A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

CONVERSORES – INVERSORES - SOFTSTART 2014

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "CONVERSORES – INVERSORES - SOFTSTART 2014"— Transcrição da apresentação:

1 CONVERSORES – INVERSORES - SOFTSTART 2014
Eletroeletrônica CONVERSORES – INVERSORES - SOFTSTART 2014

2 Apresentação Professor: Gilson Camargo Email: camargo.roby@gmail.com
Saite: Resumo Qualificação: Mais de 32 anos de experiência profissional, atuando em empresa multinacional de grande porte, do ramo elétrico, nas áreas de manutenção eletrônica, engenharia de projetos e automação de máquinas e equipamentos. Responsável pela área de manutenção eletroeletrônica e projetos. Ampla vivência em projetos elétricos e eletrônicos, programação. Graduado em Analise de Sistema e Tecnologia da informação pela FATEC Conhecimentos de informática (PLCs, Simatic, C, Linux entre outros). Instrutor de cursos periódicos “SENAI” (Conversores, Inversores, SoftStart – Controladores lógicos Programáveis – Eletricidade Instalador Predial).

3 Unidade curricular: Conversores, Inversor e Softstart 40 horas
Principais conteúdos formativo: Classificação dos dispositivos Dimensionar dispositivos. Instalar componentes e Parametrização. Interpretar desenhos e Componentes. Aplicar normas e procedimentos de segurança.

4 Certificados Requisitos: Concluído a 5º serie do ensino fundamental.
Ter no mínimo, 16 anos completos. Frequência => que 75% e nota =>50 Para qualificação profissional concluída será conferido o certificado de Conversores e Inversores

5 Iniciando o curso de Formação Inicial Continuada em Eletroeletrônica.
Introdução Iniciando o curso de Formação Inicial Continuada em Eletroeletrônica. 1º passo: Execução das atividades deste curso seguindo normas de segurança, higiene e proteção ao meio ambiente. 2º passo: Aprender quais são os elementos básicos da eletricidade. 3º passo: As regras para o trabalho em eletricidade, e cálculos básicos para determinar as regras.

6 Segurança e Normalização
“Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doenças, levando-se em conta que o homem é um ser que se distingue não somente por suas atividades físicas, mas também por seus atributos mentais,espirituais e morais e por sua adaptação ao meio em que vive.” (Organização Mundial da Saúde).

7 Segurança e Normalização
Existem outros agentes causadores de doenças, tais como movimento repetitivos, ansiedade, responsabilidade, que vão causar agravos à saúde do trabalhador. A qualidade da vida do ser humano afeta diretamente o seu desempenho no local de trabalho. Quanto melhor estiverem suas funções orgânicas, melhor será a sua resistência e menor será a fadiga e o estresse.

8 PRINCIPAIS FATORES QUE CAUSAM OS ACIDENTES E DOENÇAS PROFISSIONAIS
FALHA HUMANA – A falha humana, também chamada de Ato Inseguro, é definida como sendo aquela que decorre da execução de tarefas de forma contrária às normas de segurança. São os fatores pessoais que contribuem para a ocorrência de acidentes FATORES AMBIENTAIS – Os fatores ambientais (condições inseguras) de um local de trabalho são as falhas físicas que comprometem a segurança do trabalho.

9 Segurança e Normalização
Se conseguirmos controlar as falhas humanas e os fatores ambientais que concorrem para a causa de um acidente de trabalho, estaremos eliminando os acidentes. Como Evita-las: Inspeções de segurança. Processos educativos para o trabalhador. c) Campanhas de segurança. d) Análise dos acidentes. e) CIPA atuante.

