213/ CEE.

22 Sistemática para o Ensino Médio
Os resultados da avaliação serão apresentados em uma escala de 0 a 10 e serão computados a cada 25% da carga horária trabalhada. Ao final de cada registro, se o aluno não obtiver média 7,0 (sete), deverá ingressar na recuperação paralela durante o processo pedagógico, realizando diversas tarefas avaliativas visando superar as dificuldades na constituição das competências básicas e do domínio dos conteúdos necessários a esse fim.

23 OBSERVAÇÕES Concluídos os quatros períodos avaliativos, se o aluno não houver obtido como resultado final a média 7,0 (sete), deverá dar continuidade a seus estudos, mediante a recuperação terapêutica, num processo complementar que deverá ser assegurado a todos os alunos. Será aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete) por componente curricular. O aluno da 1ª etapa que não obtiver resultado satisfatório em até 02 (dois) componentes curriculares (disciplinas), poderá matricular-se na 2ª etapa, tendo que concluir a pendência, preferencialmente, até o final do 1º semestre do ano em que tiver cursando a 2ª etapa.

24 Para realização da pendência, poderá ser utilizado o contrato didático com a definição de atividades e cronograma da avaliação. Os estudantes do Ensino Fundamental e Médio já aprovados em qualquer disciplina, pelo EXAME SUPLETIVO, poderão matricular-se apenas na(s) disciplina(s) que complementarão os seus estudos, nos cursos presenciais e semipresenciais da EJA.

25 SOBRE A CERTIFICAÇÃO Além de ser usado nos vestibulares das universidades, o novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) vai servir também para conseguir o certificado de conclusão do Ensino Médio em cursos de Educação de Jovens e Adultos (EJA); Para isso, o interessado deve se inscrever no Enem e fazer a prova exatamente como os demais candidatos. Depois, munido do boletim individual de desempenho, deve procurar a Secretaria de Educação de sua região para obter o certificado de conclusão do Ensino Médio. A idade mínima para pedir a certificação por meio da prova do Enem é 18 anos.  Até o ano passado, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep/MEC) oferecia como prova para certificação o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja). Este exame deixará de existir para o Ensino Médio e será oferecido neste ano apenas para o Ensino Fundamental.

26 Sugestões de avaliação
1º EIXO: REPRESENTAÇÃO E COMUNICAÇÃO 2º EIXO: INVESTIGAÇÃO E COMPREENSÃO 3º EIXO: CONTEXTUALIZAÇÃO SÓCIO-CULTURAL - RELATÓRIO - TRABALHO ESCRITO - APRESENTAÇÃO ORAL DO TRABALHO - DEBATE - PROVA ESCRITA - OBSERVAÇÃO - INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS - DRAMATIZAÇÃO - RELATÓRIO - GRÁFICO - DADOS DE PESQUISA - PROVA SUBJETIVA - DRAMATIZAÇÃO - TRABALHO EM GRUPO - EXPERIMENTOS - PAINEL - PROVA ESCRITA - JORNAL MURAL - SEMINÁRIO - JÚRI SIMULADO - AUTO-AVALIAÇÃO - OFICINAS - MINI CURSOS - SIMULADOS


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