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PLANO ESTRATÉGICO DE NEGÓCIOS AMBIENTAIS AMIGÁVEIS COM O CLIMA NO ESPÍRITO SANTO MARCA AMBIENTAL 4 de Fevereiro de 2010.

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1 PLANO ESTRATÉGICO DE NEGÓCIOS AMBIENTAIS AMIGÁVEIS COM O CLIMA NO ESPÍRITO SANTO
MARCA AMBIENTAL 4 de Fevereiro de 2010

2 Problemática Falta de fornecedores para prestação de serviços em áreas estratégicas; Falta de tecnologias e produtos apropriados para soluções de problemas; Falta de pesquisa científica e tecnológica para o desenvolvimento de soluções; Ex.Solução para Resíduos Sólidos gerados pelas diversas atividades produtivas

3

4 Vantagens Criar um mercado diferenciado;
Criar mecanismos de competitividade; Transformar problemas em oportunidades; Maior inserção do ES em nível nacional;

5 Projetos no Espírito Santo
Ex. Oportunidades do mercado ambiental no Espírito Santo PRODUÇÃO NACIONAL DE BIODIESEL Usina com capacidade para produzir L/mês Tempo do Retorno Financeiro (Pay back): 50,82 meses Fonte: ANP Índice de rentabilidade : 24% ao ano Índice de lucratividade : 37% ao ano

6 Projetos no Espírito Santo
Ex. Oportunidades do mercado ambiental no Espírito Santo – Parque Tecnológico Marca Ambiental - INCUBALIX BIOMASSA – FIBRA DE CÔCO Usina com capacidade de processar 200 t/mês de côco  10 t de fibra/mês - manta 25 t substrato – produção de mudas viveiro Tempo do Retorno Financeiro (Pay back): 44 meses Lucratividade de 16%

7 Marcos referenciais Workshop “Os desafios do Mercado Ambiental – Conceituação e Pesquisa – 09 de maio de 2008, participação do Ministério do Meio Ambiente); FIETEC 2008 – Feira de Econegócios e Tecnologias Limpas – 2 a 4 de julho de 2008, participação MMA e CEPAL; Acordos de Cooperação entre MDIC, MMA, CEPAL, Secretarias de Estado, SEBRAE, entre outros....

8 Parcerias SEAMA/IEMA - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos e Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos SEGEP - Secretaria de Estado Extraordinário de Gerenciamento de Projetos SEDES/ADERES - Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Espírito Santo e Agência de Desenvolvimento em Rede do Espírito Santo SEAG - Secretaria de Estado de Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca SECT - Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia

9 Vínculo dos Parceiros com o PLANO
CEPAL - Referencial Teórico, Oficinas – workshop – treinamento,Profissionais de referência; Governo Federal (MMA/MDIC) - Assessoria Técnica / Informações e Profissionais; Governo Estadual (SEDES, SEAMA, SEAG, SEGEP) - Assessoria Técnica / Informações e Profissionais; SECT - bolsas de pesquisa; ADERES - Coordenação Institucional e Apoio Financeiro; BANDES – Apoio Financeiro IDEIAS – Coordenação Geral e execução do Plano Estratégico; IJSN - Sistema Georeferenciado; Instituições de Pesquisa (UFES/IFES) - Fornecer expertise e P&D; Sociedade Civil Organizada (FAES etc) Apoio e Articulação do setor privado e da sociedade organizada; Empresas - Fornecimento de dados e Informações; Agências de Fomento – Disponibilidade de Recursos financeiros; SEBRAE – Aporte de Recursos e articulação com as empresas.

10 COORDENAÇÃO GERAL DO TRABALHO COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL
Grupo Gestor COORDENAÇÃO GERAL DO TRABALHO Tereza Cristina de M. Romero Teixeira Instituto IDEIAS COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL Cristina Vellozo Santos ADERES EQUIPE TÉCNICA Cecíla Häsner , Janaína e Luana Moulin Teixeira Falta designar Rodrigo Lorena SEGEP IJSN Instituto IDEIAS Rosemay Bebber Grigato Gilson Domingues Cardoso e Edson Zambon Célia Perin SEDES/ADERES SEBRAE BANDES Paulo Foletto David Casarin e Flávia Lopes Mirela Chiapani Souto e Alessandra Schirmer SECT SEAMA/IEMA Gutemberg Pinheiro IMADESA SEAG / IDAF

11 Projeto no Espírito Santo
Objetivo Geral Elaborar um Plano Estratégico de Negócios Ambientais Amigáveis com o Clima, com vistas à geração de novos postos de trabalho e novos negócios relacionados com o Mercado de Bens e Serviços Ambientais no estado.

