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I Seminário da Área de Pesquisa Epidemiológica, Clínica e Operacional da REDE-TB 25 de agosto de 2002 Rio de Janeiro Prof Afranio Kritski- IDT/UFRJ.

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1 I Seminário da Área de Pesquisa Epidemiológica, Clínica e Operacional da REDE-TB
25 de agosto de 2002 Rio de Janeiro Prof Afranio Kritski- IDT/UFRJ

2 I Seminário Nacional de Prospecção em Ciência e Tecnologia em Tuberculose – e sua Interação com o Programa de Controle de TB no Brasil 06 e 07 de março de 2001 Local: Auditório Hélio Fraga Centro de Ciências da Saúde Universidade Federal do Rio de Janeiro

3 APRESENTAÇÃO DAS DIFERENTES VISÕES SOBRE COMO CONTROLAR A TB NO BRASIL
I SEMINÁRIO NACIONAL DE PROSPECÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INTEGRAÇÃO COM ATIVIDADES DE CONTROLE EM TUBERCULOSE APRESENTAÇÃO DAS DIFERENTES VISÕES SOBRE COMO CONTROLAR A TB NO BRASIL ELABORAÇÃO DE LISTA DE PROBLEMAS E SOLUÇÕES LOCAL: CCS-UFRJ - DATA: 6-7 de março de 2002 PARTICIPANTES: REPRESENTANTES DO PCT, LACENS DAS SES E SMS, UNIVERSIDADES,ONGs, MS (ATPS), ASSOCIAÇÕES E CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA; ONGs, Prog Nac AIDS

4 Ministério de Ciência e Tecnologia
Ausência de continuidade nas políticas de capacitação e investimento desde a década de 60. CNPq e Finep com diretrizes não concordantes ou complementares. Baixa prioridade na produção de conhecimento na área da saúde: Pesquisa clínica (fase I, II, III, IV) e Pesquisa operacional. Atores principais utilizam a linguagem de cumprimento de indicadores de progresso (publicação em revistas estrangeiras indexadas) por pesquisadores de área básica. Ênfase nos estudos quantitativos e não qualitativos. Pesquisa clínica tem menos valia. Utilizam-se apenas os dados produzidos no exterior (nos EUA e Europa). Inexistência de política de financiamento para “sites” clínicos para avaliação de produtos (fase I, II, III)

5 Ministério da Educação – após 1994
Prioridade educação do nível primário e secundário. Investimento no nível terciário foi postergado. Ênfase na produção de conhecimento técnico-científico (prioriza pesquisadores de áreas básicas – publicações revistas internacionais) Abandono dos hospitais universitários. Currículo das escolas médicas forma especialistas (prioriza investigar e tratar doença e não promoção da saúde/prevenção da doença – TB não é valorizado, menos valia). Escolas médicas formam médicos(especialistas)e não pesquisadores (ausência de centros de pesquisa na área clínica e laboratorial para avaliação de produtos, fármacos, vacinas, testes diagnósticos e intervenções na rede pública através de estudos operacionais)

6 Ministério da Educação - após 1994
Faculdades de Medicina no Brasil Maioria forma médicos. Raramente formam pesquisadores médicos ou profissionais com interesse em saúde pública Dicotomia entre promoção da saúde versus doença. Raramente há produção de conhecimento técnico-científico Nos últimos anos, passou a ser freqüente a interação com indústria farmacêutica (mercado versus social) através de a) em sua maioria de estudos de mercado (fase VIII ??) b) poucos estudos fase I (impacto da lei dos genéricos) c) raros estudos fase II/III (toxicidade/eficácia) Raros ensaios clínicos para doenças negligenciadas (TB, Malaria)

7 Ministério da Saúde – 1980-1990 - I
Impacto da Reforma do setor saúde: Programa vertical para horizontal. Perda do poder federal e estadual. Desorganização em nível municipal. Lançamentos de Planos Emergenciais, seguindo orientações políticas, usualmente sem uso de indicadores de progresso (avaliação do cumprimento das metas não realizada). Falta de articulação entre os vários grupos: Secretaria de Política de Saúde (ATPS, DECIT, Prog AIDS), ANVISA (Prog. Infec.Hospitalar) FUNASA (CGLAB - Lacens, Centro Referencia Prof Helio Fraga) 4. Ausência da Participação da Sociedade Civil Organizada em qualquer etapa das atividades de controle da TB

8 Ministério da Saúde – 1980-1990 - II
Ausência de agenda de pesquisa consensual visando o controle da TB, a ser realizada nas várias regiões do país: Na área de ciência e tecnologia integrada ao Prog de TB Na área de pesquisa clínico-epidemiológica e operacional Capacitação dos profissionais da rede pública visa atualizar no diagnóstico e tratamento da TB. Não há treinamento para a realização de estudos operacionais em seu local de trabalho. Acarreta desmotivação e abandono elevado do serviço de TB.

