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Introdução a Epidemiología – As Epidemias na História dos homens!

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Apresentação em tema: "Introdução a Epidemiología – As Epidemias na História dos homens!"— Transcrição da apresentação:

1 Introdução a Epidemiología – As Epidemias na História dos homens!
El contenido de esta conferencia está basado en materiales que pueden ser encontrados en mi sitio Web: Para saber quién soy, revise mi sitio Web,en: Traducción realizada por Dr. Nicolás Padilla, Facultad de Enfermería y Obstetricia de Celaya, Universidad de Guanajuato, México Prof. asistente : Romildo L. M. Andrade

2 Objetivos para o aprendizado:
Entender como a ocorrência das doenças influenciam a história da humanidade Identificar e compreender as principais contribuições feitas para construção da disciplina de Epidemiologia. Lo crean o no, el curso de la historia fue influenciado por los efectos de la enfermedad. Esta conferencia busca subrayar, el impacto de algunas enfermedades infecciosas sobre el curso de la historia y cómo algunos de los resultados de las enfermedades, afectan nuestra cultura, aún hoy en día. Entendiendo el impacto de enfermedades no controladas, podemos entender mejor, por qué necesitamos entender su etiología y controlar su diseminación. También hblaremos sobre algunas gentes, que contribuyeron en la evolcuión de la epidemiología como disciplina de la salud pública, como la conocemos ahora.

3 Historia das Enfermidades Infecciosas
Históricamente, as epidemias eram vistas como um castigo dos “Deuses” Principais causas de morte antes de 1800: Sarampo Varíola Peste Negra. Debido a que la limpieza no era una prioridad en las vidas de nuestros antepasados, ya que al inicio del tiempo, las enfermedades, especialmente las causadas por bacterias, eran comunes en sus vidas diarias. Los principales causas de mortalidad anteriormente, no son las actuales. Las enfermedades infecciosas son aún un flagelo para los países del tercer mundo donde la sanidad es un reto y los servicios de salud no son accesibles. Sin embargo, aún no hemos conquistado a todas las enfermedades infecciosas, y aún está latente el peligro de la resistencia a los antibióticos por cepas de bacterias.

4 Breve Historia das Enfermidades Infecciosas
As epidemias têm sido mencionadas, porque influenciaram historicamente a evolução da humanidade: Queda de Esparta por Atenas (429 A.C.) A queda do Império Romano Influencia na disseminação da linguagem para e pelo os negociantes e comerciantes (superação do Latim pelo Inglês) O crescimento do sentimento de xenofobia nos países Europeus. Dejando de lado a los políticos y personalidades, las enfermedades infecciosas han jugado un rol principal en la historia del mundo registrada. La forma de operar ha sido diezmando poblaciones en todos los siglos.

5 Malária Matou cerca de metade dos homens e mulheres e crianças da terra. Para a segurar a sobrevivência a evolução e a adaptação biológica os africanos desenvolveram células falciformes a través da deficiência da G6PD Algunas veces olvidamos cómo evoluciona la humanidad, al responder a su ambiente. Mientras vemos a la enfermedad de células falciformes como una enfermedad genética y crónica, su desarrollo fue p para proteger a las personas de la malaria!

6 Malaria Definição: É uma doença infecciosa, causada por um protozoário unicelular, do gênero Plasmodium e transmitida de uma pessoa para outra, por meio da picada de um mosquito do gênero Anopheles, por transfusão de sangue ou compartilhamento de agulhas e seringas infectadas com plasmódios. Algunas veces olvidamos cómo evoluciona la humanidad, al responder a su ambiente. Mientras vemos a la enfermedad de células falciformes como una enfermedad genética y crónica, su desarrollo fue p para proteger a las personas de la malaria! 6

7 Malaria Agente etiológico: Ordem Coccidiida,
Sub-Ordem Haemosporidiidea, Família Plasmodiidae, Gênero Plasmodium. Especies: : - Plasmodium vivax (Grassi & Feletti, 1890) - Plasmodium falciparum (Welch,1897) - Plasmodium malariae (Laveran, 1881) - Plasmodium ovale (Stephens,1922) Algunas veces olvidamos cómo evoluciona la humanidad, al responder a su ambiente. Mientras vemos a la enfermedad de células falciformes como una enfermedad genética y crónica, su desarrollo fue p para proteger a las personas de la malaria! 7

8 Hanseniase: Lepra A enfermagem na França, Itália e Inglaterra, deram início aos cuidados aos leprosos em casas retiradas das áreas “urbanas” . A invenção do hospital como um local para acomodar os doentes e cresceu a partir da casa de leprosos. Em 1300 a frustração das pessoas para com as epidemias da peste e outros eventos adversos promoveram o saque das casas dos leprosos agressão aos pacientes. Es otro ejemplo de cómo las acciones de las personas fueron el resultado de la enfermedad.

