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TDAH O que é o TDAH? O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância.

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1 TDAH Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade e Dislexia no contexto escolar

2 TDAH O que é o TDAH? O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e frequentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade.

3 Tipos de TDAH - Desatento - Hiperativo impulsivo - Forma combinada

4 Desatento Dificuldade de concentrar-se e de manter concentrada a atenção em objetivo central, para discriminar, compreender e assimilar o foco central de um estímulo. Esse estado de concentração é fundamental para que, através do discernimento e da elaboração do ensino, possa completar-se a fixação do aprendizado.

5 Hiperativo impulsivo Atividade psicomotora excessiva, com padrões diferenciais de sintomas: fala sem parar, não consegue esperar por sua vez, está ligado em tudo, age sem pensar e sem medir consequências, esta sempre envolvido em pequenos acidentes... Apresenta dificuldades de foco de atenção (superestimulaçao nervosa).

6 Vídeo EX – E.T.

7 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E SUBSÍDIOS PARA O PROFESSOR
Para um bom atendimento pedagógico em sala de aula há aspectos que devem ser considerados para alunos com TDAH. São elementos básicos que o professor deve utilizar para obter resultados positivos nas atividades com seus alunos dentro da sala de aula.

8 1. CHAMAR E PRENDER A ATENÇÃO
uso de novidades e incentivos, técnicas de questionamento eficazes, uso de organizadores gráficos, sinais: apontar, bater um compasso etc., uso de retroprojetor (imagens), respostas escritas combinadas com atividades auditivas.

9 2- MANEJO DA CLASSE clareza na comunicação e nas expectativas,
uso de colegas tutores, regras e consequências em exposição, uso do controle por proximidade, alunos repetem as instruções, sinais, elogios e reforço nas horas de transição, revisão das regras e auto-monitoramento no trabalho de grupo.

10 3- APRENDIZAGEM ATIVA E OPORTUNIDADES PARA ALTA INCIDÊNCIA DE RESPOSTA
aprendizagem cooperativa: - utilização de parceiros - membros do grupo com função pré-determinada - responsabilidade e auto-monitoramento - respostas em grupo (quadro-negro)

11 4- ORGANIZAÇÃO E HÁBITOS DE ESTUDO
utilização dos programas e expectativas da escola, utilização de cadernos e agenda de tarefas, tarefas claramente definidas e expostas na sala, sistema de estudo colega/parceiro.

12 5- INSTRUÇÕES MULTISENSORIAIS E ACOMODAÇÕES PARA OS DIVERSOS ESTILOS DE APRENDIZAGEM
utilização de ritmo e melodia, instruções apresentadas visual e auditivamente, ambiente da classe focalizado no trabalho dos alunos , opções para o local de estudo , cantos reservados e áreas isoladas de estudo, áreas formais/informais , uso de fone de ouvido e outros instrumentos , exercícios de relaxamento/alongamento.

13 6- MODIFICAÇÕES DA PRODUÇÃO ESCRITA
apresentação de trabalhos e testes orais, tarefas e atividades mais curtas, desenvolver habilidades da escrita no teclado, tipos variados de papel (de computador, gráfico, quadriculado etc.).

14 7- PRÁTICAS COLABORATIVAS
equipes consultoras para os estudos (formadas por alunos), enfatizar a parceria com os pais, ensinar o trabalho em equipe para desenvolver disciplina, utilização de tutores de outras idades, necessidade de tempo para planejamento e de apoio administrativo.

15 Enfim O TDAH não é um problema de aprendizado, mas as dificuldades em manter a atenção, a desorganização e a inquietude, atrapalham bastante o rendimento nos estudos, diante disso , é necessário ensinar ao aluno técnicas específicas para minimizar suas dificuldades. Ao avaliar o alunos com TDAH, devemos primar mais pela qualidade e menos pela quantidade de tarefas executadas. O mais importante é que os conceitos estejam sendo aprendidos.

16 Dislexia É um transtorno genético e hereditário da linguagem, de origem neurobiológica, que se caracteriza pela dificuldade de decodificar o estímulo escrito ou o símbolo gráfico. A dislexia compromete a capacidade de aprender a ler e escrever com correção e fluência e de compreender um texto. Em diferentes graus, os portadores desse defeito congênito não conseguem estabelecer a memória fonêmica, isto é, associar os fonemas às letras.

