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3° Seminário Catarinense pela preservação da vida no trânsito

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Apresentação em tema: "3° Seminário Catarinense pela preservação da vida no trânsito"— Transcrição da apresentação:

1 3° Seminário Catarinense pela preservação da vida no trânsito
Por que os acidentes ocorrem ? “Na visão da Psicologia do trânsito” UMA ABORDAGEM PSICOLÓGICA DA NÃO-REPRESENTAÇÃO DOS RISCOS NA CONDUÇÃO DE VEÍCULOS ****** Dicas em Defesa da Vida ÁTICO J. DOTTA

2 INTRODUÇÃO O uso do automóvel sempre comporta riscos elevados. A segurança viária está alicerçada sobre a formação e o comportamento dos condutores. A preparação rudimentar, associada à assimilação mal feita das normas da circulação, é geradora de incalculáveis conflitos de circulação. Não basta ensinar escrupulosamente normas, é necessário que os princípios sejam conhecidos, que haja uma boa assimilação e sejam incorporados no dia a dia no trânsito, a fim de que produzam as mudanças de comportamento esperadas. O número de acidentes pode ser reduzido consideravelmente se agirmos fortemente na formação e na informação dos condutores.

3 Para a Psicologia do trânsito há duas razões responsáveis pelos acidentes: o condutor não saber dirigir(diria melhor por não saber frear) e pelo desejo camuflado de auto destruição. No Brasil ensinamos a tirar a carteira, a superar os exames do DETRAN: não ensinamos atitudes e procedimentos para evitar acidentes. Pouco ou quase nada é possível ensinar em 15 horas de aulas práticas. “Nada está na mente que não passe primeiro pelos sentidos” Aristóteles. Os terneiros mecânicos aprendem a operar um torno (máquina parafusada ao solo), durante 2 anos. Do condutor exigimos apenas 15 horas de aulas práticas, para operar uma máquina parafusada em cima de 4 rodas. Deixamos portanto o veículo “cair” nas mãos de pessoas despreparadas e com formação incompleta para manejá-lo. Nossa formação é incompleta, não é metódica, não é técnica e muito menos especial.

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5 CONDUTORES DE RISCO Um observador atento pode com muita facilidade identificar dois tipos costumeiros de condutores: - Os que evitam, rejeitam e detestam os riscos e revelam “gosto pela segurança” a adoram viver: são os condutores prudentes e defensivos,... Vs....- os condutores que aceitam, apreciam e amam os riscos; conduzem de forma ousada, atrevida e expressam “gosto pelos riscos”: são os condutores não defensivos e revelam pouca sensibilidade para consigo mesmos e para com os outros. Manifestam atitudes camufladas de auto-destruição. Em 95% dos acidentes fatais está presente o comportamento dos condutores.

6 CONDUTORES DE RISCO Diante dos riscos, os condutores apresentam de modo geral, atos, atitudes e procedimentos diametralmente opostos: ”Quando eu tenho a prioridade, guardo minha velocidade para atravessar o cruzamento" ...vs... "eu reduzo a velocidade e atravesso lentamente". "Diante dos riscos eu buzino estrondosamente para abrir caminho" ...vs... "ao pressentir os perigos eu coloco suavemente o pé sobre o pedal do freio e assim encurto o tempo de reação em 2/3 e desta forma passo a frear 14 m antes, se estiver dirigindo a 80km/h".

7 CONDUTORES DE RISCO Levando-se em consideração a densidade e a diversidade da circulação, inegavelmente, a condução é uma das tarefas que mais exige atenção,(attendere) cuidados(cogitare), dedicação, talento, concentração e uma formação muito especial. O bom desempenho dos condutores está relacionado com as habilidades, com as atitudes perceptivas, com o conhecimento das regras da circulação, mas a condução segura tem tudo a ver com uma invejável inteligência emocional. Essa característica se constitui numa das virtudes mais importantes. Em nosso meio infelizmente o trânsito está principalmente carente de respeito humano, de civilidade e de boas maneiras.