9 Hanseniase: Lepra A hanseníase, parece ser uma das mais antigas doenças que acometem o homem. As referências escritas mais antigas datam de 600 a .C e procedem da Índia, que, juntamente com a África, podem ser consideradas o berço da lepra. A doença era também conhecida dos antigos gregos, entre os quais era chamada de elefantíase. Na verdade, o termo lepra foi usado por Hipócrates, mas suas descrições indicam doenças da pele com lesões escamosas (leper = escamas), entre as quais certamente podem estar a psoríase e os eczemas crônicos, sem haver, porém menção às manifestações neurológicas da hanseníase. Es otro ejemplo de cómo las acciones de las personas fueron el resultado de la enfermedad. 9

10 Hanseniase Causadas por micobactérias da mesma família de bactérias que causam a tuberculose. Causa resposta imune semelhantes. Menos de 10% das pessoas expostas desenvolvem hanseníase e apenas metade delas desenvolveram a desfiguração/deformidade associada à hanseníase.

11 Muerte Negra (Peste) Descrição: Doença infecciosa aguda, transmitida pp por picada de pulgas infectadas, Se manifesta sob três formas clínicas : bubônica, septicêmica e pneumônica. Agente etiológico : Yersinia pestis, bactéria bacilo gram-negativo, com coloração mais acentuada nos pólos (bipolar).

12 Muerte Negra (Peste) Entre mais de 23 milhões de pessoas morreram. Em Paris, o piso foi tão podre que tomou 9 dias para se decompor um corpo. Durante um período de 100 anos, a peste matou 10/15% de cada geração. Europa Demorou 300 anos para reconstruir a sua população.

13 Muerte Negra: Efeitos sociais
Ocorrido ao final do feudalismo A morte de muitos clérigos que falavam latim (elite), foram substituídos por pessoas que falaram e escreveram em comum línguas (como o Inglês). A autoridade da Igreja foi prejudicada por não conseguir dominar o latim, tribunais, universidades e altares. Esta afectación tuvo un gran impacto en lo qué sucedió en Europa. Se debería tomar a la peste como quien sacudió los pilares de la autoridad en ese tiempo, la Iglesia. Debido a que la peste no respetaba personas, cualquiera podría sucumbir. La Iglesia ejerció su autoridad manteniendo las comunicaciones en Latín. Cuando sus clérigos comenzaron a morir, fueron reemplazados por personas que hablaban lenguas comunes. ¡Sin la peste, esta conferencia podría haber estado en Latín!

14 Varíola Maior de todos os vírus Tornou-se um parasita humano a partir da domesticação dos animais O "Great Fire" ( "morte fácil") MATP a 2 / 3 da população maia Substituição dos índios, fez com que se trouxessem os Africanos (milhões de escravos) foram trazidos para as Américas Es impresionante como una enfermedad diezmó a toda una civilización en el Nuevo Mundo. Ahora sabemos por qué los esclavos Africanos vinieron a las Américas.

15 Sífilis Extraídos do Novo Mundo à Europa por Colombo e sua marinha No século XVI, o medo a sua disseminação levou ao desaparecimento de balneários públicos. O tratamento com mercúrio resultou na morte por intoxicação mercurial Costumes da época como beijo no rosto foi substituído por beijar as mãos. Como respuesta a la viruela, la sífilis fue llevada al Viejo Mundo.¿No es interesante ver que cómo la gente interactúa hoy fue resultado de la sífilis?