9 Sociedade Civil organizada
Ausência de Organizações governamentais-ONGs fortes que atuem na área de TB, interagindo com o governo e a comunidade (como ocorre na luta contra a AIDS). Associações/Sociedades médicas (SBPT, SBI, SBMT, SBCM, SBP, Abrasco) usualmente priorizam o seu grupo de especialistas e não há interações entre elas. Melhor cenário realizam cursos de atualização sem avaliar o impacto destes no controle da TB. Ausência da participação de Associações/Sociedades não médicas nas atividades de pesquisa/controle da TB (ABC, SPBC, Soc. Bras. de Enfermagem, Soc Bras Serviço Social, etc.) Baixa priorização dada a TB nos Conselhos Regionais de Medicina e de outros grupos de profissionais

10 I SEMINÁRIO NACIONAL DE PROSPECÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INTEGRAÇÃO COM ATIVIDADES DE CONTROLE EM TUBERCULOSE DEFINIDO COMO SOLUÇÃO FORMAÇÃO DE UMA REDE NACIONAL QUE UNISSE TODOS OS ATORES PARA O CONTROLE DA TB LOCAL: CCS-UFRJ - DATA: 6-7 de março de 2002 PARTICIPANTES: REPRESENTANTES DO PCT, LACENS DAS SES E SMS, UNIVERSIDADES,ONGs, MS, ASSOCIAÇÕES E CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA MS MCT Soc. Civil MEC

11 REDE BRASILEIRA DE PESQUISA EM TUBERCULOSE
EM MAIO DE 2001 IMPLEMENTADA A REDE COM 44 INSTITUIÇÕES DE TODO O PAÍS EM TORNO DO OBJETIVO DE CONTROLAR A TUBERCULOSE. EM OUTUBRO DE 2001 RECEBEU O TÍTULO DE INSTITUTO DO MILÊNIO PELO MINISTÉRIO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

12 National TB Network - Brazil 2001 -
Basic, Pre-clinical, Clinical and, Operational Research DIAGNOSTIC DRUGS MOLECULAR EPIDEMIOLGY Genoma Accuracy of current and new methods Resistance mechnisms Natural history and virulence New formulations TB drugs or those used for Disease Natural compounds Molecules modelings enzymes Development of new kits for DS and, DR-TB Biologic activity trials Immuneestimulation Clinical/Lab Validation in Health Posts Hospitals, Prisions Pharmacokinetics EBA trials Health System Research Toxicity trials Clinical Trials Phase I, II, III NGO/ Nurse Medical Schools Health Family Program VACCINE

13 NOVIDADES – NOV/2001 - AGOSTO/2002
Novembro 2001: Convite oficial da SPS (ATPS, DECIT) para participar na elaboração da agenda de pesquisa do MS para 2002. Janeiro – março de 2002: a) Liberação da verba do MCT (corte de 40%) b) Workshop Milênio adiado c) Revisão dos projetos encaminhados em 2001 p/ Milenio d) Identificação de novas parcerias para REDE-TB SPS-Secretaria de Políticas de Saúde; ATPS- Área Técnica de Pneumologia Sanitária, DECIT-Departamento de Ciência e Tecnologia)

14 REDE BRASILEIRA DE PESQUISA EM TUBERCULOSE
Março de 2002 Propostas de colaboração entre Área Técnica de Pneumologia Sanitária da SPS/MS (Dr. Neilton Oliveira) e Área Clínico, Epidemiológico e Operacional da REDE-TB (Dr. Ruffino Netto e Dr. Afrânio Kritski)

15 REDE BRASILEIRA DE PESQUISA EM TUBERCULOSE
Área clínico-epidemiológico e operacional - I Estratégias consideradas prioritários pela REDE-TB Efetivar uma interação efetiva da Rede de Saúde na realização de Pesquisa Operacional Adotar a estratégia de “Health System Research” visando a capacitação do profissional a realizar pesquisa operacional em seu local de trabalho (três oficinas foram propostas) Realizar cursos de capacitação clássica sempre com indicadores de cumprimento de metas (i.e.: avaliação do impacto do curso na área específica e/ou região)

16 REDE BRASILEIRA DE PESQUISA EM TUBERCULOSE
Área clínico-epidemiológico e operacional - II Estratégias consideradas prioritários pela REDE-TB Implementar uma efetiva interação entre Sociedade Civil (ONGs), Prog de TB e Prog de AIDS. Participação de ONGs nos projetos piloto em andamento após discussão ampla de atribuições e financiamento Inclusão do tema TB nos eventos da ONGs de AIDS Capacitação dos indivíduos atuantes em ONG de AIDS no tema co-infecção TB/HIV

