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O Capital Karl Marx
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Antecedentes Esboço de uma contribuição para a crítica da Economia Política (Engels, 1844) Manuscritos Econômico-Filosóficos (Marx, 1844) Miséria da Filosofia (Marx, 1847) Trabalho assalariado e Capital (Marx, 1849) Grundrisse (Marx, ) Contribuição à crítica da Economia Política (Marx, 1859) Salário, Preço e Lucro (Marx, 1865)
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O Capital Quatro livros: I – O processo de produção do Capital;
II - O processo de circulação do Capital; III – O processo global da produção capitalista. IV – Teria da Mais-Valia
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O Capital: a edição brasileira
Traduzida do alemão para o português, a obra baseou-se nos livros revistos por Engels: Livro I – quarta edição (1890); Livro II – segunda edição (1893); Livro III – primeira edição (1894).
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Prefácio da 1ª edição Karl Marx, Londres, 1867.
Continuidade da obra “Contribuição à crítica da Economia Política”, de 1859. O capítulo I retoma os assuntos tratados nessa obra (“A mercadoria” e “O dinheiro”), sendo melhorada a exposição de temas antes somente enunciados.
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Prefácio da 1ª edição Marx anuncia o objetivo da obra que, segundo ele, visa ao descobrimento das leis econômicas que regem o modo de produção capitalista. Para tanto, ele toma a Inglaterra como referência para ilustrar a sua exposição uma vez que é o país que apresenta as relações mais avançadas de produção e circulação no período.
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Prefácio da 1ª edição Marx afirma que, como a obra trata das leis e tendências que operam o modo de produção capitalista, a Inglaterra representa a imagem futura dos países menos desenvolvidos. O autor alerta para a dificuldade de compreensão do capítulo I, pois, na análise da célula da sociedade burguesa, a mercadoria, buscou-se expor “a substância e a magnitude do valor”.
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Prefácio da 2ª edição Karl Marx, Londres, 1873.
Marx ressalta as observações que fez à 1ª edição, não só do ponto de vista estilístico por conta da publicação da versão francesa, como também à abordagem referente ao valor (forma do valor, medida dos valores).
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Prefácio da 2ª edição A relação entre o desenvolvimento do modo de produção capitalista e o amadurecimento da Economia Política. Apesar do desenvolvimento do capitalismo na Alemanha, a Economia Política é débil, os autores fazem uma miscelânea entre a economia e a literatura. A Economia Política Inglesa se desenvolveu num momento em que a luta de classes estava florescendo.
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Prefácio da 2ª edição A efervescência do debate científico da Economia Política inglesa ocorreu até a década de A primeira crise de superprodução representou a alteração do rumo dessa teoria uma vez que a teoria de Ricardo começou a ser usada contra a economia burguesa. Marx afirma a falência da economia burguesa a partir de Nesse período, após a crise de 1847, surgiram teorias de harmoziação entre a economia política burguesa e as reivindicações do operariado.
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Prefácio da 2ª edição O desenvolvimento do capitalismo na Alemanha não foi suficiente para o avanço da teoria econômica. Os teóricos alemães continuaram a ser repetidores das teorias estrangeiras. A burguesia tentou de todos os modos cercear o acesso às obras de Marx na Alemanha. Como essa medida não funcionou, restou a eles escrever obras que tentavam amenizar a consciência burguesa.
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Prefácio da 2ª edição Marx faz a distinção entre o método de exposição e o método de investigação. Segundo ele, a investigação deve apoderar-se da matéria, analisar o seu desenvolvimento e a conexão entre as partes que o constitui. Depois disso, é que é possível descrever adequadamente o movimento real. A redação de “O Capital” foi oportuna para Marx afirmar-se como discípulo de Hegel em um momento de duras críticas ao filósofo alemão, porém ressalvando a necessidade de virar a dialética de cabeça para cima.
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Prefácio da edição francesa
Edição publicadas em fascículos conforme sugestão de Maurice La Châtre a fim de facilitar a sua difusão entre os trabalhadores franceses. Marx adverte sobre a tarefa árdia da leitura da primeira parte da obra e ressalta que, se obra, publicada em fascículos, pode facilitar o acesso dos leitores, por outro lado deixá-los entediados por não terem em mão o livro na íntegra, dificultando a conexão entre a lei geral e as questões imediatas.
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Posfácio da edição francesa
Marx menciona o fato de que a publicação da edição francesa em fascículos o obrigou a revisar a 2ª edição alemã.
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Prefácio da 3ª edição Friedrich Engels, Londres, 1883.
Após o falecimento de Marx, Engels passou a ser o responsável pelos manuscritos deixados por ele. Em virtude do estado enfermo, Marx não teve condições de concluir o segundo livro. Engels fez revisões à 2ª edição que envolveu a substituição de termos técnicos ingleses, mas manteve os pesos e medidas ingleses pela predominância deles na produção industrial.
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Prefácio da edição inglesa
Friedrich Engels, Londres, 1886 A tradução de “O Capital”, a princípio restrita a Engels e Samuel Moore, acabou envolvendo a filha mais nova de Marx, Eleanor, e seu marido a fim de dar celeridade à publicação. Havia a intenção de publicar a edição inglesa há, pelo menos, uma década, mas a ausência de um tradutor experimentado fez com que o plano fosse adiado.
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Prefácio da edição inglesa
A versão inglesa foi publicada um ano após a edição do segundo livro. Somente com a edição do terceiro livro seria possível a publicação da íntegra de “O Capital” na língua inglesa. O Capital: a bíblia do operariado. As análises contidas na obra tornaram-se princípios do movimento operário no continente europeu. Ela exerce influência, também, sobre o setor ilustrado sobre o movimento socialista.
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Prefácio da 4ª edição Friedrich Engels, Londres, 1890.
Engels realizou revisão de notas explicativas em virtude das circunstâncias históricas.
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