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OS IMPACTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DO USO DO GÁS NATURAL

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Apresentação em tema: "OS IMPACTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DO USO DO GÁS NATURAL"— Transcrição da apresentação:

1 OS IMPACTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DO USO DO GÁS NATURAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Disciplina: Energia e Meio Ambiente – Professora: Elisângela Mª R. Rocha OS IMPACTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DO USO DO GÁS NATURAL Manoel Victor Vidal Faynara Camargo Lucila Araújo Victor Figueiredo

2 INTRODUÇÃO O QUE É GÁS NATURAL? CARACTERÍSTICAS
É a porção do petróleo (mistura de hidrocarbonetos) que existe na fase gasosa ou em solução no óleo, nas condições de reservatório, e que permanece no estado gasoso nas condições atmosféricas de pressão e temperatura. CARACTERÍSTICAS Apresenta baixos teores de contaminantes (N, compostos de enxofre, co2, MP) Mais leve que o ar Incolor e Inodoro Imagem 01 –Tubulação de gás natural

3 INTRODUÇÃO FORMAÇÃO E ORIGEM ORIGEM:
O Gás Natural pode ser encontrado em reservatórios subterrâneos, tanto em terra quanto no mar, frequentemente acompanhado de petróleo, constituindo reservatórios.  FORMAÇÃO: Processo natural de formação do gás: Degradação da matéria orgânica animal e do carvão devido à temperaturas e pressão elevadas ou à alteração térmica dos hidrocarbonetos. Nos últimos estágios de degradação desta matéria orgânica, o petróleo apresenta-se como condensado volátil associado a hidrocarbonetos gasosos. FORMAÇÃO E ORIGEM

4 PANORAMA GERAL DO GN

5 PANORAMA GERAL DO GN - BRASIL
FATOR DETERMINANTE: Maior produção de gás em campos terrestres, principalmente pelo crescimento da produção de complexos desenvolvido por empreiteiras.

6 IMPACTOS POSITIVOS Baixa presença de contaminantes;
Combustão mais limpa, que melhora a qualidade do ar, pois substitui formas de energias poluidoras como carvão, lenha e óleo combustível, contribuindo também para a redução do desmatamento; Menor contribuição de emissões de CO2 por unidade de energia gerada; Maior facilidade de transporte e manuseio, o que contribui para a redução do tráfego de caminhões que transportam outros tipos de combustíveis; Não requer estocagem, eliminando os riscos do armazenamento de combustíveis; Maior segurança; por ser mais leve do que o ar, o gás se dissipa rapidamente pela atmosfera em caso de vazamento; Contribuição para a diminuição da poluição urbana quando usado em veículos automotivos, um vez que reduz a emissão de óxido de enxofre, de fuligem e de materiais particulados, todos presentes no óleo diesel.

7 IMPACTOS NEGATIVOS Energia não renovável (é um combustível fóssil, formado há milhões de anos); Emissões de gases de efeito estufa; Poluição atmosférica (destacam-se as emissões de dióxido de nitrogênio (NO2) e o óxido nitroso (N2O)); Problemas de estanqueidade; Apresenta riscos de asfixia, incêndio e explosão;

8 IMPACTOS NEGATIVOS Gás natural é uma fonte de energia segura?
Medidas de segurança utilizadas nas obras: Materiais: na fabricação dos dutos são utilizados materiais especiais, de grande resistência e durabilidade. As soldas são inspecionadas através de um rigoroso controle de qualidade; Válvulas de bloqueio: são instaladas ao longo da rede com o objetivo de interromper o fluxo de gás, em caso de um eventual vazamento. Em trechos urbanos são instalados a cada 1 km; Proteção das tubulações: as tubulações são enterradas, no mínimo, a 1 metro de profundidade. Nas travessias, a tubulação é revestida por um tubo protetor contra as cargas externas. Em áreas urbanas, as placas de concreto são instaladas sobre a tubulação, para protegê-la de impactos decorrentes de escavações; Controle de corrosão: contra o ataque corrosivo do solo, as tubulações são protegidas por um sistema conhecido por proteção catódica; Sinalização: a finalidade é alertar sobre a presença da rede de gás. A sinalização subterrânea consta de fita plástica na cor amarela com 30 cm de largura, instalada abaixo da superfície do solo para alertar as pessoas que fazem escavações. A sinalização aérea é constituída de placas e avisos instalados ao longo da rede.; Odorização: tem o objetivo de dotar o gás de um odor característico, para permitir a pronta detecção em caso de eventuais vazamentos.

9 ARTIGO O IMPACTO DO GÁS NATURAL NAS EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA: O CASO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO Este estudo analisa a contribuição efetiva ao efeito estufa decorrente do uso do Gás Natural no município do Rio de Janeiro, considerando as oportunidades de uso refletidas nos setores elétrico, industrial, automotivo, residencial e comercial, englobando os empreendimentos de geração elétrica, de cogeração e de climatização. São consideradas também as emissões fugitivas devidas à sua distribuição e ao seu uso final, que apresentam um potencial de aquecimento global 23 vezes maior do que o do dióxido de carbono, o principal gás de efeito estufa. O Gás Natural é capaz de contribuir para a mitigação do efeito estufa à medida que pode suprir serviços energéticos em substituição de combustíveis fósseis com maior teor de carbono. No entanto, algumas circunstâncias e determinados aspectos devem ser considerados para a realização de uma adequada avaliação do real impacto ao efeito estufa devido ao uso do Gás Natural.

10 ARTIGO Esta dissertação se propôs a calcular o Balanço das Emissões envolvendo a situação de presença e de ausência do uso de GN. O balanço visa justamente descrever qual a efetiva contribuição ao efeito estufa, seja positiva ou negativa, da penetração do GN no consumo energético. Se pode perceber que quanto mais “suja” a matriz energética de um país, mais o uso do GN possibilitará a mitigação do efeito estufa. Assim como ocorre para o planeta como um todo, também no caso do município do Rio de Janeiro o CO2 é o principal gás de efeito estufa emitido, em termos de contribuição para o aquecimento global. As emissões de CO2 na cidade mantiveram-se estáveis entre 1990 e Ao longo da década de 1990, porém, as emissões de CH4 da cidade vem crescendo, tendo sua contribuição passado de 33% do total, em 1990, para 42%, em 1998.

11 REFERÊNCIAS Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL “Atlas de Fontes Energéticas – Cap.6” Disponível em: (Acesso em 21/11/2013 às 20:00); ANP – Agência Nacional do Petróleo, via internet: (Acesso em 21/11/2013 às 21:45); VILLAR, Sandra de Castro; HENRIQUES, Mauricio F. ORG. “Alternativas para o uso do gás natural na Região Norte.” Rio de Janeiro: INT - Instituto Nacional de Tecnologia, 1ª ed. 2009; Energia PGA Disponível em: (Acesso em 30/11/2013 às 21:00); Ministério do Meio Ambiente Disponível em: (Acesso em 02/12/2013 às 21:00); RIBEIRO, L. S. O Impacto do Gás Natural nas Emissões de Gases de Efeito Estufa: O Caso do Município do Rio de Janeiro f. Tese (Mestrado em Ciências de Planejamento Energético). Universidade Federal do Rio de Janeiro.


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