16 Tuberculosis (TB) e Influenza (Gripe)
Extraídos do Novo Mundo para a Europa, a tuberculose - durante o 1800's, mais de 70% de todos os europeus estiveram infectados com tuberculose, mas apenas 1 / 7 morreram de doenças Influenza – a maior mortalidade da história mundial: milhões morreram em 18 meses foi atribuída ao vírus da influenza. O vírus influenza mutação e mudanças a cada anos, tornando-se quase invencível. TB sigue siendo un problema hoy, ya que comprende la carga de la enfermedad de aquellos enfermos con VIH. La Influenza sigue siendo una amenaza para los ancianos, quienes deberán protegerse cada año.

17 SIDA (Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida)
Causada por um retrovírus conhecidos por paralisar o sistema imunológico primeiro caso relatado no os E.U. O vírus foi descoberto por Barre - Sinoussi e Montagnier em "Paciente Zero" - Gaetan Dugas, uma sobretaxa de uma companhia aérea canadense. Continua a ser um desafio para a saúde pública Aún un problema global, debido a que no es una enfermedad sino varias.

18 Desafíos a saúde publica mundial
Doença de CreudzFeld Hacob: Encefalite espongiforme bovina. Encefalite do Nilo. Urbanização da Febre Amarela. “Gripe aviária.” Aún un problema global, debido a que no es una enfermedad sino varias. 18

19 Primeiros Epidemiologistas
A Escola de Hipócrates ( a.C.) na Ilha de Cós, centrava o estudo da doença no ser humano doente. Essa escola considerava o temperamento e a história do enfermo, acreditando ser a doença uma implicação corpo e espírito reagindo a uma alteração interna ou externa. Hipócrates ( aC) reconheceu a associação entre doença X (geografia), as condições da água, clima, alimentação e habitação. Empregou termos "epidemia" e "endêmica". Acreditava que a doença é o resultado de um desequilíbrio do corpo humores. (miasmas) Galeno ( dC) fatores de estilo de vida e de personalidade podem influenciar saúde e doença. "Miasma teoria" - o mau ar pode causar a doença

20 Primeiros Epidemiologistas
Galeno ( dC) fatores de estilo de vida e de personalidade podem influenciar saúde e doença. "Miasma teoria" - o mau ar pode causar a doença A. A Escola de Galeno em Cnide, ( A.C.) centrava o estudo da enfermidade no órgão doente. A doença tinha existência autônoma, cuja autenticidade era confirmada por uma lesão anátomo-clínica( toda síndrome clínica corresponde a uma lesão anatômica) e na experimentação. 20

21 Primeiros Epidemiologistas
Tomas . Sydenham ( ) a observação deve preceder teoria no estudo da história natural da doença.

22 O conceito de contagió e a teoria infecciosa na transmissão da doença.
H. Francastorius ( ) A doença pode ser transmitida de uma pessoa para outra por partículas muito pequenas para ser visto. Los postulados de Koch fueron muy útiles para identificar las causas de enfermedades infecciosas. Es difícil aplicar estos postulados al estudio de enfermedades crónicas.

23 O conceito de contagió e a teoria infecciosa na transmissão da doença.
R. Koch: Quatro condições para provar a origem infecciosa em uma doença particular. (postulados de Koch)

24 O conceito de contagió e a teoria infecciosa na transmissão da doença.
I. Semmelweis: ( ) Demonstrou que a febre puerperal pode ser reduzida a apartir da lavagens das mãos pelo médico antes de realizar outro parto. E. Jenner: impediu a infecção pela varíola em indivíduos saudáveis inoculando material varicela. L. Pasteur: mostrou que a imunização impediu raiva. Rejeitando a teoria do miasma. En el tiempo de Semmelweis, los médicos iban desde hacer autopsias hasta atender un parto. Fue afortunado que Semmelweis observara para descubrir la conexión e introdujera un acto de prevención efectiva de la enfermedad- el lavado de manos. El lavado de manos aún permanece como una barrera a la diseminación de la enfermedad

25 Nacimiento de la estadísticas vitales
J. Graunt primeiro a quantificar os padrões de nascimentos, mortes e ocorrência da doença, salientando as disparidades entre homens e mulheres, de elevada mortalidade infantil, as diferenças urbano-rural, e as variações sazonais. W. Farr realizou ou registros do estado civil, profissão e altitude. Desenvolveu o conceito de monitorização mortalidade. Vigilância epidemiológica; vigilância em saúde. Las contribuciones de Graunt y Farr continúan teniendo un rol importante en como los epidemiólogos actualmente estudian la distribución de la enfermedad