10 Segurança elétrica e Normalização
Acidente de trabalho é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução da capacidade para o trabalho, permanente ou temporária. NR 10 – INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE Fixa as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos empregados que tenham em instalações elétricas em suas diversas etapas, incluindo o projeto, execução, operação, manutenção, reforma e ampliação e ainda a segurança de usuários e terceiros; estabelece as condições mínimas que qualificam os trabalhadores que atuam em redes elétricas e dá outras disposições

11 Segurança elétrica e Normalização
NR 26 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA Qual o objetivo da NR 26? Informar as pessoas sobre condições inseguras e chamar atenção de forma rápida e inteligível. 1- Atrair a atenção 2- Divulgar a mensagem 3- Ser claro e de interpretação única 4- Informar sobre a conduta a seguir 5- Possibilidade real de cumprir aquilo que se indica

12 Objetivos do mapeamento de riscos
O Mapeamento de Riscos tem dois objetivos básicos: Reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde do trabalhador nas empresas. Possibilitar a troca e a divulgação de informações sobre os riscos ambientais entre os empregados, bem como estimular sua participação em medidas preventivas. Assim sendo o Mapeamento de Risco não é meramente um cartaz para ser afixado na parede, mas uma ferramenta importante para o plano de trabalho da CIPA.

13 Evolução da Automação Industrial

14 Evolução da Automação Industrial
A automação surgiu como o caminho para a redução da participação da “mão humana” sobre os processos industriais. Podemos dizer que a utilização em larga escala do moinho hidráulico para fornecimento de farinha, no século X, foi uma das primeiras criações humanas com o objetivo de automatizar o trabalho, ainda que de forma arcaica.

15 Evolução da Automação Industrial
As primeiras máquinas movidas a eletricidade surgiram em meados do século XIX, graças a esforços de diversos pesquisadores – entre eles Michael Faraday e André-Marie Ampère – que estudaram a utilização da eletricidade e do magnetismo em conjunto, levando ao desenvolvimento de motores que, conectados a sistemas elétricos, acionavam alavancas. O conceito de automação foi instituído nos Estados Unidos apenas em 1946, nas fábricas automotivas e, atualmente, o termo significa qualquer sistema que utilize computação e que substitua o trabalho humano com o intuito de aumentar a velocidade e a qualidade dos processos produtivos, a segurança dos funcionários, além de obter maior controle, planejamento e flexibilidade da produção.

16 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
Troca de energia entre um sistema elétrico e um sistema mecânico através de acoplamento magnético. 99% da energia elétrica é gerada por máquinas elétricas gasto de energia na indústria está em grande parte relacionados com motores motores mal dimensionados são fonte de desperdício de energia e baixos fatores de potência 60 a 70% é reconvertida em energia mecânica por meio de máquinas elétricas

17 Exemplos de aplicações
Alto-falante (converte sinal elétrico em movimento mecânico) Microfone (converte movimento mecânico em sinal elétrico) Relé de contato Chave magnética Eletroímã

18 MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS
Máquinas de Corrente Contínua (MCC): muito utilizadas como motores de velocidade variável.

19 Máquinas Síncronas: destinadas principalmente à geração de energia elétrica em central termo e hidroelétrica. São máquinas de corrente alternada.

20 Máquinas Assíncronas: também chamadas de "indução", são utilizadas principalmente como motores em sistemas industriais, podendo ser máquinas de pequeno, médio ou grande porte (baixa e média tensão). Estima-se que 90 % da base instalada de motores na industria sejam de indução. O motor de indução trifásico é chamados de MIT

21 Motor Monofásico : largamente utilizado em eletrodomésticos, tem boa eficiência (rendimento) e também são de fácil construção. Geralmente são de baixa potência.

22 Motor de Passo: é famoso por poder controlar sua posição angular e velocidade, quando possível. Alimentado e controlado por dispositivos eletrônicos tem aplicação extensiva em equipamentos quer requer precisão, por exemplo: - o controle de micro-câmeras num circuito interno de vigilância, - em clínicas radiológicas no auxílio de operadores para os mesmos orientarem o posicionamento das pessoas submetidas a uma radiografia, - furação automática de acordo com instruções em fita sobre as posições dos furos, impressoras, aeromodelos e etc.

23 História Sobre Eletricidade e Magnetismo

24 Como um dínamo de giro, esse oceano de metal subterrâneo gera correntes elétricas e, portanto, um campo magnético.

25 No início das pesquisas ele descobriu como usar o magnetismo para induzir uma corrente elétrica em um fio. Faraday descobrira a indução magnética. Isso iria levar aos primeiros transformadores e dínamos, e a uma explosão no desenvolvimento da tecnologia elétrica.


Carregar ppt "CONVERSORES – INVERSORES - SOFTSTART 2014"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google