17 A DISLEXIA pode se apresentar quando uma criança saudável, inteligente, com estímulos sócio culturais adequados e sem problemas de ordem sensorial ou emocional, tem uma dificuldade acima do comum em aprender a ler.

18 Haverá sempre: - dificuldades com a linguagem e escrita ; - dificuldades em escrever; - dificuldades com a ortografia; - lentidão na aprendizagem da leitura;

19 Haverá muitas vezes : - disgrafia (letra feia);
discalculia, dificuldade com a matemática, sobretudo na assimilação de símbolos e de decorar tabuada; dificuldades com a memória de curto prazo e com a organização; dificuldades em seguir indicações de caminhos e em executar sequências de tarefas complexas; dificuldades para compreender textos escritos; dificuldades em aprender uma segunda língua.

20 Como lidar com a Dislexia na Escola
Coloque a criança longe de portas e janelas para evitar que se distraia com outros estímulos. Dê preferência pelas carteiras no centro da sala, perto da professora e longe das paredes. Faça com que a rotina na classe seja clara e previsível. Escreva as atividades do dia num local visível e, vá riscando-as a medida que forem sendo realizadas.

21 • Não fale de costas, mantenha sempre o contato visual
• Não fale de costas, mantenha sempre o contato visual. • Repita ordens e instruções ditas. Enfatize os pontos ou palavras-chave, para facilitar a retenção da informação. • Mostre os pontos-chave em um texto, destaque-os se necessário usando um lápis ou caneta marca-texto. • Dê uma supervisão adicional à criança e olhe as tarefas com frequência mesmo em sala de aula.

22 • Permita algum movimento durante as atividades longas
• Permita algum movimento durante as atividades longas. Deixe-a beber água, fazer um pequeno desenho na folha... É preciso um momento para atenuar o “esforço mental” constante, principalmente em tarefas com o código escrito. • Para que as tarefas não se tornem muito longas para a criança, divida-as em partes menores. Faça isso também com textos. • Incentive-a a parafrasear, isto é, dizer com suas próprias palavras o que entendeu e só depois passar para a escrita. • No quadro-negro, escreva de forma clara e espaçada. Faça linhas divisórias fortes e utilize cores diferentes.

23 • Considere a qualidade e o conteúdo do que foi escrito
• Considere a qualidade e o conteúdo do que foi escrito. • Não desconte pontos dos erros ortográficos nas provas. Privilegie o conteúdo das tarefas. • Sempre que possível, transforme as tarefas em jogos. A motivação para o aprendizado certamente aumentará. • Estimule atividades em conjunto e a participação oral da criança em sala de aula. • Intercale as atividades de alto e baixo interesse durante o dia. Não concentre o mesmo tipo de tarefas num só período. • Incentive-o a utilizar uma estratégia facilitadora de leitura como: acompanhar o texto com o dedo, lápis ou régua.

24 A criança deve ter reforços positivos sempre que for bem sucedido, mesmo nos pequenos sucessos. Tenha o hábito de elogiar. Isso ajuda a elevar a sua auto-estima. Realize tarefas visuo-auditivas ou multissensoriais. Tarefas com mais de uma pista, facilitam a compreensão e assimilação da informação. Exemplo: entonação na voz, dramatização, texturas, figuras, músicas etc... 

25 • Não privilegie a criança por ter dislexia
• Não privilegie a criança por ter dislexia. Apenas compreenda que suas dificuldades são reais e neurológicas e que ele necessita de tratamento especializado para evoluir como os demais. •  Mantenha contato com o(s) profissional(is) que atende(m) a criança a fim de saber o que já foi trabalhado e qual a melhor forma de proceder em sala de aula.

26 Lembre sempre que... A criança ou o adolescente é um ALUNO ... Não é um “laudo” quem vai dizer quem ele é! Esqueça que o aluno tem transtornos, deficiências, dificuldades... Pense que ELE é seu ALUNO e no que você pode fazer para que ele desenvolva aprendizagem.

27 “Você pode escolher se vai ficar parado ou caminhar, se vai esperar ou agir.
O ‘aluno dos sonhos’ não existe mais... Portanto respeite seu tempo, processe as novas informações, mas depois... mãos à obra.”

