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Universidade Federal do Amapá - UNIFAP Ciências Ambientais - CCAMB

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Apresentação em tema: "Universidade Federal do Amapá - UNIFAP Ciências Ambientais - CCAMB"— Transcrição da apresentação:

1 Universidade Federal do Amapá - UNIFAP Ciências Ambientais - CCAMB
ECOLOGIA DA PAISAGEM Prof. Herondino

2 Universidade Federal do Amapá - UNIFAP Ciências Ambientais - CCAMB
BIOGEOGRAFIA DE ILHAS Acadêmicos: Daniela Souza, Carliane Alves, Luciane Fernandes, Maely de Paula, Tayna Feijão, Wermerson Barbosa.

3 SUMÁRIO CONCEITOS INTRODUÇÃO TEORIA DA BIOGEOGRAFIA DE ILHAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

4 CONCEITO DE MANCHA-CORREDOR-MATRIZ

5 EFEITO DE BORDA Causado/intensificado pela fragmentação de ambientes
•Modificações na estrutura das comunidades, influenciando fatores abióticos e bióticos que regulam o sistema fragmentação

6 Conectividade da paisagem
“O grau no qual uma paisagem facilita ou restringe o movimento entre fragmentos”. Existem 2 tipos de conectividade:

7 INTRODUÇÃO O que é BIOGEOGRAFIA?

8 INTRODUÇÃO O conceito de “ilha” foi estendido para a paisagem terrestre onde, uma área de floresta separada de uma massa de árvores maior pode ser considerada uma ilha de hábitats. Por analogia, os lagos separados e os cumes de montanhas também podem representar “ilhas”. Seja com for o tipo de ambiente, as considerações básicas referem-se as relações espécie/área, predação, competição interespecífica e exclusão competitiva, sendo estes fatores influenciados pelas taxas de imigração e extinção de espécies. No entanto, a capacidade de suporte das ilhas dependem do equilíbrio entre estas duas taxas.

9 INTRODUÇÃO A teoria do equilíbrio de biogeografia de ilhas tem recebido grande atenção desde sua introdução em 1963 (MacArthur & Wilson, 1963). O modelo e conceitualmente simples, propondo um mecanismo explicativo para um número de fenômenos naturais que são de interesses dos biólogos há muito tempo, além de possuir um vasto potencial de aplicações práticas e teóricas.

10 TEORIA DA BIOGEOGRAFIA DE ILHAS
Em sua forma mais simples, o modelo prediz que o numero de espécies em uma ilha, ou similarmente em uma área isolada, é resultado de um equilíbrio dinâmico entre as imigrações e as extinções.

11 TEORIA DA BIOGEOGRAFIA DE ILHAS
As consequências da fragmentação e do isolamento têm implicações ecológicas e genéticas, tais como: extinção (tamanho das populações e dispersão de espécies); perda da heterogeneidade de habitats: aumento de espécies invasoras; e consanguinidade (aumento de variações recessivas com menor variabilidade genética para que a população possa adaptar-se as mudanças ambientais.

12 TEORIA DA BIOGEOGRAFIA DE ILHAS
Esta teoria estava baseada também numa premissa: as ilhas não funcionavam como um sistema fechado.

13 TEORIA DA BIOGEOGRAFIA DE ILHAS
Relação entre a TAXA DE EXTINÇÃO e ÁREA da ilha Ex.: Riqueza de aves na ilha de Aland (Finlândia)

14 TEORIA DA BIOGEOGRAFIA DE ILHAS
Relação entre ISOLAMENTO de uma ilha e a TAXA DE IMIGRAÇÃO Ex: aves nas ilhas das Bahamas

15 CONCLUSÃO A taxa de imigração é determinada pelo grau de isolamento da ilha: quanto mais isolada estiver a ilha, mais baixa será a taxa de imigração. A taxa de extinção está diretamente ligada ao tamanho da ilha, sendo que ilhas maiores hospedam mais espécies, tanto de animais como plantas, do que ilhas menores, e desta forma são menos vulneráveis à extinção (MacARTHUR & WILSON, 1967).

16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BARROSO, Gilberto Fonseca. Teoria de Biogeografia de Ilhas, 2002. MARCARTHUR, R.H & WILSON, E.O. An equilibrium theory of insular zoogeography. Evolution. 17:


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