8 ACIDENTES DE TRÂNSITO * Existem duas razões pelas quais uma pessoa pode se acidentar: por não saber dirigir (diria melhor por não saber frear) ou pelo desejo camuflado de autodestruição.Cada um é responsável pela sua segur. * Os condutores têm freqüentemente acidentes não porque sejam “incapazes” para dirigir prudentemente, mas porque “escolhem” não fazê-lo prudentemente. * O papel do formador é de instruir os futuros condutores no sentido de não deixar escapar os primeiros sinais de aviso de uma situação de risco. Se o instrutor não chegar a este estágio seu papel pode ser considerado precário e desastrado.

9 ACIDENTES DE TRÂNSITO * O condutor defensivo pressente quando está em trajetória de acidente e abre mão imediatamente de “seus direitos”, para evitar a colisão. * Acidente: acontecimento repentino, imprevisto, inesperado e involuntário. Não pode ser evitado. * O acidente têm muito a ver com a aceitação dos riscos ou com a tolerância dos riscos. * A condução de um veículo é antes de tudo uma tarefa perceptiva. * O desconhecimento das normas da circulação é um grande fator de acidentes. * Muitos acidentes são fruto da incivilidade dos cond.

10 NÍVEL DE RISCO TOLERADO
Os acidentes têm tudo a ver com a tolerância dos riscos ou com a aceitação dos riscos; Segundo Gerald Wilde, “as pessoas arriscam mais quando percebem que os benefícios esperados são altos e os custos esperados da transgressão são percebidos como relativamente baixos”; Lei de Baker: “motoristas tendem a explicar os acidentes de trânsito relatando circunstâncias de menor culpabilidade”: atribuem os acidentes às condições da rodovia, do veículo e das intempéries ao invés de admitir os próprios erros. A maioria dos acidentes têm origem no fato de muitos condutores confiarem demais nas providências que não serão tomadas pelos condutores errados, ou simplesmente porque os condutores que se julgam certos apenas passam a agir quando o acidente não é mais evitável.

11 INDICADORES PREDITIVOS DE ACIDENTES
Traços de personalidade próprios dos condutores de risco: impulsividade, dificuldade de autocontrole, ingenuidade, depressão, índole de egocentrismo, exibicionismo, personalidade anti-social e drogadicta. Segundo o psicólogo Barjonet, “A vivência do risco, a exposição ao risco é um problema subjetivo e complexo e está ligado à situação pessoal do condutor.” Atrás da maioria dos condutores acidentados está uma pessoa com pouca sensibilidade para consigo mesmo e para com os outros, de fraca auto-estima, de frágil espírito de equipe, de juízo fraco, de pouca preocupação social e baixo-auto controle. No trânsito funciona o homem inteiro, com suas neuroses, frustrações, alegrias e contentamentos e os veículos passam a apresentar as características dos condutores. Os condutores equilibrados e com uma boa auto-estima e de bem com a vida são cautelosos e rejeitam os perigos (as pessoas que se auto apreciam dirigem com cuidados), aos posso que os condutores desajustados e de mal com a vida são imprudentes e aceitam os perigos: parece que vêm poucos riscos e como que apresentam a percepção engessada ou adormecida.

12 INDICADORES PREDITIVOS DE ACIDENTES
A capacidade perceptiva está ligada às características pessoais dos condutores e ela exerce um papel muito importante na prevenção de acidentes. Grande parcela de acidentes é decorrente de curtas ausências perceptivas, não superiores a frações de segundos. Durante uma cochilada não há ninguém no volante. A não-percepção dos erros dos demais condutores é o que leva aos acidentes. A desatenção e a queda de vigilância são os responsáveis diretos pela maioria esmagadora dos acidentes rodoviários e urbanos, em virtude de determinarem reações tardias.