12 Projeto no Espírito Santo
Objetivos específicos Enquadrar, desenvolver e qualificar as atividades existentes no ES; Identificar a DEMANDA e OFERTA por bens e serviços ambientais; Identificar GARGALOS e OPORTUNIDADES de negócios ambientais amigáveis com o clima; Criar um mercado diferenciado, gerando vantagens competitivas;

13 Projeto no Espírito Santo
Passos para a elaboração do Plano Já elaborada 1ª PARTE – CONCEITUAÇÃO INICIAL DE BENS E SERVIÇOS AMBIENTAIS 2ª PARTE – ESTUDO DO MERCADO AMBIENTAL NO ES (PANORAMA ATUAL E PROSPECÇÕES) 3ª PARTE – DEFINIR O PLANO ESTRATÉGICO

14 Resultados da 1ª Parte Conceituação de Bens e Serviços Ambientais EPPs
Bens Ambientais Tradicionais EPPs Bens e Tecnologias Amigáveis com o Clima Direcionado a Solucionar Problemas Ambientais Qualquer uso Produção Consumo Disposição Mitigar o efeito estufa OMC UNCTAD Bens Ambientalmente Preferíveis BCO MUNDIAL Definição OECD: “Todas as atividades que produzem bens e serviços para medir, prevenir, limitar e minimizar ou corrigir o dano ambiental na água, ar e solo, bem como problemas relativos aos desperdícios, ruído e aos ecossistemas”

15 Resultados da 1ª Parte MERCADO - US$676 bilhões (2005)
Fonte: ETAP (2004). The UK Environmental Goods and Services Sector: A Succes Story. MERCADO - US$676 bilhões (2005) Similar à indústria farmacêutica ou de tecnologias da informação INDÚSTRIA DINÂMICA: 12% crescimento anual, particularmente os setores de água e energias limpas. Países desenvolvidos dominam o mercado (90%), Países em desenvolvimento são importadores netos Fonte: ETAP (2004). The UK Environmental Goods and Services Sector: A Succes Story.

16 Resultados da 1ª Parte Fonte: ETAP (2004). The UK Environmental Goods and Services Sector: A Succes Story.

17 Mercado Ambiental no Brasil
Balança Comercial de Bens Ambientais no Brasil entre os anos 2002 e 2004, segundo a lista sugerida da OCDE e APEC. Fonte: Environmental Business International Inc. Fonte: dados originais do MDIC e cedidos gentilmente pelo prof. Shigeo Shiki. Taxas de Crescimento entre 2003 e 2004 Mundo 5.5% Brasil México 11.0% 9.1% Argentina Chile 10.0% 8.2% Resto AL 9.7% USA Alemanha Japão China Índia 5.3% 2.0% 2.8% 16.5% 17.9%

18 Resultados da 1ª Parte CLASSIFICAÇÃO DE SERVIÇOS AMBIENTAIS - OECD – BASE PARA O CADASTRO DAS EMPRESAS OFERTANTES C. Grupo de Manejo dos Recursos 1 Controle de Pol. atmosférica indoors 2 Abastecimento de Água Potável 3 Materiais Recicláveis 4 Plantas de Energias Renováveis 5 Gestão de Efic. Energética e Calor 6 Agricultura e Pesca Sustentável 7 Silvicultura Sustentável 8 Manejo de Riscos Naturais 9 Ecoturismo 10 Outros A. Manejo da Poluição 1 Controle da Poluição Atmosférica 2 Gestão de Águas Residuais 3 Gestão de Resíduos Sólidos 4 Remediação e Limpeza 5 Abatimento de Ruído e Vibração Monitoramento, Análise e Avaliação Ambiental B. Tecnologias e Produtos Limpos 1 Processos e Tecnologias Eficientes 2 Produtos mais Eficientes

19 1ª PARTE – CONCEITUAÇÃO INICIAL DE BENS E SERVIÇOS AMBIENTAIS
Etapa Realizada RELATÓRIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO MERCADO AMBIENTAL 2ª PARTE – ESTUDO DO MERCADO AMBIENTAL NO ES (Panorama Atual e Prospecções) Módulo 1 - Mobilização dos Atores e Captação de Recursos REDE DE ATORES Módulo 2 - Estruturação do Diagnóstico DEFINIÇÃO DA METODOLOGIA E ORÇAMENTO Módulo 3 - Pesquisa de Mercado de Bens e Serviços Ambientais no ES DIAGNÓSTICO DO MERCADO AMBIENTAL 3ª PARTE – DEFINIR O PLANO ESTRATÉGICO (Ações e Estratégias) Módulo 4 – Elaboração do Plano Estratégico de Negócios Ambientais Amigáveis com o Clima NOVOS NEGÓCIOS, MAIOR COMPETIVIDADE, POSTOS DE TRABALHO CIC-ECO Módulo 5 – Marco Reculatório sobre Bens e Serviços Ambientais POLÍTICAS PÚBLICAS PARA INCENTIVAR O MERCADO AMBIENTAL Etapa Realizada Tempo de Execução: 3 meses Estamos Aqui