28 Atualização de Dados Educação Especial
ENTREGA DE MATERIAL (um por escola) Quadro Diagnóstico 2012 Alunos com Altas Habilidade/Superdotação Notebook para alunos com Deficiência Física

29 Atualização de Dados Educação Especial
Quadro Diagnóstico dos Serviços de Educação Especial 2012 Entrega até 10/08/2012 Dados compatíveis:- Quadro Diagnóstico - PRODESP (cadastro no sistema)

30 Quadro Diagnóstico: Itens
Item I Dados Gerais (pag. 3) – todas as escolas (UE sem alunos com NEE fazer a observação: “NÃO TEMOS ALUNOS COM NEE MATRICULADOS ATÉ O MOMENTO” - e entregar somente essa folha) Item II Classes Regidas por Professor Especializado – somente EE Antonio Fioravante de Menezes (Classe Especial DI)

31 Quadro Diagnóstico: Itens
Item III Salas de Recursos - EE Ant. Fioravante de Menezes - EE Lúcia Silva de Assumpção - EE Francisco Whitacker - EE Filomena S Christófano - EE Hugo Miele - EE Fernando Costa

32 Quadro Diagnóstico: Itens
Item IV Itinerância - EE Anna Antonio - EE Francisco Pessoa - EE Marietta Ferraz de Assumpção - EE Marrey Junior - “EE Monsenhor Sarrion”

33 Quadro Diagnóstico: Itens
Item V Classe Hospitalar – não temos Item VI Alunos com NEE matriculados em sala comum que não recebem apoio especializado de SR – todas as escolas que possuem alunos com NEE que não são atendidos nas SR e na Itinerância.

34 Quadro Diagnóstico: Itens
Item VII Altas Habilidades / Superdotação PRODESC - EE Alberto Santos Dumont - EE Anna Antonio - EE Cleófano Mota - EE Florivaldo Leal (já retirou do sistema) - EE Gildásio Silva Lima - EE Ivo Liboni - EE José Foz - EE Maria Luiza Bastos - EE Monsenhor Sarrion - EE Tannel Abbud

35 Altas habilidades/Superdotação
Observação: para todos os alunos identificados como Altas Habilidades/ Superdotação a UE deverá preencher as fichas em anexo (folhas finais) e encaminhar o mais rápido possível (até 30/06/2012) para a DE (A/C Selma). Caso o aluno não tenha AH/S, deverá ser retirado da PRODESC com urgência.

36 Quadro Diagnóstico: Itens
Item VIII Transtornos funcionais específicos: Autista Clássico, Síndrome de Asperger, Síndrome de Rett e Transtorno Desintegrativo da Infância. Todos os alunos cadastrados nesse Item, deve ter laudo médico arquivado na Escola e estar cadastrado na PRODESP.

37 TGD (Transtorno Global do Desenvolvimento)
PRODESP Código Tipo de NEE DEFICIÊNCIA 1 Múltipla 2 Cegueira 3 Baixa visão 4 Surdez severa ou profunda 5 Surdez leve ou moderada 6 Surdocegueira 7 Física – paralisia cerebral 8 Física – cadeirante 9 Física – outros 10 Síndrome de Down 11 Mental TGD (Transtorno Global do Desenvolvimento) 20 Autista clássico 21 Síndrome de Asperger 22 Síndrome de Rett 23 Transtorno desintegrativo da infância Altas Habilidades 30 Altas habilidades / superdotação

38 Notebook para alunos com Deficiência Física
Levantamento dos alunos que podem beneficiar-se do uso do computador em sala de aula – DEFICIÊNCIA FÍSICA Preencher a tabela com todos os dados e enviar com urgência (até 27/07/2012) NOME DA NOME DO DIAGNÓSTICO O ALUNO POSSUI O ALUNO POSSUI QUAIS SÃO AS O ALUNO O ALUNO ESCOLA ALUNO DO ALUNO DEFICIÊNCIA NOS CONDIÇÕES DE DIFICULDADES, SABE USAR POSSUI MEMBROS ESCRITA MANUAL? LIMITAÇÕES OU NOTEBOOK CONDIÇÕES SUPERIORES? RESTRIÇÕES NO DE USAR QUE SE REFERE UM A ESCRITA? NOTEBOOK?

39 Materiais disponibilizado no site da DE (Educação Especial)
depresidenteprudente.edunet.sp.gov.br Quadro Diagnóstico de educação Especial 2012 Formulário para alunos com Altas Habilidades/Superdotação Notebook para alunos com Deficiência Física

40 Bom trabalho! Muito obrigado! Selma Feba Tesini selmatesini@ig.com.br
PCNPE Educação Especial DE Presidente Prudente


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