13 INDICADORES PREDITIVOS DE ACIDENTES
Culpabilidade externa: Alguns usam expressões desta natureza: “Dirigir sem acidentes é simplesmente uma questão de sorte e a maior parte dos acidentes acontece por causa das más rodovias e pela falta de sinalização apropriada”. O condutor através de seu comportamento “constrói e fabrica” suas “fatalidades”. Culpabilidade interna: “Os acidentes acontecem porque os condutores não apreenderam a dirigir de maneira suficientemente atenta e cuidadosa. O art. 28do Código é categórico: “O condutor deverá, a todo o momento, ter domínio de seu veículo, dirigindo-o com atenção e os cuidados indispensáveis à segurança do trânsito”.

14 O Papel da Psicologia Vejo a tarefa do psicólogo no processo da habilitação como difícil, árdua e espinhosa, por não ter sido investido na função específica de remover, modificar, diminuir sintomas e corrigir padrões de conduta anormais na condução de veículos: suscitar afinal a introspeção nas pessoas sobre os motivos pelos quais elas pretendem se autodestruir através do automóvel e promover uma verdadeira psicoterapia nos condutores de comportamento de risco. A função de inabilitar “machuca”, traumatiza e derruba os que já andam de bengala ou possuem uma estrutura psicológica abalada. Se habilitam o trânsito fica como está. A via da qual ele não participa é a mais importante e a que dá melhores resultados. A mudança é uma parta que se abre por dentro.

15 O papel da educação Colocar na cabeça das crianças todos os aspectos da convivência humana no trânsito constitui uma das tarefas mais nobres dos educadores. Considero esta tarefa tão importante ou mais do eu ensinar-lhe matemática, física, biologia, português e história. O desconhecimento dessas disciplinas, em princípio, não gera maiores problemas, não ocasiona traumatismos, não causa mortes repentinas, enquanto que o desconhecimentos das normas da circulação pode causar sérios ferimentos, invalidez, mortes e prejuízos materiais e psicológicos de grande monta. Valor afetivo dos objetos.

16 O papel da Psicologia Psicólogos franceses e canadenses consideram que os acidentes tem relação com a deformação da consciência de perigo, pelo fato de haver uma percepção incompleta ou enfraquecida do risco: a consciência do risco é fraca na população em geral: a condução é vista como uma atividade comum e não atrelada a riscos. Por outro lado,cada trajeto percorrido sem acidentes reforça a idéia de que dirigir não é perigoso e nutre no condutor a impressão de ser um exímio condutor. Apesar de todas a s dificuldades para entender os acidentes, é necessário insistir no fato de não se tratar de fatalidades.

17 O papel da psicologia A redução do número de acidentes passa portanto pela redução de número de infrações. É necessário ver as infrações não somente sob o aspeto legal (desobediência à lei), mas sobretudo pelo lado do perigo: praticar altas velocidades, conduzir sob os efeitos do álcool ou com os pneus mal calibrados é igualmente expor-se ao risco. Com a obediência à legislação não se pretende outra coisa do que garantir segurança para a pessoa que dirige, como também para os demais condutores da via. Andar dentro das normas propostas pelo Código é seguro: se não obedeço o Cód. eu me coloco fora da lei e me torno um assassino. Conduzir de forma segura é respeitar o Código. e

18 O Papel da Psicologia A formação deve ser específica, completa, técnica, metódica, rica de ensinamentos preventivos, porque uma vez habilitadas as pessoas passam a se considerar “condutores nota 10” e não mais se interessam por adquirir novos conhecimentos. Os jovens necessitam adaptar-se o mais rapidamente possível às normas da circulação, porque se não vierem a se adaptar a tempo, talvez nunca mais venham a se adaptar. Os hábitos necessitam de tempo para serem acomodados e sedimentados......