26 Estudos Epidemiológicos Clásicos
J. Lindd (1753) conduziu o que se pode considerar o primeiro estudo experimental sobre a etiologia e trata// do escorbuto. Concluindo a ingestão de frutas cítricas poderia evitar a sua ocorrência e tratamento dos doentes. AMarinha Britânica incorporou limões e suco de limão na dieta dos marinheiros. Gerando apelido de “Lima” La escritura de este experimento es útil leerlo. Si los reportes de investigaciones experimentales, fueran escritos de esat forma, quizá, mucha gente podría estar interesada en hacerse investigador.. El escrito puede encontrarse en T.C. Timmreck’s Una introducción a la epidemiología

27 Estudos Epidemiológicos Clásicos
PETER LUDWIG PANUM ( ). Em 1846 o Governo Dinamarquês o enviou as ilhas Faroe quando era recém-formado, como membro de uma Comissão médica para estudar a epidemia de sarampo. Seu relatório de 1847,sob a forma de topografia médica, estabeleceu as feições fundamentais do sarampo. Concluiu que sarampo é transmitido pelo contato direto entre pessoas infectadas e suscetíveis. Sugeriu que o ataque de sarampo conferia imunidade vitalícia. Otro ejemplo de excelente investigación. Sarampión actualmente requiere buenas paracticas de inmunización para prevenir brotes.

28 Estudos Epidemiológicos Clásicos
J. Snow ( ) Considerado "Pai da epidemiologia de campo" - 20 anos antes da invenção do microscópio, realizou estudos no surto de cólera em Londres. Distribuiu marcadores nos mapas para mostrar a distribuição dos óbitos. Ele acreditava que a água era a fonte de infecção. Removido a bomba dágua de Broad Street para controlar o surto. Un estudio verdaderamente clásico. Puede encontrar una redacción del excelente trabajo de Snow en el capítulo dos Explicaciones visuales de Edward R. Tufte, llamado Pensamiento Visual y Estadístico:Mostrando la evidencia para la toma de decisiones.

29 Estudos Epidemiológicos Clásicos
W. Budd (1753) deduziu que a febre tifóide é uma doença infecciosa, observando a ocorrência de 3-4 casos na mesma casa. J. Goldberger mostrou que pelagra não era uma doença infecciosa, mas sim relacionada com a dieta pobre em ácido nicotínico e deficiência de uma vitamina do complexo B. Note como muchos de esos descubriemientos estuvieron basados en observaciones sistemáticas de fenómenos naturales.

30 Estudos Epidemiológicos Clásicos
A.B. Hill: desenvolveu ensaio clínico randomizado para avaliar a eficácia de novos tratamentos para doenças R. Doll Hill trabalharam para determinaçã da associação do tabagismo com câncer de pulmão. Framingham Study (1948) Estudo de coorte determinou os Fatores de risco clássícos para DCV. 50 años más tarde, aún estamos obteniendo conocimiento del estudio Farminghan. Muestra ´qué tan útiles son los estudios, cuando están bien diseñados y son bien ejecutados.

31 Estudos Epidemiológicos Clásicos
A. Oschner contribuiu com trabalhos para demonstrar a associação do tabagismo com câncer de pulmão . Sir Gregg: identificou a associação de rubéola na gestação e a ocorrncia de catarata neo- natal. Observaram que mulheres grávidas que tinham sofrido de rubéola.

32 Conclusão : Historicamente, as doenças infecciosas vem afligindo a humanidade, a ponto de promover mudanças e influenciar a cultura e comportamento das populações Nos dias atuais a doenças infecciosas continuam a exigir vigilância. Uma vez que os hábitos sociais influenciam as condições e a transmissibilidade dos patógenos podendo estarmos desprotegidos contra cepas mortais em futuro incerto....

33 Conclusão Historicamente, a epidemiologia como uma ciência, cresceu a partir do cuidadoso registro das observações sistemáticas dos fenômenos naturais. Auxiliada pelos avanços tecnológicos, ao longo do tempo a pesquisa e o emprego de técnicas epidemiológicas se alcançou o controle das doenças, mais rapidamente. Mas a tecnologia não substitui a cuidadosa observação.


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