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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

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Apresentação em tema: "UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA"— Transcrição da apresentação:

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO DISCIPLINA: PCI 3211 – FONTES DE INFORMAÇÃO PROFESSORA: URSULA BLATTMANN O FLUXO DE INFORMAÇÃO NA COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA: enfoque nos canais formais e informais Liliane Vieira Pinheiro Maria Gorete Monteguti Savi Mestrandas do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal de Santa Catarina

2 ESTRUTURA INTRODUÇÃO CIÊNCIA E COMUNICAÇÃO
FLUXO DA INFORMAÇÃO CIENTÍFICA CANAIS DE COMUNICAÇÃO: formais e informais FONTES DE INFORMAÇÃO: primárias, secundárias e terciárias CONSIDERAÇÕES FINAIS

3 INTRODUÇÃO É através da ciência que o homem tenta conhecer o mundo e encontrar respostas para inúmeras situações e fenômenos. A comunicação científica é importante para a ciência, pois possibilita que as descobertas sejam divulgadas. O fluxo da informação envolve os pesquisadores e a literatura produzida. Os canais, tanto formais como informais, possibilitam a atualização dos profissionais e a divulgação de informações importantes ao desenvolvimento da ciência.

4 CIÊNCIA E COMUNICAÇÃO A ciência desempenha um importante papel na sociedade e, de forma dinâmica e contínua, busca ‘verdades’ através da utilização de métodos científicos. A comunicação científica é vital para a ciência, devido a: divulgação dos resultados das pesquisas; proteção da propriedade intelectual; aceitação dos resultados pelos pares e consolidação do conhecimento.

5 CIÊNCIA E COMUNICAÇÃO Na ciência, a comunicação utiliza, principalmente, as publicações técnico-científicas para divulgar os resultados das pesquisas. Meadows (1999) afirma que a comunicação está no coração da ciência. “É a comunicação científica que favorece ao produto (produção científica) e aos produtores (pesquisadores) a necessária visibilidade e possível credibilidade no meio social em que produto e produtores se inserem.” (TARGINO, 2000, p. 54).

6 O FLUXO DA INFORMAÇÃO CIENTÍFICA
O fluxo da informação é um processo de transferência da informação de um emissor para um receptor. O fluxo da informação na comunicação científica engloba atividades ligadas à produção, disseminação e uso da informação, desde a concepção de uma idéia até a sua explicitação e aceitação como parte do conhecimento universal. O fluxo de informação na comunidade científica é um processo contínuo.

7 O FLUXO DA INFORMAÇÃO CIENTÍFICA
Para Barreto (1998, p. 122) o fluxo é um processo de mediação da informação gerada por uma fonte emissora e aceita por uma receptora, realizando uma das bases conceituais da ciência da informação: a geração de conhecimento no indivíduo e no seu espaço de convivência. Com o advento da comunicação eletrônica a sociedade vem sofrendo transformações que afetam também a estrutura do fluxo de informação e conhecimento.

8 O FLUXO DA INFORMAÇÃO CIENTÍFICA
Registro de Informações durante a pesquisa Reuniões científicas Conversas informais Apresentação em eventos Publicação em canais formais Consulta por outros pesquisadores Uso em outras pesquisas Citação em outras publicações

9 CANAIS DE COMUNICAÇÃO: formais e informais
Os canais de comunicação tornam possível a divulgação das pesquisas e a troca de informações entre os pesquisadores e profissionais da área. Esses canais são classificados, segundo suas características, em formais e informais. Com o advento das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) surge uma polêmica na conceituação dos canais formais e informais que se utilizam de meios eletrônicos, definidos como canais eletrônicos de informação e considerados híbridos, pois possuem tanto características dos formais quanto dos informais.

10 CANAIS DE COMUNICAÇÃO: formais e informais
Canais Formais Canais Informais amplo alcance; maiores possibilidades de armazenagem e recuperação da informação; menor redundância na informação; uso de critérios na avaliação; desatualização dos resultados publicados; ausência de interação direta. transferência da informação pessoa a pessoa; maior atualização; rapidez na divulgação; menor custo; interação direta. Adaptado de: LE COADIC (1996) e TARGINO (2000)

11 CANAIS DE COMUNICAÇÃO: formais e informais
Caracterização básica dos canais eletrônicos de comunicação científica Público potencialmente grande; Armazenamento e recuperação complexos; Informação recente; Direção do fluxo selecionada pelo usuário; Redundância, às vezes, significativa; Sem avaliação prévia, em geral; Feedback significativo para o autor. Fonte: TARGINO (2000)

12 FONTES DE INFORMAÇÃO Os documentos provenientes das atividades de pesquisa podem ser classificados em fontes: Primárias: apresentam informação segura e completa sobre determinado assunto e que possibilitam um maior aprofundamento. relatórios, livros, trabalhos apresentados em eventos, artigos de periódicos, normas técnicas, patentes, teses e dissertações. Secundárias: visam facilitar o uso e consulta de determinada informação que, neste caso, é apenas superficial. enciclopédias, dicionários, manuais, tabelas, revisões de literatura, tratados, fontes estatísticas e anuários, entre outros. Terciárias: são aquelas que remetem e guiam o usuário para as fontes primárias e secundárias bibliografias, catálogos, índices, guias, diretórios e bases de dados, entre outras

13 CANAIS DE COMUNICAÇÃO versus FONTES DE INFORMAÇÃO
* Bibliografias de Bibliografias Terciárias Serviços de Indexação e Resumos Secundárias Revisões Livros Artigos de Periódicos Primárias Anais de Eventos Comunicações a eventos Cartas Conversas Fonte: Christovão (1979) Semi-Formal Super -Formal Informal Formal

14 CONSIDERAÇÕES FINAIS A circulação da informação científica é fundamental para o avanço da ciência, pois é através da troca de informações que os membros da comunidade científica tomam conhecimento dos resultados das pesquisas realizadas. Através dos canais: formais e informais, a comunidade científica divulga e obtém informações.

15 CONSIDERAÇÕES FINAIS “[...] mudanças operadas no status tecnológico das atividades de armazenamento e transmissão da informação vem trazendo mutações contínuas, também na relação da informação com seus usuários, com seus intermediários, com a pesquisa em Ciência da Informação. Destacamos como instabilidades mais notáveis, os seguintes pontos: mudanças na estrutura de informação; as mudanças no fluxo da informação; os efeitos da globalização no fluxo e estrutura da informação.” (BARRETO, 1999, p )

16 REFERÊNCIAS BARRETO, Aldo de Albuquerque. Mudança estrutural no fluxo do conhecimento: a comunicação eletrônica. Ciência da Informação, Brasília, v. 27, n. 2, p , BARRETO, Aldo de Albuquerque. Os destinos da Ciência da Informação: entre o cristal e a chama. Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v. 9, n. 2, p , jul./dez CHRISTOVÃO, Heloisa Tardin. Da comunicação informal à comunicação formal: identificação da frente de pesquisa através de filtros de qualidade. Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v. 8, n.1, p. 3-36, 1979. LE COADIC, Yves-François. A Ciência da Informação. Brasília: Briquet de Lemos/ Livros, 1996. MEADOWS, Arthur Jack. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 1999. TARGINO, Maria das Graças. Comunicação científica: uma revisão de seus elementos básicos. Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v.10, n. 2, p.67-85, 2000.

17 SUGESTÕES E CONTRIBUIÇÕES


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