19 O papel da Psicologia No atual estágio de formação, nossos condutores, de modo geral não estão sendo suficientemente informados e preparados a respeito dos procedimentos básicos para dirigir melhor e pouco ou quase nada estão recebendo sobre os estoques de sensibilidade, de cortesia, de amabilidade, de solidariedade, de empatia e de respeito necessários para a consecução de uma cultura circulatória mais civilizada e humana. “Un hombre, si no lo educas, no es bueno”, diz um provérbio espanhol, que também é válido para o trânsito. “Da vida se esperam carícias e não choques. Igor Caruso

20 O papel da psicologia As autoridades acreditam que enquanto não for implantada a educação para o trânsito, seja possível suscitar mudanças de comportamento, através do sistema de penalizações. Apesar da crença de que as leis punitivas constituam um instrumento válido e tradicional para modificar o comportamento e motivar as pessoas para a segurança: sabemos infelizmente que as penalizações não têm aumentado o nível de consciência dos riscos, não tem despertado atitudes e comportamentos seguros. A “educação” feita através das multas não passa da epiderme, tem efeitos efêmeros e poucos resultados práticos.

21 O Papel da Psicologia Segundo Gerald Wilde, o castigo, produz efeito laterais negativos, como clima de ressentimento, falta de cooperação, antagonismo e sabotagem. Cria um estado mental incompatível com a reabilitação e a reeducação efetivas, porque cria revoltas. O castigo pode incrementar a inclinação para atacar o sistema. Estima-se que entre 40 a 70% dos condutores cujas habilitações tenham sido suspensas, continuam dirigindo. Estudos americanos, holandeses e suecos constataram que quanto mais longo a é o período da apreensão, maior e a probabilidade de os condutores estarem dirigindo sem a habilitação. A “educação” feita através das multas não passa da epiderme dos condutores, tem efeitos efêmeros e poucos resultados práticos: tem a duração da presença de um guarda.

22 Trânsito e Auto destruição
As representações mentais precedem ou acompanham as ações. Segundo alguns psicólogos modernos, muitos condutores podem estar usando o automóvel como uma arma das armas mais convenientes para conseguir seu importante desejo de autodestruição. Para o psicólogo Gerald Wilde, alguns condutores têm consciente ou inconscientemente o acidente como meta a ser atingida e infelizmente não sossegam enquanto o alvo não é atingido.Para os autores de orientação psicanalítica, o automóvel é um instrumento autodestrutivo ideal, sobretudo nas pessoas que pretendem camuflar sua motivação suicida.

23 Trânsito e Autodestruição
Não podemos esquecer o poder nefasto das drogas na manifestação de comportamentos suicidas ao volante: as drogas reduzem a sensibilidade, embrutecem as pessoas e ocasionam o empobrecimento do senso moral (tênue e quase inexistente passa a ser o limiar da percepção entre o permitido e o proibido, entre o bem feito e o mal feito, entre o certo e o errado). O que se constata de modo geral é que as pessoas dirigem como vivem. Gerald Wilde no livro “Risco Pretendido”,(Riesgo Deseado), em espanhol, refere que o condutor tem que lidar com o perigo da morte... em decisões diárias.

24 OS MECANISMOS DA CAPACIDADE PERCEPTIVA
A PERCEPÇÃO É FUNDAMENTAL NA CONDUÇÃO DE UM VEÍCULO; _ A condução de um veículo é antes de tudo uma tarefa perceptiva; 90% das informações são provenientes da visão (audição); A vista humana é capaz de receber entre 30 e 40 imagens por segundo; POSIÇÃO ADEQUADA _ “A engenharia não poupou material, tecnologia e esforços, no sentido....” _ A posição mais correta das mão sobre o volante é a chamada 9:15 ou 10:10 do relógio; _ Ver a estrada, tanto a frente como atrás, sem ser perturbado pelos passageiros ou pela bagagem. CONDUTOR É UM VERDADEIRO PROCESSADOR DE INFORMAÇÕES

25 A FORMAÇÃO DO CONDUTOR PROCESSOS MENTAIS BÁSICOS
O mal dos acidentes é o pouco que sabemos do porquê se produzem e o pouco que fazemos para evitá-los Albert Einstein A ignorância das normas ou a assimilação mal feita é afinal um grande fator de acidentes; A peça mais importante veículo não são os pneus, não é a suspensão,não são os faróis, o componente mais é o condutor. O risco deriva do fato de você não saber o que está fazendo; Sensibilidade e espírito de colaboração é o que não pode faltar nos condutores. A cortesia é a chave mestres da...