20 Insumos do Diagnóstico
Pesquisa Primária sobre a DEMANDA de Bens e Serviços Ambientais no ES  Definição dos setores econômicos, tamanho da amostra e aplicação do Questionário; Pesquisa Primária sobre a OFERTA de Bens e Serviços Ambientais no ES  Definição do tamanho da amostra (cadastro das empresas já realizado) e aplicação do Questionário; Pesquisa sobre o Marco Regulatório  contratação de um especialista jurídico para analisar as legislações que afetam o mercado de bens e serviços ambientais;

21 Definição das Atividades Econômicas
Setores Critérios Dificuldades Setor Primário – Agricultura 1. Aspectos Econômicos Produto Interno Bruto Valor da Transformação Mão de Obra na Atividade Investimentos Previstos Aspectos Ambientais Enquadramento das Atividades Poluidoras e/ou Degradadoras Inventário de Poluentes na Atmósfera na Grande Vitória Inventário de Resíduos de Rochas Ornamentais na Grande Vitória Disponibilidade de Informações Atualizadas Cadastramento do Número de Empresas das Cadeias Produtivas a. Avicultura b. Suinocultura B. Setor Secundário – Indústria Extrativa e de Transformação Setor de Rochas Ornamentais b. APL Metal Mecânico c. APL Moveleiro d. Construção Civil

22 ECOMERCADO - Mercdo Ambiental: Mudança Comportamental:
Eficiência Energética, 3 R (redução, reciclagem e reutilização) ECOMERCADO - Mercdo Ambiental: Tecnologias Limpas; Processos Produtivos Sustentáveis; Mudança Comportamental: Produção e Consumo Sustentável RECURSOS NATURAIS ENTRADAS Extração de rec. naturais Elo Produtivo 1 Elo Produtivo 2 Transporte SAIDAS Resíduos Sólidos Efluentes Líquidos Emissão de Gases Degradação Ambiental

23 NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Resultados Esperados REDUÇÃO DE DESPERDÍCIO/POLUIÇÃO DESPERDÍCIO É OPORTUNIDADE OPORTUNIDADE É NEGÓCIO NEGÓCIO = EMPREGO, RENDA, QUALIDADE DE VIDA NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Criação de Novos Negócios – EMPREENDORISMO Criação de Novos Postos de Trabalho – RENDA Desenvolvimento Sustentável – MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA

24 Resultados Esperados do PLANO
Modelo para ser replicado em outros países da América Latina e Caribe; Delineamento de um Novo Marco Regulatório do Mercado de BSA; Formulação de Políticas Públicas para o Setor de BSA; Fomento e abertura para novos negócios; Formação de Profissionais habilitados no setor de BSA; Articulação em Rede do setor privado e público de BSA; Estruturação do mercado ambiental; Subsídios para criação de Indicadores do Mercado Ambiental no ES; Aplicação da ciência básica para a Inovação nas empresas; Criação de condições de promovam a mudança comportamental (produção sustentável e consumo sustentável), melhoria na qualidade de vida Meio Ambiente – sustentabilidade e melhoria de sua qualidade.

25 Novas Oportunidades no ES
GELADEIRAS Recuperação de Gás/ Desmontagem ELETRO-ELETRÔNICOS Reciclagem – Ex. REVERTEC PET Fibra ótica GLICERINA Novos usos: Ex. Revestimento de Pelotas de Minério na VALE

26 Próximas Etapas Captação de Recursos Financeiros para Pesquisa de Demanda Estratégias para Captação de Recursos para os Módulos 3 e 4: SEBRAE/ES e SEBRAE NACIONAL, BANDES. SECRETARIAS DE ESTADO E OUTROS Início da Pesquisa de Oferta em Janeiro de 2010 Recursos dos Parceiros; MERCCATO (aplicação das pesquisas) Coleta de Informações sobre as Cadeias Produtivas para a Pesquisa de Demanda Articulação com a UFES para realização das Pesquisas no Setor de Rochas Ornamentais

27 Perspectivas LL GREEN CLIMATE
Ampliação da Rede de Parceiros do Plano Estratégico - DIVULGAÇÃO Credenciar o Plano Estratégico na metodologia de LIVING LABS no 4º Edital Europeu – utilização do conceito de OPEN INNOVATION LL GREEN CLIMATE

28 Perspectivas: Pesquisa de OFERTA
MOBILIZAR ATORES E SOCIEDADE REALIZAÇÃO DE UM WORKSHOP DE SENSIBILIZAÇÃO – 24 DE FEVEREIRO  FINDES OU FAIR STONE? APLICAÇÃO DE UM PRÉ-TESTE DO QUESTIONÁRIO FINALIZAR AS PESQUISAS EM MAIO 2010

29 Site: www.institutoideias.com.br/negociosambientais/

30 Site: www.institutoideias.com.br/negociosambientais/

31 Tereza Cristina Romero Rosemay Bebber Grigato
OBRIGADA! Tereza Cristina Romero Rosemay Bebber Grigato Cecilia Häsner


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