17 REDE BRASILEIRA DE PESQUISA EM TUBERCULOSE
Área clínico-epidemiológico e operacional - III Estratégias consideradas prioritários pela REDE-TB Efetivar uma interação efetiva entre ANVISA (Assoc. Bras Infec Hospitalar, Área de Fármacos e kits diagnósticos) e a ATPS e DECIT/MS Controle qualidade de medicamentos Controle qualidade kits diagnósticos (testes de proficiência) Estudos de fármaco vigilância Estudos de biossegurança em hospitais/prisões

18 REDE BRASILEIRA DE PESQUISA EM TUBERCULOSE
Área clínico-epidemiológico e operacional - IV Estratégias consideradas prioritários pela REDE-TB Efetivar uma interação efetiva entre o MS e o MEC no âmbito da TB, realizar Projetos piloto em Faculdades de Medicina que renovem o interesse do docente e discente sobre a TB (i.e.; inquéritos de PPD em alunos, etc.) Criação de Ligas de Estudantes de Medicina que atuem na área de TB Seminários de Prospecção sobre o Ensino, Assistência e Pesquisa em TB nas Faculdades de Medicina visando uma rediscussão do Currículo de Escola Médica na área de TB

19 REDE BRASILEIRA DE PESQUISA EM TUBERCULOSE
Área clínico-epidemiológico e operacional -V Lista de Projetos considerados prioritários pela REDE-TB estudos sobre morbi/mortalidade entre pacientes com TB em grandes centros urbanos; estratégias para diminuir a taxa de abandono do tratamento anti-TB em áreas com DOTS implantado; inquéritos de resistência aos antimicrobianos entre pacientes atendidos no sistema de saúde de nível primário, secundário e terciário, principalmente em locais de elevada taxa de infecção pelo HIV

20 REDE BRASILEIRA DE PESQUISA EM TUBERCULOSE
Área clínico-epidemiológico e operacional - VI Lista de Projetos considerados prioritários pela REDE-TB estudos sobre a qualidade do diagnóstico da TB em Unidades de saúde e em hospitais (identificando demanda de RH e insumos) avaliação dos fatores que dificultam o acesso ao exame de baciloscopia, cultura, teste de sensibilidade de material clínico na rede de saúde de nível primária, secundária e terciária; Estudos piloto de interação entre Lacen e Laboratórios colaboradores públicos, universitários ou não.

21 REDE BRASILEIRA DE PESQUISA EM TUBERCULOSE
Área clínico-epidemiológico e operacional - VII Lista de Projetos considerados prioritários pela REDE-TB avaliação da prevalência de TB entre sintomáticos respiratórios na comunidade e clientes do sistema de saúde de nível primário, secundário e terciário Impacto de medidas administrativas e de engenharia na transmissão de TB em hospitais/prisões e Postos de Saúde Estudos de proficiência, eficácia e de custo efetividade (fase III/IV) de métodos diagnósticos automatizados e moleculares, principalmente em Unidades referência para AIDS

22 REDE BRASILEIRA DE PESQUISA EM TUBERCULOSE
Área clínico-epidemiológico e operacional - IX Lista de Projetos considerados prioritários pela REDE-TB Avaliação do Programa de Saúde de Família no controle da TB: interação entre os PSF e centros de saúde e hospitais, referência e contra-referência em área rural e urbana, com elevada prevalência de infecção pelo HIV. Avaliação da performance do tratamento preventivo da TB latente em contatos intra-domiciliares realizados na rede de saúde Avaliação da performance do tratamento preventivo da TB latente em indivíduos infectados pelo HIV

23 REDE BRASILEIRA DE PESQUISA EM TUBERCULOSE
Área clínico-epidemiológico e operacional - VIII Lista de Projetos considerados prioritários pela REDE-TB avaliação do impacto do bônus e identificar mecanismos de sua readequação de acordo com aspectos regionais Estudos na área de vigilância epidemiológica (revisão do SINAM, SIM, SILTB, etc) Modelos matemáticos para diagnóstico, tratamento de TB ativa e TB latente Custo efetividade de modelos de implantação de serviços de saúde, adesão ao tratamento, modelos diagnósticos, administração de SS

24 Aos participantes do I Seminário da Área de Pesquisa Epidemiológica, Clínica e Operacional da REDE-TB CRÍTICAS ?? IDÉIAS ??

25 OBRIGADO PELA ATENÇÃO

26 Depois do coffee break, ao trabalho!!
Dividam-se em grupos Grupo de estudos epidemiológicos- sala Roberto Cotrim 3. Grupo de estudos clínicos- sala 9E 17 4. Grupo de estudos operacionais- sala 10E17 5. Grupo de estudos laboratorias – sala B – 12 andar


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