26 A formação dos Condutores
Os centros devem figurar como geradores de comportamentos seguros e construtores de respostas para os problemas do trânsito, tudo dependendo da qualidade e da quantidade de informações que transmitem aos seus alunos. Nosso código é composto de 340 artigos, sendo que 107 se destinam a multar, a fim de inibir, intimidar e desestimular os condutores a cometer infrações. É necessário levar em conta que as multas “funcionam” ou modificam o comportamento apenas quando os condutores sabem ou têm quase certeza que poderão ser penalizados naquele momento.

27 Christer Hydén Prêmio Mundial Volvo de Segurança no Trânsito
A integração segura no trânsito requer a adoção de princípios simples, mas é necessário que o condutor possua bom conhecimento da circulação e bom preparo, sem esquecer que o mais importante é cobrar-lhe comportamento. Os acidentes têm tudo a ver com a má seleção da velocidade, a má exploração visual, a má análise da situação e a má avaliação das distâncias de segurança entre os veículos. Tomada de decisão simples; Igualdade (O fato de estar dirigindo numa via...); Alto sentimento de responsabilidade e respeito; Leve sensação de insegurança; dirigir é perigoso.

28 A CAPACIDADE DE TOMAR DECISÕES
Erros humanos: Má apreciação da situação (ver e ser visto); Reação inadequada (deixou o problema ficar grave); Falta de cortesia e sensibilidade ou a incivilidade; OS 3 ELEMENTOS GERALMENTE ESTÃO ASSOCIADOS É fundamental que o condutor possua boa inteligência emocional. “Analfabetos emocionais” Daniel Goleman Apenas 10% dos acidentes podem ser atribuídos à fatalidades e os restantes 90% devem ser atribuídos aos erros humanos. Diante dos riscos o condutor defensivo ou preventivo freia, o não defensivo buzina.

29 A CAPACIDADE DE LIDAR COM O VEÍCULO
Na condução verifica-se uma verdadeira simbiose (vida em comum) entre o condutor e os cavalos do motor. O veículo ao ser dirigido passa a ter a inteligência e a personalidade do condutor - o veículo é o que o condutor é; É um frágil tanque de guerra em tempo de paz, parafusado em cima de quatro rodas; Poucas pessoas morrem dirigindo: a maioria se suicida através do volante, pelo desejo camuflado de auto destruição; Por trás dos acidentes, invariavelmente, está uma infração de trânsito ou das normas que regem a circulação dos veículos.

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31 A PERSPECTIVA DA SEGURANÇA ESTÁ DENTRO DO SER HUMANO
Quanto mais tecnologia embarcada é posta a disposição do condutor, mais ele facilita, neutralizando assim a segurança suplementar alcançada, passando a dirigir com maior desatenção e com velocidades mais altas (air bag e baioneta: comportamento e atitudes mais adequadas e satisfatórias para a segurança); uma baioneta apontada contra o cond.traria.... O seguro de automóveis é visto como motivador de imprudências e estimulador de crimes na condução de veículos, contribui para que o condutor não se responsabilize por suas ações no volante e negligencie na sua formação. (Gerald Wilde). Conduzir com segurança é recusar riscos ou não aceitar riscos; Normas mal colocadas na cabeça do condutor

32 AS PRINCIPAIS ATITUDES DO CONDUTOR DEFENSIVO:
DIREÇÃO DEFENSIVA AS PRINCIPAIS ATITUDES DO CONDUTOR DEFENSIVO: - Ao perceber que os outros estão circulando erradamente parte imediatamente para a defesa dando margem, espaço e tempo para evitar o acidente; ele sabe que não tem nenhum poder sobre o comportamento incorreto do outro condutor; - Caracteriza-se por seu excepcional grau de sensibilidade; deixa ao outro ir para aonde ele quer ir e até o auxilia para que possa realizar bem a manobra pretendida; - Age de tal forma que possa ver e ser visto, ser visto 1 segundo antes representa, muitas vezes, um acidente evitado; na maior parte dos atropelamentos a criança revela que não viu o automóvel. USA E ABUSA DOS CINCO HÁBITOS DE VER: olha longe ao dirigir (a 110 Km percorre-se 31m/s e são necessários 93m para frear um automóvel, com a rodovia molhada). mantém os olhos em movimento: vê o quadro completo reserva para si uma saída em cada situação de risco que se apresenta certifica-se de que os outros o estão vendo

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34 PRINCÍPIOS DA CONDUÇÃO SEGURA
Condutor em boa forma física e mental; Veículo em bom estado e cinto afivelado; Cada um em seu lugar cada um na sua vez; Não deixar-se surpreender como não surpreender; Domínio da velocidade; Baixa velocidade nos cruzamentos; Boa visibilidade e alto grau de atenção; Forte sentimento de dar a vez ou abrir mão da vantagem de passar primeiro.

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50 Entre 10 pessoas que são jogadas para fora do veículo, apenas uma sobrevive.
A força do impacto de uma colisão a 50 km/h,, corresponde a 35 vezes ao peso da pessoa. A força do incapto será de quilos, para um condutor de 75 quilos..

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53 Alguns condutores têm o acidente como meta a ser atingida e infelizmente não sossegam enquanto o alvo não é atingido. Gerald Wilde

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59 O veículos em altas velocidades mantêm comportamento retilíneo nas curvas

60 O condutor quando encontra um veículo na contramão sempre deve sair pela direita

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62 OS EFEITOS DO ÁLCOOL NA CONDUÇÃO DE VEÍCULOS
O condutor ignora ou não se dá conta dos perigos, subestima as dificuldades e os riscos; Passa a perceber os perigos tarde demais; Perde a noção da distância e da velocidade; Desconhece que o álcool dissolve as normas impostas pela sociedade (o superego) e afrouxa as inibições e ele passa a fazer coisas que normalmente não faria (geralmente sente-se invulnerável e assume riscos que não assumiria em tempos normais); o álcool inibe a sensibilidade e embrutece as pessoas; Ignora que o álcool deixa a falsa impressão de que dirija melhor embriagado; Passa a ter a impressão de que a condução acelera melhor do que de costume.

63 A ALCOOLEMIA E OS RISCOS
ALCOOLEMIA: é a quantidade de álcool puro contido num litro de sangue. LIMITE TOLERADO PELO CÓDIGO: 0,6 g/l (aproximadamente 2 latas de cerveja, 2 cálices de vinho (80ml)ou 2 copos raso de uísque (40ml) para uma pessoa de 50kg) A curva da alcoolemia é reduzida a razão de 0,10 a 0,15 g/l em média por hora.

64 A ALCOOLEMIA E OS RISCOS
0,3 g/l: INÍCIO DO RISCO (a partir deste nível é falseada a estimativa da velocidade e da distância entre os veículos). 0,5 g/l: RISCOS MULTIPLICADOS POR 2 0,8 g/l: RISCOS MULTIPLICADOS POR 10 1,6 a 2,0g/l: RISCOS MULTIPLICADOS POR 32 2,0 g/l ou mais: RISCOS MULTIPLICADOS POR 74* * 6 latas de cerveja (300ml), 6 cálices de vinho (80ml) ou 6 copos raso de uísque (40ml) para uma pessoa de 50 Kg.

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